Questões de Concurso Público FITO 2020 para Analista de Gestão - Secretária
Foram encontradas 60 questões
Ano: 2020
Banca:
VUNESP
Órgão:
FITO
Provas:
VUNESP - 2020 - FITO - Analista de Gestão - Biblioteca
|
VUNESP - 2020 - FITO - Analista de Gestão - Secretária |
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Q1279516
Português
Texto associado
Leia o texto para responder a questão.
Pai do vício nas telas agora quer oferecer a cura
Quase 80% dos usuários de smartphones checam seus
celulares nos primeiros 15 minutos depois de acordar. E a
tendência é só piorar, diz Nir Eyal, professor de Stanford e
consultor especializado em ajudar empresas de tecnologia
a tornar seus produtos mais viciantes. Nesse mercado, ele
afirma que “as empresas que vencem são aquelas que conseguem inventar os produtos mais grudentos”.
Eyal esclarece que as empresas criaram o processo de
fisgar pessoas, de jogar o anzol, acionando quatro passos
básicos. Começa com um gatilho, algo que diz ao usuário o
que fazer, podendo ser externo ou interno. No Facebook, por
exemplo, seria uma notificação que chama atenção para o
que está acontecendo na rede. Isso leva ao segundo passo,
a ação, algo que o usuário faz em busca de uma recompensa.
Ele vai abrir o aplicativo, checar a notificação e começar a
ler seu “feed” de notícias. O terceiro passo é a recompensa
variável. O psicólogo americano B.F. Skinner mostrou que,
quando uma recompensa é dada sem que possa ser prevista,
a ação se torna mais frequente. E, então, chega-se à fase do
investimento: quando o consumidor usa o produto de forma a
aumentar a probabilidade de voltar a usá-lo.
Eyal admite que depois de um tempo, as empresas
nem precisam mais de gatilhos externos. Em vez disso, eles
começam a acontecer por causa dos gatilhos internos, associações na mente do usuário. Quando você está entediado,
entra no YouTube, se se sente sozinho, abre o Facebook, se
tem uma dúvida, checa o Google. Geralmente, são os sentimentos negativos que fazem as pessoas voltarem.
Agora, Eyal começa a pensar em um método para reverter
o vício e ele não está sozinho. Antigos executivos do Facebook
e WhatsApp tornaram-se críticos da tecnologia. Eles criaram o
vício e agora querem oferecer a cura. Mas para isso acontecer
é preciso que os consumidores entendam como sentimentos
ruins, como tédio ou solidão, são manipulados para mantê-los
fiéis a essas empresas. “Quero que as pessoas pensem em
formas de ganhar mais controle de suas vidas, em vez de
serem controladas pela tecnologia”, arremata Eyal.
(www1.folhauol.com.br.Adaptado, acessado em 13.10.2019)
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas da frase, de acordo com a conjugação
verbal.
Se o usuário se __________fiel às empresas, é improvável que se __________contra o vício e _________controle sobre sua vida.
Se o usuário se __________fiel às empresas, é improvável que se __________contra o vício e _________controle sobre sua vida.
Q1279517
Português
Texto associado
Leia o texto para responder a questão.
Pai do vício nas telas agora quer oferecer a cura
Quase 80% dos usuários de smartphones checam seus
celulares nos primeiros 15 minutos depois de acordar. E a
tendência é só piorar, diz Nir Eyal, professor de Stanford e
consultor especializado em ajudar empresas de tecnologia
a tornar seus produtos mais viciantes. Nesse mercado, ele
afirma que “as empresas que vencem são aquelas que conseguem inventar os produtos mais grudentos”.
Eyal esclarece que as empresas criaram o processo de
fisgar pessoas, de jogar o anzol, acionando quatro passos
básicos. Começa com um gatilho, algo que diz ao usuário o
que fazer, podendo ser externo ou interno. No Facebook, por
exemplo, seria uma notificação que chama atenção para o
que está acontecendo na rede. Isso leva ao segundo passo,
a ação, algo que o usuário faz em busca de uma recompensa.
Ele vai abrir o aplicativo, checar a notificação e começar a
ler seu “feed” de notícias. O terceiro passo é a recompensa
variável. O psicólogo americano B.F. Skinner mostrou que,
quando uma recompensa é dada sem que possa ser prevista,
a ação se torna mais frequente. E, então, chega-se à fase do
investimento: quando o consumidor usa o produto de forma a
aumentar a probabilidade de voltar a usá-lo.
Eyal admite que depois de um tempo, as empresas
nem precisam mais de gatilhos externos. Em vez disso, eles
começam a acontecer por causa dos gatilhos internos, associações na mente do usuário. Quando você está entediado,
entra no YouTube, se se sente sozinho, abre o Facebook, se
tem uma dúvida, checa o Google. Geralmente, são os sentimentos negativos que fazem as pessoas voltarem.
Agora, Eyal começa a pensar em um método para reverter
o vício e ele não está sozinho. Antigos executivos do Facebook
e WhatsApp tornaram-se críticos da tecnologia. Eles criaram o
vício e agora querem oferecer a cura. Mas para isso acontecer
é preciso que os consumidores entendam como sentimentos
ruins, como tédio ou solidão, são manipulados para mantê-los
fiéis a essas empresas. “Quero que as pessoas pensem em
formas de ganhar mais controle de suas vidas, em vez de
serem controladas pela tecnologia”, arremata Eyal.
(www1.folhauol.com.br.Adaptado, acessado em 13.10.2019)
Assinale a frase em que, de acordo com o sentido do
contexto e da norma-padrão da língua, o sinal de pontuação, em destaque, indica ironia.
Q1279520
Português
Texto associado
Leia o texto para responder a questão.
Pai do vício nas telas agora quer oferecer a cura
Quase 80% dos usuários de smartphones checam seus
celulares nos primeiros 15 minutos depois de acordar. E a
tendência é só piorar, diz Nir Eyal, professor de Stanford e
consultor especializado em ajudar empresas de tecnologia
a tornar seus produtos mais viciantes. Nesse mercado, ele
afirma que “as empresas que vencem são aquelas que conseguem inventar os produtos mais grudentos”.
Eyal esclarece que as empresas criaram o processo de
fisgar pessoas, de jogar o anzol, acionando quatro passos
básicos. Começa com um gatilho, algo que diz ao usuário o
que fazer, podendo ser externo ou interno. No Facebook, por
exemplo, seria uma notificação que chama atenção para o
que está acontecendo na rede. Isso leva ao segundo passo,
a ação, algo que o usuário faz em busca de uma recompensa.
Ele vai abrir o aplicativo, checar a notificação e começar a
ler seu “feed” de notícias. O terceiro passo é a recompensa
variável. O psicólogo americano B.F. Skinner mostrou que,
quando uma recompensa é dada sem que possa ser prevista,
a ação se torna mais frequente. E, então, chega-se à fase do
investimento: quando o consumidor usa o produto de forma a
aumentar a probabilidade de voltar a usá-lo.
Eyal admite que depois de um tempo, as empresas
nem precisam mais de gatilhos externos. Em vez disso, eles
começam a acontecer por causa dos gatilhos internos, associações na mente do usuário. Quando você está entediado,
entra no YouTube, se se sente sozinho, abre o Facebook, se
tem uma dúvida, checa o Google. Geralmente, são os sentimentos negativos que fazem as pessoas voltarem.
Agora, Eyal começa a pensar em um método para reverter
o vício e ele não está sozinho. Antigos executivos do Facebook
e WhatsApp tornaram-se críticos da tecnologia. Eles criaram o
vício e agora querem oferecer a cura. Mas para isso acontecer
é preciso que os consumidores entendam como sentimentos
ruins, como tédio ou solidão, são manipulados para mantê-los
fiéis a essas empresas. “Quero que as pessoas pensem em
formas de ganhar mais controle de suas vidas, em vez de
serem controladas pela tecnologia”, arremata Eyal.
(www1.folhauol.com.br.Adaptado, acessado em 13.10.2019)
A frase – … as empresas nem precisam mais de gatilhos
externos. – indica, no contexto, que as empresas podem
Q1279521
Português
Texto associado
Leia o texto para responder a questão.
Pai do vício nas telas agora quer oferecer a cura
Quase 80% dos usuários de smartphones checam seus
celulares nos primeiros 15 minutos depois de acordar. E a
tendência é só piorar, diz Nir Eyal, professor de Stanford e
consultor especializado em ajudar empresas de tecnologia
a tornar seus produtos mais viciantes. Nesse mercado, ele
afirma que “as empresas que vencem são aquelas que conseguem inventar os produtos mais grudentos”.
Eyal esclarece que as empresas criaram o processo de
fisgar pessoas, de jogar o anzol, acionando quatro passos
básicos. Começa com um gatilho, algo que diz ao usuário o
que fazer, podendo ser externo ou interno. No Facebook, por
exemplo, seria uma notificação que chama atenção para o
que está acontecendo na rede. Isso leva ao segundo passo,
a ação, algo que o usuário faz em busca de uma recompensa.
Ele vai abrir o aplicativo, checar a notificação e começar a
ler seu “feed” de notícias. O terceiro passo é a recompensa
variável. O psicólogo americano B.F. Skinner mostrou que,
quando uma recompensa é dada sem que possa ser prevista,
a ação se torna mais frequente. E, então, chega-se à fase do
investimento: quando o consumidor usa o produto de forma a
aumentar a probabilidade de voltar a usá-lo.
Eyal admite que depois de um tempo, as empresas
nem precisam mais de gatilhos externos. Em vez disso, eles
começam a acontecer por causa dos gatilhos internos, associações na mente do usuário. Quando você está entediado,
entra no YouTube, se se sente sozinho, abre o Facebook, se
tem uma dúvida, checa o Google. Geralmente, são os sentimentos negativos que fazem as pessoas voltarem.
Agora, Eyal começa a pensar em um método para reverter
o vício e ele não está sozinho. Antigos executivos do Facebook
e WhatsApp tornaram-se críticos da tecnologia. Eles criaram o
vício e agora querem oferecer a cura. Mas para isso acontecer
é preciso que os consumidores entendam como sentimentos
ruins, como tédio ou solidão, são manipulados para mantê-los
fiéis a essas empresas. “Quero que as pessoas pensem em
formas de ganhar mais controle de suas vidas, em vez de
serem controladas pela tecnologia”, arremata Eyal.
(www1.folhauol.com.br.Adaptado, acessado em 13.10.2019)
O trecho em destaque na frase – A ação se torna mais
frequente, quando a recompensa é dada, sem que possa
ser prevista. – assume sentido contrário, em:
Q1279523
Português
Texto associado
Leia o poema de Eduardo Alves da Costa, para responder a questão.
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
É correto afirmar que o poema descreve