Questões de Concurso Público Prefeitura de Petrolina - PE 2021 para Professor Substituto Ensino Fundamental - Anos Finais Ed. Física
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TEXTO 01
Gravidez e lactação
O omeprazol sódico não deve ser administrado quando houver gravidez suspeita ou confirmada ou durante a lactação, a não ser que, a critério médico, os benefícios do tratamento superem os riscos potenciais para o feto.
Estudos realizados evidenciaram que a administração de omeprazol sódico a mulheres grávidas em trabalho de parto, em doses de até 80 mg durante 24 (vinte e quatro) horas não acarretou qualquer efeito adverso para a criança. Além disso, estudos em animais de laboratório não demonstraram evidências de risco com a administração de omeprazol durante a gravidez e lactação e não se observaram toxicidade fetal, ou efeitos teratogênicos.
Categoria de risco na gravidez B: os estudos em animais não demonstraram risco fetal, mas também não há estudos controlados em mulheres grávidas. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Disponível em: https://consultaremedios.com.br/ omeprazol/pa#leafletdescription.
TEXTO 02
Aqui não se fazem memórias: aqui se trama a arte. Esta não é apenas a minha voz, mas a de muitas águas. Aqui não se organiza simplesmente um livro: aqui se fala de encantamentos. Quem não os aprecia, não deve me ler.
(LUFT, Lya. Mar de dentro: memorial da infância. São Paulo: Arx, 2002, p.6).
No trecho “Esta não é apenas a minha voz, mas a
de muitas águas”, o termo sublinhado pode ser
substituído sem alteração de sentido por:
TEXTO 03
Leitura e escola
As situações de ensino, no formato oficinas de leitura, círculos literários, projetos de narrativas de ficção, sequências didáticas com diferentes gêneros na escola, dentre outras atividades, permitem, ou deveriam permitir a comunicação, o estar com o outro, a interlocução, a dialogia da leitura (Bakhtin, 1995 e 2003), o fazer-ser leitor em seus modos de ler, conhecendo seus princípios e operações ao/para ler variados escritos. O que representa um modo de sair de seu cotidiano e retornar a ele mais enriquecido, pois pleno de possibilidades de um ensino desenvolvente, que permita a humanização do indivíduo (Davidov, 1986; Libâneo, 2004).
Para Davidov (1986), crianças e jovens vão à escola para aprender a cultura e internalizar os meios cognitivos de compreender o mundo e transformá-lo. Para isso, é necessário pensar - estimular a capacidade de raciocínio e julgamento, melhorar a capacidade reflexiva. Nessa direção, Libâneo (2004) aponta que a "didática", hoje, precisa comprometer-se com a qualidade cognitiva das aprendizagens e esta, por sua vez, está associada à aprendizagem do pensar. Cabe-lhe investigar como se pode ajudar os alunos a se constituírem como sujeitos pensantes, capazes de pensar e lidar com conceitos, argumentar, resolver problemas, para se defrontarem com dilemas e dificuldades da vida prática. A razão pedagógica está também, associada, inerentemente, ao valor, a um valor intrínseco, que é a formação humana, visando ajudar os outros a se constituírem como sujeitos, a se educarem, a serem pessoas dignas, justas, cultas.
Para adequar-se às necessidades contemporâneas relacionadas com as formas de aprendizagem, a "didática" precisa fortalecer a investigação sobre o papel mediador do professor na preparação dos alunos para o pensar - problematiza Libâneo (2004). Mais precisamente: será fundamental entender que o conhecimento supõe o desenvolvimento do pensamento e que desenvolver o pensamento supõe metodologia e procedimentos sistemáticos do pensar. Para essa empreitada, a teoria do ensino desenvolvente é oportuna. Nesse caso, a questão está em como o ensino pode impulsionar o desenvolvimento das capacidades cognitivas mediante a formação de conceitos teóricos. Ou, em outras palavras, o que fazer para estimular as capacidades investigadoras dos alunos ajudando-os a desenvolver habilidades mentais (Libâneo, 2004, p.1-4).
Assim, falamos do sujeito aprendiz na constituição de si mesmo, como agente de sua personalidade, já na relação com as diversas conquistas humanas, no processo de confrontação com as obras de arte (Snyders, 1993) - em nossa delimitação de estudo, o tornar-se membro efetivo de uma comunidade de leitores em vista de uma "cultura em si, para uma cultura para si", de uma "literatura em si para uma literatura para si", de um "leitor em si' para um leitor para si" (...)
GIROTTO, CGGS., SOUZA, RJ., and DAVIS, CL.
Metodologias de ensino – Educação literária e o
ensino da leitura: a abordagem das estratégias de
leitura na formação de professores e crianças. In:
DAVID, CM., et al., orgs. Desafios contemporâneos
da educação [online]. São Paulo: Editora UNESP;
São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015. Desafios
contemporâneos collection, pp. 277-308.
Observe o trecho a seguir (extraído e adaptado do Texto 03):
“Para Davidov, crianças e jovens vão à escola para aprender a cultura e internalizar os meios cognitivos de compreender o mundo e transformá-lo. Para isso, é necessário pensar - estimular a capacidade de raciocínio e julgamento, melhorar a capacidade reflexiva. Nessa direção, Libâneo aponta que a "didática", hoje, precisa comprometer-se com a qualidade cognitiva das aprendizagens e esta, por sua vez, está associada à aprendizagem do pensar. Cabe-lhe investigar como se pode ajudar os alunos a se constituírem como sujeitos pensantes, capazes de pensar e lidar com conceitos, argumentar, resolver problemas, para se defrontarem com dilemas e dificuldades da vida prática. A razão pedagógica está também, associada, inerentemente, ao valor, a um valor intrínseco, que é a formação humana, visando ajudar os outros a se constituírem como sujeitos, a se educarem, a serem pessoas dignas, justas, cultas.”
Sabe-se que, em língua portuguesa, há expressões que funcionam como elementos de conexão (coesão), além de contribuírem para a construção de sentido no texto. Nesse sentido, as palavras em destaque contribuem para dar os seguintes sentidos, respectivamente:
Para fazer uma viagem, 5 pessoas combinaram que cada um deles, exceto o que será o motorista da viagem, irá contribuir com a quantia de R$ 120,00.
O valor total arrecadado para a viagem foi de:
Perrenoud (2000), em sua obra originalmente publicada sob o título "Dez novas competências para ensinar", ao enfocar sob as práticas inovadoras, acentua as novas competências julgadas prioritárias por serem coerentes com o novo papel dos professores, com a evolução contínua, com as reformas da formação inicial e com as ambições das políticas educativas. O que remete a uma reflexão em torno da concepção de currículo e da pedagogia das competências. Nesse sentido, diferenciar uma pedagogia é tentar, pois, aprender o movimento da profissão, o qual o autor insiste em dez grandes famílias de competências, entre elas, administrar a progressão das aprendizagens.
De acordo com o enunciado acima, as competências mais específicas para trabalhar a formação contínua no trato sobre a progressão das aprendizagens, avalie as afirmações a seguir.
I. Conceber e administrar situações - problema ajustadas ao nível e às possibilidades dos alunos.
II. Trabalhar a partir das representações dos alunos.
III. Adquirir uma visão longitudinal dos objetivos do ensino. IV. Administrar os recursos da escola.
V. Observar e avaliar os alunos em situações de aprendizagem, de acordo com uma abordagem formativa.
É correto o afirmado em:
As atribuições da educação e, consequentemente, da função social da escola sempre foram perpassadas por vários olhares. No entanto, ressignificar a função social da escola voltada para a formação integral do aluno tem sido um desafio político institucional frente ao atual contexto histórico emergente que vem exigindo mudanças não somente em sua estruturação, mas principalmente, no compromisso com a realização plena do ser humano, alcançada pela democratização participativa.
SANTOS, Emina Márcia Nery dos; LIMA, Francisco Willams Campos; VALE, Cassio. Decálogo da escola como espaço de proteção social: consolidando a função social da escola como espaço democratizante. Eccos - Revista Cientifica, São Paulo, n. 54, p. 1-18, e8338, jul./set. 2020. Disponível em: https://doi.org/10.5585/eccos.n54.8338.
O fragmento acima faz referência à função social da escola em resposta ao novo cenário da sociedade contemporânea, cujas condições estruturantes são:
I. Democratização.
II. Inclusão.
III. Neutralidade curricular.
IV. Educação integral.
V. Promoção da formação continuada da comunidade educativa.
Está correto apenas o que é afirmado em:
A docência é uma prática educativa, ou seja, uma forma de intervenção na realidade social por intermédio da educação. Essa intervenção está articulada às múltiplas dimensões de docência entre elas as seguintes dimensões: técnica, estética, política e ética.
RIOS. T. A. Compreender e Ensinar: por uma docência de melhor qualidade, 3 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
A esse respeito, é pertinente a afirmação apresentada por Rios (2002), ao explicitar que uma dessas dimensões diz respeito à orientação da ação, fundada no princípio do respeito e da solidariedade, na direção da realização de um bem coletivo.
Esses princípios se referem a uma dimensão, cuja alternativa correta é:
O ensino por meio da interdisciplinaridade pressupõe a interação entre as diversas áreas do conhecimento como alternativa de eliminar a fragmentação e promover uma educação para a construção da cidadania. Nessa perspectiva, em se tratando de conhecimentos, uma prática docente mediada por projetos de trabalho é ressignificar a escola dentro da realidade contemporânea.
Moura. D. P. Pedagogia de Projetos: Contribuições para Uma Educação Transformadora. Só Pedagogia.Virtuous Tecnologia da Informação,2008-2021.Disponível em http://www.pedagogia.com.br/artigos/pedagogiadepr ojeros/index.php?pagina=2. Acesso em 26/03/2021.
Considerando os pressupostos e a importância dos projetos de trabalho, a metodologia do trabalho docente por projetos tem início a partir do momento que os alunos expressam suas ideias e conhecimentos sobre o problema em questão, ou seja, desperte o interesse por um "acontecimento” dentro ou fora da escola ou até mesmo pela estimulação do professor.
A essa etapa inicial do projeto de trabalho, a alternativa correta é:
Avaliação educacional é um ato eminentemente político, pois sempre está alicerçado e a serviço de um modelo de sociedade. O que denota constantes reflexões política-pedagógica sobre a avaliação do ensino-aprendizagem, em uma perspectiva emancipadora e numa visão pedagógica libertadora e epistemológica sócio-histórica que se concretiza numa dinâmica avaliativa mediadora do processo de desconstrução e reconstrução da práxis pedagógica.
Disponível em: http://www.construirnoticias.com.br/avaliacao-formativa-reguladora-intencionalidadecaracteristicas-e-principios%C2%B9/. Acesso em: 28/03/2021.
Nessa linha de pensamento, a avaliação da aprendizagem ancorada numa perspectiva formativa reguladora apresenta as seguintes características básicas:
I. A natureza classificatória, diversidade de instrumentos rígidos e intencionalidade política.
II. Instrucionista, hierarquização do conhecimento e quantificação do saber adquirido pelo aluno.
III. Atenção à eficácia, à quantificação dos dados para classificação do aluno.
IV. A natureza processual, a diversidade de instrumento e a intencionalidade educativa.
V. A natureza seletiva, competitividade e cumulativa.
É correto o que se afirma em:
Desde o início da pandemia do COVID - 19 (coronavírus) e, consequentemente a adoção das medidas mais rígidas de distanciamento social, um dos setores mais afetado é o educacional. Como instituição constituída de aglomerações de sujeitos aprendentes, a suspensão das aulas presenciais suscitou grandes desafios educativos e sociais às escolas que, consequentemente, demandou mudanças quanto ao uso e potencialização das inovações produzidas pelas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e das competências mediáticas nas escolas. As escolas tiveram que se adequar e revestirem de esforços na transição do ensino presencial para o "ensino remoto", em função do regime emergencial. Enfim, gerou uma "metamoforse educativa" pós-coronavírus: uma leitura com as tecnologias e a metodologia dos Episódios de Aprendizagem Situados (EAS), de autoria do professor italiano Pier Cesare Rivoltella (2013), como solução admissível no diálogo das escolas com as tecnologias através das práticas pedagógicas.
Sousa, G. R. de, Borges, E. M., & Colpas, R. D. (2020). Em defesa das tecnologias de informação e comunicação na educação básica: diálogos em tempos de pandemia. Plurais Revista Multidisciplinar, 5(1), 146-169. https://doi.org/10.29378/plurais.2447-9373.2020.v5. n1.146-169.
A partir do fragmento textual apresentado e a metodologia de ensino à luz dos Episódio de Aprendizagem Situados (EAS) como contribuição necessária de renovação educativa, tecnológica e crítica, avalie as afirmações a seguir.
I. A EAS pode contribuir no processo
necessário de renovação educativa,
tecnológica e crítica.
II. A metodologia da EAS pode contribuir para a mobilização da relação entre contextos, conhecimentos formais e informais em prol de compartilhamento e desenvolvimento de habilidades e atitudes socioculturalmente constituídas na relação entre educação e tecnologias via didática.
III. Na metodologia dos EAS, as aulas são desenvolvidas em três momentos/elementos: momento preparatório/prévio; momento operatório/operativo e momento reestaurador.
IV. Os preceitos da metodologia dos EAS possibilitam aos alunos um agir competente com as tecnologias dentro e fora da escola. Nesse agir, eles mobilizam, compartilham conhecimentos, habilidades e atitudes socioculturalmente constituídas.
V. Sob o ponto de vista da neurociência cognitiva, da neurodidática e da bioeducação, o conceito de EAS potencializa os cenários básicos de aprendizagem humana, entre eles o das raízes enativas, na centralidade da orientação do professor (assumindo a situação didática, sua regulação e entendimento).
É correto o que se afirma em:
O Projeto Político Pedagógico (PPP) é um guia norteador das ações educativas da escola, no qual contempla a organização do trabalho pedagógico como um todo, por isso deve estar estreitamente vinculada às particularidades de cada instituição escolar. Nessa perspectiva, reconhecer seus conceitos fundamentais, pressupostos legais e os princípios norteadores que embasam a sua (re)elaboração é condição indispensável e compromisso político e coletivo, como garantia de sua legitimidade e exequibilidade num contexto de busca contínua da qualidade e aperfeiçoamento da escola democrática, pública e gratuita.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Projeto Político-Pedagógico da escola: Uma construção possível. Campinas, SP: Papirus, 2006.
A respeito do tema Projeto Político e tendo Veiga como referência quanto aos princípios norteadores para o desenvolvimento do PPP da escola, é correto o que se afirma em:
A escola que nos primórdios foi organizada para atender um determinado perfil de aluno, hoje se volta para uma demanda bastante diversificada que desafia e exige evoluções nas políticas vigentes da escola, como metodologias de ensino que possibilitem atender a todos sem distinção, o que implica mudanças nas práticas educativas, ainda com resquícios da escola tradicional no que tange à exclusão. Portanto, é preciso fazer da inclusão social uma realidade, para uma sociedade efetivamente democrática, na qual o acesso igualitário a oportunidades, valorização das diferenças e diversidades garantam a universalização dos direitos educacionais e sociais.
Revista Educação Especial | v. 31 | n. 60 | p. 81-92 | jan./mar. 2018 Santa Maria
Disponível em:https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial.
A partir das informações apresentadas, avalie as informações a seguir.
I. Quando os alunos com diversos níveis de deficiências estão numa sala inclusiva, eles podem aprender mais e melhor, assim como aos demais é dada a oportunidade de aprendizado, compreensão, respeito e convivência com as diferenças.
II. O desafio da escola inclusiva hoje é conferir ingresso e permanência a qualquer tipo de aluno e oferecer‐lhe respostas educativas de qualidade a partir do processo de segregação dos saberes.
III. Um ponto importante que precisa ser destacado para incluir alunos com deficiência está na qualificação da equipe de profissionais escolares e dos recursos pedagógicos.
IV. Quando se trata de alunos com deficiência, é preciso compreender que o processo de aprendizagem é possível dentro de sala de aula regular e modificar o pensamento excludente de que esses alunos não são capazes de estudar, conviver e aprender com os demais.
V. Incluir é reconhecer que existem outros de nós que precisam participar de todos os meios, seja profissional, educacional, social, independente das diferenças.
É correto o que se afirma em:
Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB - 9.394/96), a educação brasileira é dividida em dois níveis: educação básica e educação superior. Na educação básica, nos níveis fundamental e médio, entre outros aspectos em que se define e se regulariza, conforme o Art. 24, são os critérios e regras comuns.
LDB: lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. - 4. ed. - Brasília, DF: Senado Federal, Coordenações de Edições Técnicas, 2020.
Com fundamento no Art. 24 da LDB, avalie as afirmações a seguir.
I. A carga horária mínima anual será de oitocentas horas para o ensino fundamental e para o ensino médio, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver.
II. Nos estabelecimentos que adotam a progressão regular por série, o regimento escolar pode admitir formas de progressão parcial, desde que preservada a sequência do currículo, observadas as normas do respectivo sistema de ensino.
III. Quanto à verificação do rendimento escolar, observará entre outros o seguinte critério: avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos quantitativos sobre os qualitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais.
IV. Os sistemas de ensino manterão cursos e exames supletivos, que compreenderão a base nacional comum do currículo, habilitando ao prosseguimento de estudos em caráter regular.
V. A classificação em qualquer série ou etapa, exceto a primeira do ensino fundamental, pode ser feita por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase anterior, na própria escola.
É correto o que se afirma em:
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é um documento normativo que especifica as leis que asseguram os direitos e deveres de crianças e adolescentes no Brasil. Foi com a sua promulgação em 1990 que as crianças passaram a serem reconhecidas como sujeitos de direitos ao atribuir à família, ao Estado e a sociedade responsabilidades pela sua proteção, uma vez que as crianças e jovens estão em pleno desenvolvimento físico, psicológico, moral e social.
ECA: Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 -
Brasília, DF: Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, 2019.
Disponível em: https://www.gov.br>pt-br>crianca-e-adolescente.
Assim, pautados pelos dispositivos legais do ECA expressos no Capítulo IV - Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer - Artigo 56, ao dispor que cabe aos dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicar ao Conselho Tutelar os casos de ameaça ou de violação aos direitos da criança e do adolescente, avalie as afirmações a seguir.
I. As dificuldades dos professores no controle com a indisciplina dos alunos.
II. Irregularidades no transporte escolar.
III. Maus-tratos envolvendo seus alunos.
IV. Reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares.
V. Elevados níveis de repetência.
É correto apenas o que se afirma em: