As teorias tradicionais definiam o currículo como um processo de racionalização de resultados
educacionais, medidos e especificados de maneira rigorosa e cuidadosa. Contudo, com o passar
dos anos, essas teorizações foram sendo questionadas e as subjetividades dos sujeitos
envolvidos nos processos educacionais passaram a ser consideradas nas pesquisas sobre
currículo, desenvolvendo novas teorias: críticas e pós-críticas. A partir dessas considerações,
quais categorias passaram a integrar o cabedal teórico das teorias críticas que não estavam
presentes no paradigma tradicional?