Questões de Concurso Público SES-DF 2020 para Psiquiatria da Infância e Adolescência e Psicogeriatria

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Q1685658 Psiquiatria
Uma paciente de 36 anos de idade é levada desacordada à emergência do hospital pelo marido. Ela havia tentado suicídio com uso de medicações e álcool. Foram realizados lavagem gástrica e controle dos sinais vitais, que se mantinham estáveis. A paciente acordou depois de duas horas e referiu que é usuária frequente de álcool e cocaína, e eventualmente, quando não encontra a cocaína em pó, fuma crack. O marido não sabe do seu uso de cocaína. Ela sente-se constantemente muito triste e, por isso, decidiu tentar suicídio.


Está em tratamento psiquiátrico e psicoterápico, mas sem melhora dos sintomas. Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
A maioria dos suicídios entre pacientes psiquiátricos pode ser prevenida, pois evidências indicam que uma avaliação ou um tratamento inadequados costumam estar associados a suicídios.
Alternativas
Q1685659 Psiquiatria
Uma paciente de 36 anos de idade é levada desacordada à emergência do hospital pelo marido. Ela havia tentado suicídio com uso de medicações e álcool. Foram realizados lavagem gástrica e controle dos sinais vitais, que se mantinham estáveis. A paciente acordou depois de duas horas e referiu que é usuária frequente de álcool e cocaína, e eventualmente, quando não encontra a cocaína em pó, fuma crack. O marido não sabe do seu uso de cocaína. Ela sente-se constantemente muito triste e, por isso, decidiu tentar suicídio.


Está em tratamento psiquiátrico e psicoterápico, mas sem melhora dos sintomas. Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Na decisão pela internação de uma pessoa com risco de suicídio, é importante avaliar os indicadores para hospitalização, os quais são ausência de um suporte social eficaz, história de comportamento impulsivo e plano de ação suicida.
Alternativas
Q1685660 Psiquiatria
Uma paciente de 36 anos de idade é levada desacordada à emergência do hospital pelo marido. Ela havia tentado suicídio com uso de medicações e álcool. Foram realizados lavagem gástrica e controle dos sinais vitais, que se mantinham estáveis. A paciente acordou depois de duas horas e referiu que é usuária frequente de álcool e cocaína, e eventualmente, quando não encontra a cocaína em pó, fuma crack. O marido não sabe do seu uso de cocaína. Ela sente-se constantemente muito triste e, por isso, decidiu tentar suicídio.


Está em tratamento psiquiátrico e psicoterápico, mas sem melhora dos sintomas. Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
No caso clínico descrito, a paciente não pode ser diagnosticada como portadora de síndrome maníaca, pois não apresenta nenhum dos dois sintomas que constituem sua base: a euforia ou alegria patológica e a elação.
Alternativas
Q1685661 Psiquiatria
Uma paciente de 36 anos de idade é levada desacordada à emergência do hospital pelo marido. Ela havia tentado suicídio com uso de medicações e álcool. Foram realizados lavagem gástrica e controle dos sinais vitais, que se mantinham estáveis. A paciente acordou depois de duas horas e referiu que é usuária frequente de álcool e cocaína, e eventualmente, quando não encontra a cocaína em pó, fuma crack. O marido não sabe do seu uso de cocaína. Ela sente-se constantemente muito triste e, por isso, decidiu tentar suicídio.


Está em tratamento psiquiátrico e psicoterápico, mas sem melhora dos sintomas. Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Na fase inicial do tratamento da paciente do caso apresentado, indica-se o uso de um benzodiazepínico. Tais medicações, com exceção do clorazepato, são completamente absorvidas após sua administração via oral e atingem seu pico de níveis séricos de 30 minutos a duas horas.
Alternativas
Q1685662 Psiquiatria
Uma paciente de 19 anos de idade refere ser bastante preocupada com o peso, mas tem muita dificuldade em controlar sua vontade de comer. Faz dieta por conta própria para emagrecer, com grandes períodos de jejum. Mas também há vários momentos em que se desespera e consome grandes quantidades de alimento, mesmo que não lhe agrade ao paladar; depois vai ao banheiro para vomitar, sentindo-se muito culpada por ter comido compulsivamente e provocado o vômito. Nos últimos tempos, esse comportamento tem aumentado. Também utiliza, sem orientação médica, medicações do tipo laxantes e diuréticos. Sua preocupação com o peso tem piorado, e ela está um pouco acima do peso considerado adequado para sua idade e altura.  


Em relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.
O transtorno apresentado pela paciente do caso descrito geralmente se inicia no final da adolescência ou no início da vida adulta.
Alternativas
Q1685663 Psiquiatria
Uma paciente de 19 anos de idade refere ser bastante preocupada com o peso, mas tem muita dificuldade em controlar sua vontade de comer. Faz dieta por conta própria para emagrecer, com grandes períodos de jejum. Mas também há vários momentos em que se desespera e consome grandes quantidades de alimento, mesmo que não lhe agrade ao paladar; depois vai ao banheiro para vomitar, sentindo-se muito culpada por ter comido compulsivamente e provocado o vômito. Nos últimos tempos, esse comportamento tem aumentado. Também utiliza, sem orientação médica, medicações do tipo laxantes e diuréticos. Sua preocupação com o peso tem piorado, e ela está um pouco acima do peso considerado adequado para sua idade e altura.  


Em relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.
A indicação de tratamento hospitalar é o plano terapêutico preferencial para o tipo de transtorno demonstrado pela paciente, em razão do comprometimento da sobrevida, situação frequente nesse tipo de diagnóstico.
Alternativas
Q1685664 Psiquiatria
Uma paciente de 19 anos de idade refere ser bastante preocupada com o peso, mas tem muita dificuldade em controlar sua vontade de comer. Faz dieta por conta própria para emagrecer, com grandes períodos de jejum. Mas também há vários momentos em que se desespera e consome grandes quantidades de alimento, mesmo que não lhe agrade ao paladar; depois vai ao banheiro para vomitar, sentindo-se muito culpada por ter comido compulsivamente e provocado o vômito. Nos últimos tempos, esse comportamento tem aumentado. Também utiliza, sem orientação médica, medicações do tipo laxantes e diuréticos. Sua preocupação com o peso tem piorado, e ela está um pouco acima do peso considerado adequado para sua idade e altura.  


Em relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.
O tratamento farmacológico do transtorno apresentado deve evitar a utilização dos inibidores da recaptação da serotonina, pois eles aumentam o apetite e a compulsão alimentar na maioria dos pacientes.
Alternativas
Q1685665 Psiquiatria
Uma paciente de 19 anos de idade refere ser bastante preocupada com o peso, mas tem muita dificuldade em controlar sua vontade de comer. Faz dieta por conta própria para emagrecer, com grandes períodos de jejum. Mas também há vários momentos em que se desespera e consome grandes quantidades de alimento, mesmo que não lhe agrade ao paladar; depois vai ao banheiro para vomitar, sentindo-se muito culpada por ter comido compulsivamente e provocado o vômito. Nos últimos tempos, esse comportamento tem aumentado. Também utiliza, sem orientação médica, medicações do tipo laxantes e diuréticos. Sua preocupação com o peso tem piorado, e ela está um pouco acima do peso considerado adequado para sua idade e altura.  


Em relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.
No diagnóstico diferencial do transtorno em questão, é importante considerar a ausência de doença neurológica, como epilepsia, tumores do sistema nervoso central, síndrome de Klüver-Bucy ou síndrome de Kleine-Levin.
Alternativas
Q1685666 Psiquiatria
Uma paciente de 19 anos de idade refere ser bastante preocupada com o peso, mas tem muita dificuldade em controlar sua vontade de comer. Faz dieta por conta própria para emagrecer, com grandes períodos de jejum. Mas também há vários momentos em que se desespera e consome grandes quantidades de alimento, mesmo que não lhe agrade ao paladar; depois vai ao banheiro para vomitar, sentindo-se muito culpada por ter comido compulsivamente e provocado o vômito. Nos últimos tempos, esse comportamento tem aumentado. Também utiliza, sem orientação médica, medicações do tipo laxantes e diuréticos. Sua preocupação com o peso tem piorado, e ela está um pouco acima do peso considerado adequado para sua idade e altura.  


Em relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.
Os exames laboratoriais para o transtorno que a paciente mencionada possui devem incluir as dosagens de eletrólitos. Pacientes com rituais purgativos frequentes devem apresentar hipermagnesemia e hipoamilasemia.
Alternativas
Q1685667 Psiquiatria
Uma paciente de 19 anos de idade refere ser bastante preocupada com o peso, mas tem muita dificuldade em controlar sua vontade de comer. Faz dieta por conta própria para emagrecer, com grandes períodos de jejum. Mas também há vários momentos em que se desespera e consome grandes quantidades de alimento, mesmo que não lhe agrade ao paladar; depois vai ao banheiro para vomitar, sentindo-se muito culpada por ter comido compulsivamente e provocado o vômito. Nos últimos tempos, esse comportamento tem aumentado. Também utiliza, sem orientação médica, medicações do tipo laxantes e diuréticos. Sua preocupação com o peso tem piorado, e ela está um pouco acima do peso considerado adequado para sua idade e altura.  


Em relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.
Para o diagnóstico da paciente citada, existem dois subtipos: o purgativo e o não purgativo.
Alternativas
Q1685668 Psiquiatria
Uma paciente de 19 anos de idade refere ser bastante preocupada com o peso, mas tem muita dificuldade em controlar sua vontade de comer. Faz dieta por conta própria para emagrecer, com grandes períodos de jejum. Mas também há vários momentos em que se desespera e consome grandes quantidades de alimento, mesmo que não lhe agrade ao paladar; depois vai ao banheiro para vomitar, sentindo-se muito culpada por ter comido compulsivamente e provocado o vômito. Nos últimos tempos, esse comportamento tem aumentado. Também utiliza, sem orientação médica, medicações do tipo laxantes e diuréticos. Sua preocupação com o peso tem piorado, e ela está um pouco acima do peso considerado adequado para sua idade e altura.  


Em relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.
Como um dos fatores psicológicos relacionados com o transtorno exemplificado no caso clínico, pode-se afirmar que tais pacientes experenciam os episódios de comer compulsivamente como egodistônico.
Alternativas
Q1685669 Psiquiatria
Uma paciente de 19 anos de idade refere ser bastante preocupada com o peso, mas tem muita dificuldade em controlar sua vontade de comer. Faz dieta por conta própria para emagrecer, com grandes períodos de jejum. Mas também há vários momentos em que se desespera e consome grandes quantidades de alimento, mesmo que não lhe agrade ao paladar; depois vai ao banheiro para vomitar, sentindo-se muito culpada por ter comido compulsivamente e provocado o vômito. Nos últimos tempos, esse comportamento tem aumentado. Também utiliza, sem orientação médica, medicações do tipo laxantes e diuréticos. Sua preocupação com o peso tem piorado, e ela está um pouco acima do peso considerado adequado para sua idade e altura.  


Em relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.
Entre os fatores biológicos ligados à etiologia do transtorno em questão, está a provável associação com a serotonina e a norepinefrina.
Alternativas
Q1685670 Psiquiatria
Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Pode-se dizer que esse paciente possui o diagnóstico de agorafobia com transtorno do pânico.
Alternativas
Q1685671 Psiquiatria
Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Acredita-se que a maioria dos casos de agorafobia seja causada por transtorno do pânico.
Alternativas
Q1685672 Psiquiatria
Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
O transtorno que o paciente apresenta, quando não vem associado ao transtorno do pânico, tem melhor prognóstico do que quando existe a associação entre as duas condições, situação que tende a ser incapacitante e crônica.
Alternativas
Q1685673 Psiquiatria
Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Um grupo de medicações utilizadas para o tratamento do transtorno do mencionado paciente são os benzodiazepínicos e, entre eles os mais frequentemente receitados são o alprazolam e o lorazepam.
Alternativas
Q1685674 Psiquiatria
Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
No uso dos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS) para o tratamento do referido paciente, as doses efetivas recomendadas são maiores do que as utilizadas para o tratamento da depressão.
Alternativas
Q1685675 Psiquiatria
Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Na utilização de medicamentos tricíclicos e tetracíclicos é importante atentar aos efeitos adversos, como a ação sobre o limiar convulsivo e os efeitos cardíacos anticolinérgicos.
Alternativas
Q1685676 Psiquiatria
Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Na epidemiologia das fobias específicas do tipo situacional, exceto para o medo de altura, verifica-se que a idade de pico para seu início é em torno dos 20 anos, de modo semelhante à agorafobia.
Alternativas
Q1685677 Psiquiatria
Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Um cuidado na utilização de ISRS é a síndrome de descontinuação, mais frequente entre aqueles com meias-vidas mais curtas, como, por exemplo, a paroxetina.
Alternativas
Respostas
21: C
22: C
23: C
24: C
25: C
26: E
27: E
28: C
29: E
30: C
31: C
32: C
33: C
34: C
35: E
36: C
37: E
38: C
39: C
40: C