Questões de Concurso Público Prefeitura de Inhumas - GO 2024 para Médico
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Paciente A.M., masculino, 87 anos, chega ao pronto socorro com queixa de dispneia em repouso, tosse noturna e edema bilateral de tornozelos. O paciente relata ser hipertenso, dislipidêmico, com obesidade grau 1 e sem outros antecedentes prévios. Ao exame físico, percebe-se hepatomegalia e murmúrio vesicular fisiológico reduzido em bases bilateralmente, PA 147x85 mmHg, FC 110 bpm, FR 23 ipm, SATO2 92% em ar ambiente. À radiografia de tórax, percebe-se cardiomegalia e derrame pleural bilateral, de pequeno volume e aos exames laboratoriais: Hb 13,2, leucócitos totais 6560, plaquetas 160.000, ureia 110 (VR 50), creatinina 2,0 (VR 1,2), sódio 135 e potássio 4,0.
A hipótese diagnóstica do caso apresentado é
Leia o texto a seguir.
A hipertensão arterial (HA) é uma doença crônica não transmissível (DCNT) definida por níveis pressóricos, em que os benefícios do tratamento (não medicamentoso e/ou medicamentoso) superam os riscos. Trata-se de uma condição multifatorial, que depende de fatores genéticos/epigenéticos, ambientais e sociais.
BARROSO WKS, RODRIGUES CIS, BORTOLOTTO LA, MOTA-GOMES MA,
BRANDÃO AA, FEITOSA ADM, et al. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão
Arterial – 2020. Arq Bras Cardiol. 2021; 116(3):516-658.
Um paciente masculino, com 52 anos, com pressão arterial com valor 155x102 mmHg, obesidade grau 2, sedentário e dislipidêmico, pertence à qual estágio de hipertensão arterial sistêmica, pela Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, e qual tratamento deve ser prescrito nesse caso, respectivamente?
Paciente feminina, jovem, chega ao pronto socorro com queixa de mal-estar súbito. Ao passar pela triagem, identifica-se FC 165 bpm, PA 130x92 mmHg, SATO2 97% em ar ambiente, FR 19 ipm. Paciente consciente e orientada, sem história de confusão mental, nega dor torácica, dispneia, síncope e outras queixas. Nega comorbidades e refere ser o primeiro episódio. Foi monitorizada, realizado acesso venoso periférico e eletrocardiograma (ECG) de 12 derivações. Ao realizar o ECG, é identificado taquicardia supraventricular, com QRS estreito.
As medidas iniciais que devem ser realizadas para tratar a paciente são
Paciente de 67 anos, masculino, hipertenso, tabagista, com uso abusivo de bebidas destiladas, chega ao pronto socorro, acompanhado de familiares, que referiram história de quatro episódios de hematêmese volumosa, ansioso. Ao exame físico há palidez, extremidades frias, com dor durante a palpação em região epigástrica e mesogástrio, com descompressão brusca negativa. Sinais vitais: FC 117 bpm, PA 110X72 mmHg, SATO2 92% em ar ambiente, FR 26 ipm, ECG 15. Nega febre, infecções, cirurgias e internações recentes.
A partir do caso apresentado, o paciente foi prontamente diagnosticado com choque hemorrágico, cuja classe é
Paciente, jovem, feminina, com histórico de asma na infância, chega ao ambulatório de pneumologia para acompanhamento dos sintomas. Paciente com exacerbações frequentes, com dispneia aos moderados esforços, que afetam suas atividades diárias e necessidade de uso do salbutamol todos os dias. Também vem tendo despertares noturnos diários. Trouxe espirometria realizada há 2 semanas, com VEF1 50% do predito e variação do VEF > 30% do predito.
Sendo assim, a classificação com base nos sintomas apresentados é de asma
Paciente masculino, 50 anos, fazendeiro, chega ao pronto socorro com dor aguda e intensa em tornozelo esquerdo, com 2 orifícios, com edema +3/4 em membro acometido, bolhas e equimoses, de caráter progressivo e início há 4 horas. Também relata epistaxe e gengivorragia. Refere ter visualizado animal rastejante na mata onde estava. Foram realizados exames laboratoriais cujos resultados foram: Hb 14, leucócitos 12.578 com desvio a esquerda, plaquetas 100.000, creatinina 1,6, ureia 74, EAS com 100.000 leucocituria, > 1.000.000 hemácias, TAP e TTPa alargados.
O soro a ser administrado neste caso deve ser o
Paciente jovem, feminina, chega ao pronto socorro com relato de ingestão de 3 cartelas de clonazepam há 30 minutos, em uma tentativa de suicídio. A paciente chega sonolenta, com redução de nível de consciência, coordenação motora. Foi monitorizada, realizado acesso venoso periférico, com sinais vitais: SATO2 96% em ar ambiente, FC 65 bpm, PA 112x68 mmHg, ECG 14.
O medicamento que deve ser administrado nesse caso é o