Na escola, quando meninos e meninas dizem não saber fazer, estão se referindo ao fazer
estereotipado e não ao fazer que envolve sentir e perceber o mundo e todos os elementos
que o compõem. Somos nós, educadores, que podemos ou não formar meninos e meninas
que reproduzem estereótipos ou meninos e meninas que experienciem a leitura, a poética
e a fruição. Para que isso possa acontecer, qual a postura que precisa ter o professor?