Questões de Psicologia - Psicopatologia para Concurso
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1 - Os indivíduos com Transtorno Obsessivo-compulsivo variam no grau de insight que apresentam quanto à exatidão das crenças subjacentes aos seus sintomas obsessivo-compulsivos.
2 - O sintoma característico do Transtorno Obsessivo-compulsivo é a presença de obsessões. Obsessões são pensamentos repetitivos e constantes, imagens ou impulsos.
3 - Um dos sintomas pode corresponder a memórias intrusivas de efeito de trauma e a realização de rituais obsessivos alivia o sofrimento.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas:
A terapia cognitivo comportamental (TCC) foi indicada para Vera, e a psicóloga poderá utilizar as seguintes técnicas da TCC para trabalhar com a paciente:
Nessa dimensão científica, marque a alternativa CORRETA.
Analise a informação: "Caracterizam-se por um período de comportamento anormal, automático, acompanhado de amnésia, mas sem perda completa de consciência. A crise dura poucos minutos a algumas horas. É extrema a variedade de manifestações clínicas".
Os elementos descritivos da informação identificam corretamente.
A ( ) É possível identificar três estágios da memória, a saber: codificação, armazenamento e recuperação.
B ( ) A memória pode se diferenciar em termos de características temporais, apresentando-se como memória sensorial, armazenamento de curto prazo (memória operacional) e armazenamento de longo prazo.
C ( ) Toda memória envolve a lembrança consciente de um episódio no passado, que ocorreu em um determinado tempo e lugar.
D ( ) Falsas memórias se originam, exclusivamente, por via da implantação externa por meio de sugestão deliberada de informação falsa.
E ( ) Falsas memórias são fenômenos de base mnemônica e se diferenciam da mentira ou simulação por pressão social.
O tratamento do transtorno da compulsão alimentar periódica pode envolver intervenção grupal com pacientes obesos(as), por meio da técnica de entrevista motivacional (EM). No que se refere a intervenções psicológicas em grupos, julgue o próximo item.
O vício experimentado por usuários de drogas ilícitas é
equivalente ao apetite excessivo de alimentos observado em
obesos.
O tratamento do transtorno da compulsão alimentar periódica pode envolver intervenção grupal com pacientes obesos(as), por meio da técnica de entrevista motivacional (EM). No que se refere a intervenções psicológicas em grupos, julgue o próximo item.
As intervenções para interromper o uso de tabaco não estão
integradas às rotinas dos serviços de saúde mental no mundo.
O tratamento do transtorno da compulsão alimentar periódica pode envolver intervenção grupal com pacientes obesos(as), por meio da técnica de entrevista motivacional (EM). No que se refere a intervenções psicológicas em grupos, julgue o próximo item.
Os tratamentos com técnicas cognitivo-comportamentais
conseguem reduzir a compulsão alimentar, mas não
contribuem para a redução de peso dos pacientes.
O tratamento do transtorno da compulsão alimentar periódica pode envolver intervenção grupal com pacientes obesos(as), por meio da técnica de entrevista motivacional (EM). No que se refere a intervenções psicológicas em grupos, julgue o próximo item.
A técnica de EM tem como foco o comportamento assertivo
do paciente.
O envelhecimento populacional é uma realidade mundial, sendo necessário que os psicólogos saibam identificar as principais alterações resultantes desse processo de modo a oferecer um cuidado adequado ao idoso. Acerca do envelhecimento e de sua abordagem pela psicologia, julgue o item seguinte.
Evidências consistentes apontam para efeitos mínimos da
terapia cognitivo-comportamental na depressão do idoso.
Caso clínico 4A2-I
Maria, de 65 anos de idade, é diabética e foi diagnosticada
com depressão há 40 anos. Faz uso de medicação para ambas as
doenças desde o diagnóstico inicial. Relata períodos muito
difíceis de tristeza, baixa autoestima e ideação suicida. Diz: “Eu
me sinto OK. Nunca fui feliz. Sempre estive OK. Nunca soube o
que é felicidade. Minha vida sempre foi muito difícil. Precisei
trabalhar desde cedo. Perdi meu pai e minha mãe quando muito
pequena. Fui morar na rua. Experimentei tudo quanto foi coisa.
Chegava a perder as forças. Tinha tontura; tremores; ficava lerda.
Meu corpo não respondia direito. Mas era muito louco... Eu
ficava eufórica e meio descoordenada também. Chegava a passar
dias desaparecida. Tinha uma raiva dentro de mim. Sempre me
perguntei o porquê de ser comigo, de ser logo com minha mãe e
meu pai. Vi os dois serem mortos na minha frente. Nunca vou
esquecer. Lembro de tudo, como se fosse hoje. Tudo por causa de
droga. Meu pai sempre bateu em mim e na minha mãe. Eu tinha
muita raiva. Ainda tenho. Só de pensar nisso meu coração dispara
e eu sou tomada por um manto de fogo. Minhas pernas até
adormecem. Meu rosto fica quente. Saí do buraco quando
conheci meu companheiro. Só aí vi que poderia ser cuidada por
alguém. Mas foi duro. Demorei a acreditar. Mas meu
companheiro me ajudou a enxergar minhas dificuldades e
doença. Fiquei OK por anos. Mas parece uma coisa... nada pode
dar certo pra mim. Há 10 dias fiquei sabendo que tenho um
câncer no estômago. Quis me entregar. Mas meu companheiro e
meus filhos disseram que farão de tudo por mim e que preciso ser
forte. Mas tenho a impressão que a tristeza voltou com tudo de
novo.” (sic).
Ainda em relação ao caso clínico 4A2-I, julgue o item subsequente, com base nas contribuições da psicopatologia, no DSM-5 e na CID-10.
No caso apresentado, dada a presença de eventos
traumáticos, o diagnóstico de transtorno de humor não deve
ser cogitado.
Caso clínico 4A2-I
Maria, de 65 anos de idade, é diabética e foi diagnosticada
com depressão há 40 anos. Faz uso de medicação para ambas as
doenças desde o diagnóstico inicial. Relata períodos muito
difíceis de tristeza, baixa autoestima e ideação suicida. Diz: “Eu
me sinto OK. Nunca fui feliz. Sempre estive OK. Nunca soube o
que é felicidade. Minha vida sempre foi muito difícil. Precisei
trabalhar desde cedo. Perdi meu pai e minha mãe quando muito
pequena. Fui morar na rua. Experimentei tudo quanto foi coisa.
Chegava a perder as forças. Tinha tontura; tremores; ficava lerda.
Meu corpo não respondia direito. Mas era muito louco... Eu
ficava eufórica e meio descoordenada também. Chegava a passar
dias desaparecida. Tinha uma raiva dentro de mim. Sempre me
perguntei o porquê de ser comigo, de ser logo com minha mãe e
meu pai. Vi os dois serem mortos na minha frente. Nunca vou
esquecer. Lembro de tudo, como se fosse hoje. Tudo por causa de
droga. Meu pai sempre bateu em mim e na minha mãe. Eu tinha
muita raiva. Ainda tenho. Só de pensar nisso meu coração dispara
e eu sou tomada por um manto de fogo. Minhas pernas até
adormecem. Meu rosto fica quente. Saí do buraco quando
conheci meu companheiro. Só aí vi que poderia ser cuidada por
alguém. Mas foi duro. Demorei a acreditar. Mas meu
companheiro me ajudou a enxergar minhas dificuldades e
doença. Fiquei OK por anos. Mas parece uma coisa... nada pode
dar certo pra mim. Há 10 dias fiquei sabendo que tenho um
câncer no estômago. Quis me entregar. Mas meu companheiro e
meus filhos disseram que farão de tudo por mim e que preciso ser
forte. Mas tenho a impressão que a tristeza voltou com tudo de
novo.” (sic).
Ainda em relação ao caso clínico 4A2-I, julgue o item subsequente, com base nas contribuições da psicopatologia, no DSM-5 e na CID-10.
A tontura relatada por Maria é um dos sintomas
característicos de intoxicação por inalantes.
Caso clínico 4A2-I
Maria, de 65 anos de idade, é diabética e foi diagnosticada
com depressão há 40 anos. Faz uso de medicação para ambas as
doenças desde o diagnóstico inicial. Relata períodos muito
difíceis de tristeza, baixa autoestima e ideação suicida. Diz: “Eu
me sinto OK. Nunca fui feliz. Sempre estive OK. Nunca soube o
que é felicidade. Minha vida sempre foi muito difícil. Precisei
trabalhar desde cedo. Perdi meu pai e minha mãe quando muito
pequena. Fui morar na rua. Experimentei tudo quanto foi coisa.
Chegava a perder as forças. Tinha tontura; tremores; ficava lerda.
Meu corpo não respondia direito. Mas era muito louco... Eu
ficava eufórica e meio descoordenada também. Chegava a passar
dias desaparecida. Tinha uma raiva dentro de mim. Sempre me
perguntei o porquê de ser comigo, de ser logo com minha mãe e
meu pai. Vi os dois serem mortos na minha frente. Nunca vou
esquecer. Lembro de tudo, como se fosse hoje. Tudo por causa de
droga. Meu pai sempre bateu em mim e na minha mãe. Eu tinha
muita raiva. Ainda tenho. Só de pensar nisso meu coração dispara
e eu sou tomada por um manto de fogo. Minhas pernas até
adormecem. Meu rosto fica quente. Saí do buraco quando
conheci meu companheiro. Só aí vi que poderia ser cuidada por
alguém. Mas foi duro. Demorei a acreditar. Mas meu
companheiro me ajudou a enxergar minhas dificuldades e
doença. Fiquei OK por anos. Mas parece uma coisa... nada pode
dar certo pra mim. Há 10 dias fiquei sabendo que tenho um
câncer no estômago. Quis me entregar. Mas meu companheiro e
meus filhos disseram que farão de tudo por mim e que preciso ser
forte. Mas tenho a impressão que a tristeza voltou com tudo de
novo.” (sic).
Ainda em relação ao caso clínico 4A2-I, julgue o item subsequente, com base nas contribuições da psicopatologia, no DSM-5 e na CID-10.
Maria não apresenta características de intoxicação por uso de
alucinógenos.
Caso clínico 4A2-I
Maria, de 65 anos de idade, é diabética e foi diagnosticada
com depressão há 40 anos. Faz uso de medicação para ambas as
doenças desde o diagnóstico inicial. Relata períodos muito
difíceis de tristeza, baixa autoestima e ideação suicida. Diz: “Eu
me sinto OK. Nunca fui feliz. Sempre estive OK. Nunca soube o
que é felicidade. Minha vida sempre foi muito difícil. Precisei
trabalhar desde cedo. Perdi meu pai e minha mãe quando muito
pequena. Fui morar na rua. Experimentei tudo quanto foi coisa.
Chegava a perder as forças. Tinha tontura; tremores; ficava lerda.
Meu corpo não respondia direito. Mas era muito louco... Eu
ficava eufórica e meio descoordenada também. Chegava a passar
dias desaparecida. Tinha uma raiva dentro de mim. Sempre me
perguntei o porquê de ser comigo, de ser logo com minha mãe e
meu pai. Vi os dois serem mortos na minha frente. Nunca vou
esquecer. Lembro de tudo, como se fosse hoje. Tudo por causa de
droga. Meu pai sempre bateu em mim e na minha mãe. Eu tinha
muita raiva. Ainda tenho. Só de pensar nisso meu coração dispara
e eu sou tomada por um manto de fogo. Minhas pernas até
adormecem. Meu rosto fica quente. Saí do buraco quando
conheci meu companheiro. Só aí vi que poderia ser cuidada por
alguém. Mas foi duro. Demorei a acreditar. Mas meu
companheiro me ajudou a enxergar minhas dificuldades e
doença. Fiquei OK por anos. Mas parece uma coisa... nada pode
dar certo pra mim. Há 10 dias fiquei sabendo que tenho um
câncer no estômago. Quis me entregar. Mas meu companheiro e
meus filhos disseram que farão de tudo por mim e que preciso ser
forte. Mas tenho a impressão que a tristeza voltou com tudo de
novo.” (sic).
Ainda em relação ao caso clínico 4A2-I, julgue o item subsequente, com base nas contribuições da psicopatologia, no DSM-5 e na CID-10.
Maria não apresenta sinais de delirium.
Considerando esse caso clínico hipotético, as contribuições da psicopatologia, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10) e os níveis de atenção à saúde, julgue os itens a seguir.
Ataques de raiva e mesmo imobilidade são comportamentos que podem ser observados em quadros clínicos como o apresentado na situação em apreço.
Considerando esse caso clínico hipotético, as contribuições da psicopatologia, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10) e os níveis de atenção à saúde, julgue os itens a seguir.
Afetividade negativa ou inibição comportamental são fatores de risco para o desenvolvimento desse quadro clínico específico.
Considerando esse caso clínico hipotético, as contribuições da psicopatologia, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10) e os níveis de atenção à saúde, julgue os itens a seguir.
Quadro clínico fóbico como o apresentado por Ângela costuma progredir associado a sintomas de ansiedade e medo de doenças específicas.