Questões de Concurso Público UNESP 2015 para Assistente de Suporte Acadêmico II - Biologia
Foram encontradas 50 questões
Ano: 2015
Banca:
VUNESP
Órgão:
UNESP
Provas:
VUNESP - 2015 - UNESP - Assistente de Suporte Acadêmico II - Biologia
|
VUNESP - 2015 - UNESP - Assistente de Suporte Acadêmico II - Mecânica |
VUNESP - 2015 - UNESP - Assistente de Suporte Acadêmico II - Engenharia Ambiental |
VUNESP - 2015 - UNESP - Assistente de Suporte Acadêmico II - Física |
Q601491
Português
Texto associado
Como ampliar o alcance das inovações científicas?
A incorporação de novas tecnologias médicas constitui
hoje um dos grandes desafios dos sistemas de saúde. Se,
por um lado, é desejável ampliar o acesso a terapias mais eficazes,
por outro, esse é um dos fatores que mais encarecem
a assistência. Estudos estimam que ao menos um terço dos
custos na saúde se deve às novas tecnologias, presentes
hoje em todas as áreas médicas, de prevenção e diagnóstico
a tratamento e reabilitação.
A telemedicina, por exemplo, tem permitido que o conhecimento
de hospitais de ponta chegue a unidades públicas
distantes. Os aplicativos prometem revolucionar os meios de
prevenção de doenças e aumentar a adesão das pessoas aos
tratamentos. Os robôs possibilitam que cirurgias sejam feitas
por meio de pequenos cortes, com menos sangramento e recuperação
mais rápida. Mas como aumentar o acesso a essas
terapias cada vez mais caras?
Nos Estados Unidos, por exemplo, as novas tecnologias
em saúde respondem por até 48% do crescimento dos custos
médicos. Quase um quinto (17%) do PIB americano é gasto
em saúde. Na década de 1980, a fatia era de 9% – a mesma
de países como Suécia e Dinamarca, que mantêm patamares
em torno de 10%. “Gastar mais não tem significado melhor
qualidade dos serviços de saúde”, diz o economista Amitabh
Chandra, professor da Harvard Kennedy School of Government.
Na comparação com outros países desenvolvidos, como
Holanda, Reino Unido, Austrália, Alemanha e Canadá, os EUA
gastam mais e têm indicadores de saúde piores.
Para Luiz Augusto Carneiro, superintendente-executivo
do IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar), se
não houver freios, o Brasil corre o risco de repetir os mesmos
erros dos norte-americanos. Estudo do IESS mostra que
os cinco Estados brasileiros com maior PIB (São Paulo, Rio
de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná) têm,
proporcionalmente, mais mamógrafos, ressonância magnética
e tomógrafos do que o Reino Unido. Na opinião de Paulo
Furquim, coordenador do centro de pesquisa em estratégia
do Insper, é importante que o setor usufrua dos avanços da
medicina, porém é fundamental que os efeitos dos custos
sejam mais bem analisados.
O médico Álvaro Atallah lembra que, para serem incorporadas,
as novas tecnologias requerem evidências de boa
qualidade. “Precisam apresentar bons resultados no mundo
real, eficiência, ser simples de implementar, trazer menor
custo e se provar seguras para os pacientes. Tudo isso em
comparação com o tratamento já existente”, diz ele. Qual o
risco de uma incorporação sem esses critérios? “Jogar saú-
de, vida e outras riquezas fora”, afirma.
(Cláudia Collucci. www.temas.folha.uol.com.br/tecnologia-em-saude/debate/,
24.08.2015. Adaptado)
De acordo com o texto, é correto afirmar que
Ano: 2015
Banca:
VUNESP
Órgão:
UNESP
Provas:
VUNESP - 2015 - UNESP - Assistente de Suporte Acadêmico II - Biologia
|
VUNESP - 2015 - UNESP - Assistente de Suporte Acadêmico II - Mecânica |
VUNESP - 2015 - UNESP - Assistente de Suporte Acadêmico II - Engenharia Ambiental |
VUNESP - 2015 - UNESP - Assistente de Suporte Acadêmico II - Física |
Q601492
Português
Texto associado
Como ampliar o alcance das inovações científicas?
A incorporação de novas tecnologias médicas constitui
hoje um dos grandes desafios dos sistemas de saúde. Se,
por um lado, é desejável ampliar o acesso a terapias mais eficazes,
por outro, esse é um dos fatores que mais encarecem
a assistência. Estudos estimam que ao menos um terço dos
custos na saúde se deve às novas tecnologias, presentes
hoje em todas as áreas médicas, de prevenção e diagnóstico
a tratamento e reabilitação.
A telemedicina, por exemplo, tem permitido que o conhecimento
de hospitais de ponta chegue a unidades públicas
distantes. Os aplicativos prometem revolucionar os meios de
prevenção de doenças e aumentar a adesão das pessoas aos
tratamentos. Os robôs possibilitam que cirurgias sejam feitas
por meio de pequenos cortes, com menos sangramento e recuperação
mais rápida. Mas como aumentar o acesso a essas
terapias cada vez mais caras?
Nos Estados Unidos, por exemplo, as novas tecnologias
em saúde respondem por até 48% do crescimento dos custos
médicos. Quase um quinto (17%) do PIB americano é gasto
em saúde. Na década de 1980, a fatia era de 9% – a mesma
de países como Suécia e Dinamarca, que mantêm patamares
em torno de 10%. “Gastar mais não tem significado melhor
qualidade dos serviços de saúde”, diz o economista Amitabh
Chandra, professor da Harvard Kennedy School of Government.
Na comparação com outros países desenvolvidos, como
Holanda, Reino Unido, Austrália, Alemanha e Canadá, os EUA
gastam mais e têm indicadores de saúde piores.
Para Luiz Augusto Carneiro, superintendente-executivo
do IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar), se
não houver freios, o Brasil corre o risco de repetir os mesmos
erros dos norte-americanos. Estudo do IESS mostra que
os cinco Estados brasileiros com maior PIB (São Paulo, Rio
de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná) têm,
proporcionalmente, mais mamógrafos, ressonância magnética
e tomógrafos do que o Reino Unido. Na opinião de Paulo
Furquim, coordenador do centro de pesquisa em estratégia
do Insper, é importante que o setor usufrua dos avanços da
medicina, porém é fundamental que os efeitos dos custos
sejam mais bem analisados.
O médico Álvaro Atallah lembra que, para serem incorporadas,
as novas tecnologias requerem evidências de boa
qualidade. “Precisam apresentar bons resultados no mundo
real, eficiência, ser simples de implementar, trazer menor
custo e se provar seguras para os pacientes. Tudo isso em
comparação com o tratamento já existente”, diz ele. Qual o
risco de uma incorporação sem esses critérios? “Jogar saú-
de, vida e outras riquezas fora”, afirma.
(Cláudia Collucci. www.temas.folha.uol.com.br/tecnologia-em-saude/debate/,
24.08.2015. Adaptado)
Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação correta
segundo as informações do 3º parágrafo do texto.
Ano: 2015
Banca:
VUNESP
Órgão:
UNESP
Provas:
VUNESP - 2015 - UNESP - Assistente de Suporte Acadêmico II - Biologia
|
VUNESP - 2015 - UNESP - Assistente de Suporte Acadêmico II - Mecânica |
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VUNESP - 2015 - UNESP - Assistente de Suporte Acadêmico II - Física |
Q601493
Português
Texto associado
Como ampliar o alcance das inovações científicas?
A incorporação de novas tecnologias médicas constitui
hoje um dos grandes desafios dos sistemas de saúde. Se,
por um lado, é desejável ampliar o acesso a terapias mais eficazes,
por outro, esse é um dos fatores que mais encarecem
a assistência. Estudos estimam que ao menos um terço dos
custos na saúde se deve às novas tecnologias, presentes
hoje em todas as áreas médicas, de prevenção e diagnóstico
a tratamento e reabilitação.
A telemedicina, por exemplo, tem permitido que o conhecimento
de hospitais de ponta chegue a unidades públicas
distantes. Os aplicativos prometem revolucionar os meios de
prevenção de doenças e aumentar a adesão das pessoas aos
tratamentos. Os robôs possibilitam que cirurgias sejam feitas
por meio de pequenos cortes, com menos sangramento e recuperação
mais rápida. Mas como aumentar o acesso a essas
terapias cada vez mais caras?
Nos Estados Unidos, por exemplo, as novas tecnologias
em saúde respondem por até 48% do crescimento dos custos
médicos. Quase um quinto (17%) do PIB americano é gasto
em saúde. Na década de 1980, a fatia era de 9% – a mesma
de países como Suécia e Dinamarca, que mantêm patamares
em torno de 10%. “Gastar mais não tem significado melhor
qualidade dos serviços de saúde”, diz o economista Amitabh
Chandra, professor da Harvard Kennedy School of Government.
Na comparação com outros países desenvolvidos, como
Holanda, Reino Unido, Austrália, Alemanha e Canadá, os EUA
gastam mais e têm indicadores de saúde piores.
Para Luiz Augusto Carneiro, superintendente-executivo
do IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar), se
não houver freios, o Brasil corre o risco de repetir os mesmos
erros dos norte-americanos. Estudo do IESS mostra que
os cinco Estados brasileiros com maior PIB (São Paulo, Rio
de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná) têm,
proporcionalmente, mais mamógrafos, ressonância magnética
e tomógrafos do que o Reino Unido. Na opinião de Paulo
Furquim, coordenador do centro de pesquisa em estratégia
do Insper, é importante que o setor usufrua dos avanços da
medicina, porém é fundamental que os efeitos dos custos
sejam mais bem analisados.
O médico Álvaro Atallah lembra que, para serem incorporadas,
as novas tecnologias requerem evidências de boa
qualidade. “Precisam apresentar bons resultados no mundo
real, eficiência, ser simples de implementar, trazer menor
custo e se provar seguras para os pacientes. Tudo isso em
comparação com o tratamento já existente”, diz ele. Qual o
risco de uma incorporação sem esses critérios? “Jogar saú-
de, vida e outras riquezas fora”, afirma.
(Cláudia Collucci. www.temas.folha.uol.com.br/tecnologia-em-saude/debate/,
24.08.2015. Adaptado)
De acordo com o texto, se não houver freios, o Brasil corre
o risco de repetir os mesmos erros dos norte-americanos,
Ano: 2015
Banca:
VUNESP
Órgão:
UNESP
Provas:
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|
VUNESP - 2015 - UNESP - Assistente de Suporte Acadêmico II - Mecânica |
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Q601494
Português
Texto associado
Como ampliar o alcance das inovações científicas?
A incorporação de novas tecnologias médicas constitui
hoje um dos grandes desafios dos sistemas de saúde. Se,
por um lado, é desejável ampliar o acesso a terapias mais eficazes,
por outro, esse é um dos fatores que mais encarecem
a assistência. Estudos estimam que ao menos um terço dos
custos na saúde se deve às novas tecnologias, presentes
hoje em todas as áreas médicas, de prevenção e diagnóstico
a tratamento e reabilitação.
A telemedicina, por exemplo, tem permitido que o conhecimento
de hospitais de ponta chegue a unidades públicas
distantes. Os aplicativos prometem revolucionar os meios de
prevenção de doenças e aumentar a adesão das pessoas aos
tratamentos. Os robôs possibilitam que cirurgias sejam feitas
por meio de pequenos cortes, com menos sangramento e recuperação
mais rápida. Mas como aumentar o acesso a essas
terapias cada vez mais caras?
Nos Estados Unidos, por exemplo, as novas tecnologias
em saúde respondem por até 48% do crescimento dos custos
médicos. Quase um quinto (17%) do PIB americano é gasto
em saúde. Na década de 1980, a fatia era de 9% – a mesma
de países como Suécia e Dinamarca, que mantêm patamares
em torno de 10%. “Gastar mais não tem significado melhor
qualidade dos serviços de saúde”, diz o economista Amitabh
Chandra, professor da Harvard Kennedy School of Government.
Na comparação com outros países desenvolvidos, como
Holanda, Reino Unido, Austrália, Alemanha e Canadá, os EUA
gastam mais e têm indicadores de saúde piores.
Para Luiz Augusto Carneiro, superintendente-executivo
do IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar), se
não houver freios, o Brasil corre o risco de repetir os mesmos
erros dos norte-americanos. Estudo do IESS mostra que
os cinco Estados brasileiros com maior PIB (São Paulo, Rio
de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná) têm,
proporcionalmente, mais mamógrafos, ressonância magnética
e tomógrafos do que o Reino Unido. Na opinião de Paulo
Furquim, coordenador do centro de pesquisa em estratégia
do Insper, é importante que o setor usufrua dos avanços da
medicina, porém é fundamental que os efeitos dos custos
sejam mais bem analisados.
O médico Álvaro Atallah lembra que, para serem incorporadas,
as novas tecnologias requerem evidências de boa
qualidade. “Precisam apresentar bons resultados no mundo
real, eficiência, ser simples de implementar, trazer menor
custo e se provar seguras para os pacientes. Tudo isso em
comparação com o tratamento já existente”, diz ele. Qual o
risco de uma incorporação sem esses critérios? “Jogar saú-
de, vida e outras riquezas fora”, afirma.
(Cláudia Collucci. www.temas.folha.uol.com.br/tecnologia-em-saude/debate/,
24.08.2015. Adaptado)
Segundo o médico Álvaro Atallah,
Ano: 2015
Banca:
VUNESP
Órgão:
UNESP
Provas:
VUNESP - 2015 - UNESP - Assistente de Suporte Acadêmico II - Biologia
|
VUNESP - 2015 - UNESP - Assistente de Suporte Acadêmico II - Mecânica |
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Q601495
Português
Texto associado
Como ampliar o alcance das inovações científicas?
A incorporação de novas tecnologias médicas constitui
hoje um dos grandes desafios dos sistemas de saúde. Se,
por um lado, é desejável ampliar o acesso a terapias mais eficazes,
por outro, esse é um dos fatores que mais encarecem
a assistência. Estudos estimam que ao menos um terço dos
custos na saúde se deve às novas tecnologias, presentes
hoje em todas as áreas médicas, de prevenção e diagnóstico
a tratamento e reabilitação.
A telemedicina, por exemplo, tem permitido que o conhecimento
de hospitais de ponta chegue a unidades públicas
distantes. Os aplicativos prometem revolucionar os meios de
prevenção de doenças e aumentar a adesão das pessoas aos
tratamentos. Os robôs possibilitam que cirurgias sejam feitas
por meio de pequenos cortes, com menos sangramento e recuperação
mais rápida. Mas como aumentar o acesso a essas
terapias cada vez mais caras?
Nos Estados Unidos, por exemplo, as novas tecnologias
em saúde respondem por até 48% do crescimento dos custos
médicos. Quase um quinto (17%) do PIB americano é gasto
em saúde. Na década de 1980, a fatia era de 9% – a mesma
de países como Suécia e Dinamarca, que mantêm patamares
em torno de 10%. “Gastar mais não tem significado melhor
qualidade dos serviços de saúde”, diz o economista Amitabh
Chandra, professor da Harvard Kennedy School of Government.
Na comparação com outros países desenvolvidos, como
Holanda, Reino Unido, Austrália, Alemanha e Canadá, os EUA
gastam mais e têm indicadores de saúde piores.
Para Luiz Augusto Carneiro, superintendente-executivo
do IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar), se
não houver freios, o Brasil corre o risco de repetir os mesmos
erros dos norte-americanos. Estudo do IESS mostra que
os cinco Estados brasileiros com maior PIB (São Paulo, Rio
de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná) têm,
proporcionalmente, mais mamógrafos, ressonância magnética
e tomógrafos do que o Reino Unido. Na opinião de Paulo
Furquim, coordenador do centro de pesquisa em estratégia
do Insper, é importante que o setor usufrua dos avanços da
medicina, porém é fundamental que os efeitos dos custos
sejam mais bem analisados.
O médico Álvaro Atallah lembra que, para serem incorporadas,
as novas tecnologias requerem evidências de boa
qualidade. “Precisam apresentar bons resultados no mundo
real, eficiência, ser simples de implementar, trazer menor
custo e se provar seguras para os pacientes. Tudo isso em
comparação com o tratamento já existente”, diz ele. Qual o
risco de uma incorporação sem esses critérios? “Jogar saú-
de, vida e outras riquezas fora”, afirma.
(Cláudia Collucci. www.temas.folha.uol.com.br/tecnologia-em-saude/debate/,
24.08.2015. Adaptado)
Nos trechos do 1º parágrafo – ... é desejável ampliar o
acesso a terapias mais eficazes... – e – Estudos estimam
que ao menos um terço dos custos na saúde se deve às
novas tecnologias... – os termos destacados podem ser,
correta e respectivamente, substituídos, sem alteração do
sentido, por
Ano: 2015
Banca:
VUNESP
Órgão:
UNESP
Provas:
VUNESP - 2015 - UNESP - Assistente de Suporte Acadêmico II - Biologia
|
VUNESP - 2015 - UNESP - Assistente de Suporte Acadêmico II - Mecânica |
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Q601496
Português
Texto associado
Como ampliar o alcance das inovações científicas?
A incorporação de novas tecnologias médicas constitui
hoje um dos grandes desafios dos sistemas de saúde. Se,
por um lado, é desejável ampliar o acesso a terapias mais eficazes,
por outro, esse é um dos fatores que mais encarecem
a assistência. Estudos estimam que ao menos um terço dos
custos na saúde se deve às novas tecnologias, presentes
hoje em todas as áreas médicas, de prevenção e diagnóstico
a tratamento e reabilitação.
A telemedicina, por exemplo, tem permitido que o conhecimento
de hospitais de ponta chegue a unidades públicas
distantes. Os aplicativos prometem revolucionar os meios de
prevenção de doenças e aumentar a adesão das pessoas aos
tratamentos. Os robôs possibilitam que cirurgias sejam feitas
por meio de pequenos cortes, com menos sangramento e recuperação
mais rápida. Mas como aumentar o acesso a essas
terapias cada vez mais caras?
Nos Estados Unidos, por exemplo, as novas tecnologias
em saúde respondem por até 48% do crescimento dos custos
médicos. Quase um quinto (17%) do PIB americano é gasto
em saúde. Na década de 1980, a fatia era de 9% – a mesma
de países como Suécia e Dinamarca, que mantêm patamares
em torno de 10%. “Gastar mais não tem significado melhor
qualidade dos serviços de saúde”, diz o economista Amitabh
Chandra, professor da Harvard Kennedy School of Government.
Na comparação com outros países desenvolvidos, como
Holanda, Reino Unido, Austrália, Alemanha e Canadá, os EUA
gastam mais e têm indicadores de saúde piores.
Para Luiz Augusto Carneiro, superintendente-executivo
do IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar), se
não houver freios, o Brasil corre o risco de repetir os mesmos
erros dos norte-americanos. Estudo do IESS mostra que
os cinco Estados brasileiros com maior PIB (São Paulo, Rio
de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná) têm,
proporcionalmente, mais mamógrafos, ressonância magnética
e tomógrafos do que o Reino Unido. Na opinião de Paulo
Furquim, coordenador do centro de pesquisa em estratégia
do Insper, é importante que o setor usufrua dos avanços da
medicina, porém é fundamental que os efeitos dos custos
sejam mais bem analisados.
O médico Álvaro Atallah lembra que, para serem incorporadas,
as novas tecnologias requerem evidências de boa
qualidade. “Precisam apresentar bons resultados no mundo
real, eficiência, ser simples de implementar, trazer menor
custo e se provar seguras para os pacientes. Tudo isso em
comparação com o tratamento já existente”, diz ele. Qual o
risco de uma incorporação sem esses critérios? “Jogar saú-
de, vida e outras riquezas fora”, afirma.
(Cláudia Collucci. www.temas.folha.uol.com.br/tecnologia-em-saude/debate/,
24.08.2015. Adaptado)
No trecho do 4º parágrafo – ... se não houver freios, o
Brasil corre o risco de repetir os mesmos erros dos norte-americanos. – , a expressão em destaque foi empregada
com sentido figurado, assim como a expressão destacada
em:
Ano: 2015
Banca:
VUNESP
Órgão:
UNESP
Provas:
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|
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VUNESP - 2015 - UNESP - Assistente de Suporte Acadêmico II - Física |
Q601497
Português
Texto associado
Como ampliar o alcance das inovações científicas?
A incorporação de novas tecnologias médicas constitui
hoje um dos grandes desafios dos sistemas de saúde. Se,
por um lado, é desejável ampliar o acesso a terapias mais eficazes,
por outro, esse é um dos fatores que mais encarecem
a assistência. Estudos estimam que ao menos um terço dos
custos na saúde se deve às novas tecnologias, presentes
hoje em todas as áreas médicas, de prevenção e diagnóstico
a tratamento e reabilitação.
A telemedicina, por exemplo, tem permitido que o conhecimento
de hospitais de ponta chegue a unidades públicas
distantes. Os aplicativos prometem revolucionar os meios de
prevenção de doenças e aumentar a adesão das pessoas aos
tratamentos. Os robôs possibilitam que cirurgias sejam feitas
por meio de pequenos cortes, com menos sangramento e recuperação
mais rápida. Mas como aumentar o acesso a essas
terapias cada vez mais caras?
Nos Estados Unidos, por exemplo, as novas tecnologias
em saúde respondem por até 48% do crescimento dos custos
médicos. Quase um quinto (17%) do PIB americano é gasto
em saúde. Na década de 1980, a fatia era de 9% – a mesma
de países como Suécia e Dinamarca, que mantêm patamares
em torno de 10%. “Gastar mais não tem significado melhor
qualidade dos serviços de saúde”, diz o economista Amitabh
Chandra, professor da Harvard Kennedy School of Government.
Na comparação com outros países desenvolvidos, como
Holanda, Reino Unido, Austrália, Alemanha e Canadá, os EUA
gastam mais e têm indicadores de saúde piores.
Para Luiz Augusto Carneiro, superintendente-executivo
do IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar), se
não houver freios, o Brasil corre o risco de repetir os mesmos
erros dos norte-americanos. Estudo do IESS mostra que
os cinco Estados brasileiros com maior PIB (São Paulo, Rio
de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná) têm,
proporcionalmente, mais mamógrafos, ressonância magnética
e tomógrafos do que o Reino Unido. Na opinião de Paulo
Furquim, coordenador do centro de pesquisa em estratégia
do Insper, é importante que o setor usufrua dos avanços da
medicina, porém é fundamental que os efeitos dos custos
sejam mais bem analisados.
O médico Álvaro Atallah lembra que, para serem incorporadas,
as novas tecnologias requerem evidências de boa
qualidade. “Precisam apresentar bons resultados no mundo
real, eficiência, ser simples de implementar, trazer menor
custo e se provar seguras para os pacientes. Tudo isso em
comparação com o tratamento já existente”, diz ele. Qual o
risco de uma incorporação sem esses critérios? “Jogar saú-
de, vida e outras riquezas fora”, afirma.
(Cláudia Collucci. www.temas.folha.uol.com.br/tecnologia-em-saude/debate/,
24.08.2015. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a pontuação e a concordância
verbal e nominal estão de acordo com a norma
culta da língua portuguesa.
Ano: 2015
Banca:
VUNESP
Órgão:
UNESP
Provas:
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|
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VUNESP - 2015 - UNESP - Assistente de Suporte Acadêmico II - Física |
Q601498
Português
Texto associado
Como ampliar o alcance das inovações científicas?
A incorporação de novas tecnologias médicas constitui
hoje um dos grandes desafios dos sistemas de saúde. Se,
por um lado, é desejável ampliar o acesso a terapias mais eficazes,
por outro, esse é um dos fatores que mais encarecem
a assistência. Estudos estimam que ao menos um terço dos
custos na saúde se deve às novas tecnologias, presentes
hoje em todas as áreas médicas, de prevenção e diagnóstico
a tratamento e reabilitação.
A telemedicina, por exemplo, tem permitido que o conhecimento
de hospitais de ponta chegue a unidades públicas
distantes. Os aplicativos prometem revolucionar os meios de
prevenção de doenças e aumentar a adesão das pessoas aos
tratamentos. Os robôs possibilitam que cirurgias sejam feitas
por meio de pequenos cortes, com menos sangramento e recuperação
mais rápida. Mas como aumentar o acesso a essas
terapias cada vez mais caras?
Nos Estados Unidos, por exemplo, as novas tecnologias
em saúde respondem por até 48% do crescimento dos custos
médicos. Quase um quinto (17%) do PIB americano é gasto
em saúde. Na década de 1980, a fatia era de 9% – a mesma
de países como Suécia e Dinamarca, que mantêm patamares
em torno de 10%. “Gastar mais não tem significado melhor
qualidade dos serviços de saúde”, diz o economista Amitabh
Chandra, professor da Harvard Kennedy School of Government.
Na comparação com outros países desenvolvidos, como
Holanda, Reino Unido, Austrália, Alemanha e Canadá, os EUA
gastam mais e têm indicadores de saúde piores.
Para Luiz Augusto Carneiro, superintendente-executivo
do IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar), se
não houver freios, o Brasil corre o risco de repetir os mesmos
erros dos norte-americanos. Estudo do IESS mostra que
os cinco Estados brasileiros com maior PIB (São Paulo, Rio
de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná) têm,
proporcionalmente, mais mamógrafos, ressonância magnética
e tomógrafos do que o Reino Unido. Na opinião de Paulo
Furquim, coordenador do centro de pesquisa em estratégia
do Insper, é importante que o setor usufrua dos avanços da
medicina, porém é fundamental que os efeitos dos custos
sejam mais bem analisados.
O médico Álvaro Atallah lembra que, para serem incorporadas,
as novas tecnologias requerem evidências de boa
qualidade. “Precisam apresentar bons resultados no mundo
real, eficiência, ser simples de implementar, trazer menor
custo e se provar seguras para os pacientes. Tudo isso em
comparação com o tratamento já existente”, diz ele. Qual o
risco de uma incorporação sem esses critérios? “Jogar saú-
de, vida e outras riquezas fora”, afirma.
(Cláudia Collucci. www.temas.folha.uol.com.br/tecnologia-em-saude/debate/,
24.08.2015. Adaptado)
No trecho – Mas como aumentar o acesso a essas terapias
cada vez mais caras? – o termo destacado exprime
o mesmo sentido do termo destacado em:
Ano: 2015
Banca:
VUNESP
Órgão:
UNESP
Provas:
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|
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Q601499
Português
Assinale a alternativa que completa, de acordo com a
norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas dos 4º quadrinhos da tirinha, respectivamente.
Ano: 2015
Banca:
VUNESP
Órgão:
UNESP
Provas:
VUNESP - 2015 - UNESP - Assistente de Suporte Acadêmico II - Biologia
|
VUNESP - 2015 - UNESP - Assistente de Suporte Acadêmico II - Mecânica |
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Q601500
Português
No último quadrinho da tirinha, enquanto ouve a amiga
falar, Mafalda se surpreende
Ano: 2015
Banca:
VUNESP
Órgão:
UNESP
Provas:
VUNESP - 2015 - UNESP - Assistente de Suporte Acadêmico II - Biologia
|
VUNESP - 2015 - UNESP - Assistente de Suporte Acadêmico II - Mecânica |
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Q601501
Matemática
Em determinado dia, em um posto de combustível, a
razão entre o número de veículos que abasteceram só
com álcool e o número de veículos que abasteceram só
com gasolina, nesta ordem, foi 3/5 . Sabendo que nesse
dia, o número de veículos que abasteceram só com
álcool e só com gasolina foi 336, então a diferença entre
o número de veículos que abasteceram só com gasolina
e o número de veículos que abasteceram só com álcool,
nessa ordem, foi
Ano: 2015
Banca:
VUNESP
Órgão:
UNESP
Provas:
VUNESP - 2015 - UNESP - Assistente de Suporte Acadêmico II - Biologia
|
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Q601502
Matemática
Um carro foi abastecido, ficando com um total de 60 litros
de combustível dentro do tanque. Gastou 40% desse combustível
na 1ª etapa de uma viagem e, na 2ª etapa dessa
viagem, consumiu 25% do que havia restado no tanque.
Em relação aos 60 litros de combustível que havia inicialmente
no tanque do carro, a porcentagem de combustível
gasto nas duas etapas da viagem foi
Ano: 2015
Banca:
VUNESP
Órgão:
UNESP
Provas:
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Q601503
Matemática
Em uma gráfica, 4 máquinas, todas com a mesma capacidade
de produção, gastam, juntas, 9 horas para realizar
um determinado serviço. Para que esse mesmo serviço
possa ser feito em 6 horas, o número de máquinas a
mais, com a mesma capacidade das anteriores, que precisarão
ser colocadas em funcionamento, é
Ano: 2015
Banca:
VUNESP
Órgão:
UNESP
Provas:
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Q601504
Matemática
Uma empresa comprou pneus dos tipos A, B e C, para os veículos de sua frota. A tabela mostra o número de pneus
comprados de cada tipo e seu respectivo valor unitário.
![Imagem associada para resolução da questão](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/46523/314aab3aa8dfd919a463.png)
Considerando-se o número total de pneus comprados, na média, cada pneu saiu por R$ 270,00. O valor de um pneu do tipo C é
![Imagem associada para resolução da questão](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/46523/314aab3aa8dfd919a463.png)
Considerando-se o número total de pneus comprados, na média, cada pneu saiu por R$ 270,00. O valor de um pneu do tipo C é
Ano: 2015
Banca:
VUNESP
Órgão:
UNESP
Provas:
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Q601505
Matemática
Um capital de R$ 720,00 foi aplicado a juro simples com
taxa de 1,25% ao mês. O número de meses que esse
capital deverá ficar aplicado para se obter um juro de
R$ 72,00 é
Ano: 2015
Banca:
VUNESP
Órgão:
UNESP
Provas:
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Q601506
Matemática
Uma pessoa dispõe de determinada quantia em dinheiro
para comprar canetas, todas de mesmo preço. Se ela
comprar 5 canetas, sobrarão R$ 2,50, mas para comprar
6 canetas ficariam faltando R$ 2,00. A quantia, em dinheiro,
que essa pessoa dispõe para comprar canetas é
Ano: 2015
Banca:
VUNESP
Órgão:
UNESP
Provas:
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Q601507
Matemática
Em um estacionamento há apenas carros (C), motos (M) e caminhonetes (K). O gráfico mostra a quantidade de
cada tipo de veículo nesse estacionamento.
![Imagem associada para resolução da questão](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/46523/e27678d3d1e839e87f05.png)
Em relação ao número total de veículos desse estacionamento, apresentados no gráfico, o número de caminhonetes representa uma porcentagem de
![Imagem associada para resolução da questão](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/46523/e27678d3d1e839e87f05.png)
Em relação ao número total de veículos desse estacionamento, apresentados no gráfico, o número de caminhonetes representa uma porcentagem de
Ano: 2015
Banca:
VUNESP
Órgão:
UNESP
Provas:
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Q601508
Matemática
O comprimento de um pátio retangular é 25 m maior que
sua largura, conforme mostra a figura.
![Imagem associada para resolução da questão](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/46523/e41b376ec29a91630abd.png)
Sabendo que o perímetro desse pátio é 170 m, o valor da sua área, em metros quadrados, é
![Imagem associada para resolução da questão](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/46523/e41b376ec29a91630abd.png)
Sabendo que o perímetro desse pátio é 170 m, o valor da sua área, em metros quadrados, é
Ano: 2015
Banca:
VUNESP
Órgão:
UNESP
Provas:
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Q601509
Matemática
Em uma oficina mecânica há duas latas iguais de óleo, A e B, que estão abertas e com óleo em seu interior.
O óleo que está na lata A corresponde a 1/4 do seu volume
total, e a lata B contém 300 mL de óleo, conforme mostram
as figuras.
![Imagem associada para resolução da questão](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/46523/2441be3a4606b38a6f7e.png)
Se o óleo da lata A for colocado na lata B ficarão faltando mais 300 mL para que a lata B fique totalmente cheia. O volume total da lata B, em mL, é
![Imagem associada para resolução da questão](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/46523/2441be3a4606b38a6f7e.png)
Se o óleo da lata A for colocado na lata B ficarão faltando mais 300 mL para que a lata B fique totalmente cheia. O volume total da lata B, em mL, é
Ano: 2015
Banca:
VUNESP
Órgão:
UNESP
Provas:
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Q601510
Matemática
Uma pessoa parte da cidade A em direção à cidade B,
que fica a 350 km da cidade A. Após percorrer 2/5 da
distância total entre as duas cidades, faz uma parada em
um posto de gasolina. Sabendo que a distância do posto
de gasolina até uma banca de frutas que fica na estrada,
corresponde à metade da distância entre o posto e a
cidade B, então, a distância entre a cidade A e a banca de
frutas, em quilômetros, é