Questões de Concurso Para saúde

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Q1375615 Medicina

No que concerne a possíveis efeitos colaterais de medicamentos, julgue o item subsequente.


A pacientes em uso de azatioprina fica contraindicado o uso de alopurinol, dado o risco aumentado de leucopenia por toxicidade medular.

Alternativas
Q1375614 Medicina

No que concerne a possíveis efeitos colaterais de medicamentos, julgue o item subsequente.

A síndrome do homem vermelho é uma reação imunologicamente mediada que pode ocorrer devido à rápida infusão de vancomicina.


Alternativas
Q1375613 Medicina

No que concerne a possíveis efeitos colaterais de medicamentos, julgue o item subsequente.


O uso de metformina deve ser suspenso ao menos quarenta e oito horas antes da realização de exames contrastados com iodo, uma vez que a presença dessa substância aumenta o risco de nefropatia induzida por contraste.

Alternativas
Q1375612 Medicina

No que concerne a possíveis efeitos colaterais de medicamentos, julgue o item subsequente.


O uso de tiazídicos deve ser evitado por pacientes hipertensos com hiperuricemia, uma vez que esse medicamento aumenta os níveis de ácido úrico.

Alternativas
Q1375611 Medicina

Desde o início da epidemia, em 1980, até junho de 2012, no Brasil foram registrados 656.701 casos de AIDS (condição em que a doença já se manifestou), de acordo com o último Boletim Epidemiológico. Em 2011, foram notificados 38.776 casos da doença, e a taxa de incidência de AIDS no Brasil foi de 20,2 casos por 100 mil habitantes.

Internet:<www.aids.gov.br>  (com adaptações).


No que tange a HIV/AIDS e sua evolução, julgue o item subsecutivo.

O quadro da doença aguda assemelha-se ao de outras patologias virais, ocorrendo geralmente a soroconversão após seis meses do contágio
Alternativas
Q1375610 Medicina

Desde o início da epidemia, em 1980, até junho de 2012, no Brasil foram registrados 656.701 casos de AIDS (condição em que a doença já se manifestou), de acordo com o último Boletim Epidemiológico. Em 2011, foram notificados 38.776 casos da doença, e a taxa de incidência de AIDS no Brasil foi de 20,2 casos por 100 mil habitantes.

Internet:<www.aids.gov.br>  (com adaptações).


No que tange a HIV/AIDS e sua evolução, julgue o item subsecutivo.

Pacientes com contagem de CD4 < 500 não devem receber vacinas de agentes vivos.
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Q1375609 Medicina

Desde o início da epidemia, em 1980, até junho de 2012, no Brasil foram registrados 656.701 casos de AIDS (condição em que a doença já se manifestou), de acordo com o último Boletim Epidemiológico. Em 2011, foram notificados 38.776 casos da doença, e a taxa de incidência de AIDS no Brasil foi de 20,2 casos por 100 mil habitantes.

Internet:<www.aids.gov.br>  (com adaptações).


No que tange a HIV/AIDS e sua evolução, julgue o item subsecutivo.

Em pacientes que sofrem de emagrecimento, tosse e sudorese noturna, deve ser descartado quadro de tuberculose, que pode ser uma das primeiras manifestações em pacientes soropositivo.
Alternativas
Q1375608 Medicina

Um paciente de cinquenta e cinco anos de idade, 65 kg e 1,81 m de altura, procurou assistência médica devido à dispneia, que inicialmente ocorria aos médios esforços e, havia cerca de um mês, aos mínimos esforços. O paciente informou que era tabagista de longa data, com carga tabágica de vinte cigarros por dia nos últimos trinta anos e que não apresentava outras patologias.


Com relação ao caso clínico descrito e a patologia nele envolvida, julgue o próximo item. Nesse sentido, considere que a sigla DPOC, sempre que utilizada, refere-se à doença pulmonar obstrutiva crônica.

Os portadores de doenças hereditárias com a deficiência de α-1-antitripsina apresentam maior risco de desenvolver DPOC.
Alternativas
Q1375607 Medicina

Um paciente de cinquenta e cinco anos de idade, 65 kg e 1,81 m de altura, procurou assistência médica devido à dispneia, que inicialmente ocorria aos médios esforços e, havia cerca de um mês, aos mínimos esforços. O paciente informou que era tabagista de longa data, com carga tabágica de vinte cigarros por dia nos últimos trinta anos e que não apresentava outras patologias.


Com relação ao caso clínico descrito e a patologia nele envolvida, julgue o próximo item. Nesse sentido, considere que a sigla DPOC, sempre que utilizada, refere-se à doença pulmonar obstrutiva crônica.

O tabagismo é o principal fator de risco de DPOC, sendo essa uma patologia de evolução inexoravelmente progressiva, mesmo após o abandono do hábito de fumar.
Alternativas
Q1375606 Medicina

Um paciente de cinquenta e cinco anos de idade, 65 kg e 1,81 m de altura, procurou assistência médica devido à dispneia, que inicialmente ocorria aos médios esforços e, havia cerca de um mês, aos mínimos esforços. O paciente informou que era tabagista de longa data, com carga tabágica de vinte cigarros por dia nos últimos trinta anos e que não apresentava outras patologias.


Com relação ao caso clínico descrito e a patologia nele envolvida, julgue o próximo item. Nesse sentido, considere que a sigla DPOC, sempre que utilizada, refere-se à doença pulmonar obstrutiva crônica.

O provável diagnóstico de DPOC para esse paciente será confirmado com a realização de uma espirometria cujos resultados apresentem relação entre volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) e capacidade vital forçada (CVF) maior que 0,7 após o uso de broncodilatador.
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Q1375605 Medicina

Um paciente de cinquenta e cinco anos de idade, 65 kg e 1,81 m de altura, procurou assistência médica devido à dispneia, que inicialmente ocorria aos médios esforços e, havia cerca de um mês, aos mínimos esforços. O paciente informou que era tabagista de longa data, com carga tabágica de vinte cigarros por dia nos últimos trinta anos e que não apresentava outras patologias.


Com relação ao caso clínico descrito e a patologia nele envolvida, julgue o próximo item. Nesse sentido, considere que a sigla DPOC, sempre que utilizada, refere-se à doença pulmonar obstrutiva crônica.

O resultado da biometria do paciente indica piora no prognóstico.
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Q1375604 Medicina

Um homem de sessenta anos de idade, portador de hepatite C crônica diagnosticada havia vinte anos, refratária a tratamento prévio com Interferon e Ribavirina, foi atendido em ambulatório sem sinais clínicos e laboratoriais de insuficiência hepática. Ao ser indagado, negou histórico de hipertensão ou diabetes e disse que, havia cinco anos, não fazia mais uso de álcool e cigarro. O paciente informou que, dado o quadro de ansiedade, fazia uso de paroxetina e que, havia cerca de um mês, apresentava dor em membros inferiores, de forte intensidade, com aumento progressivo. De acordo com o relato do paciente, o médico foi informado, ainda, de episódio de proeminência dolorosa da veia orbitária, com resolução espontânea após uma semana, e piora das crises de dor em MMII, refratária a AINES e dipirona. Na investigação clínica, os resultados dos exames do paciente apresentaram as seguintes alterações: fator reumatoide = 1980 UI\ml; C3 = 4 mg\dL; pico policlonal de α 1 e β globulinas na eletroforese de proteínas com imunofixação; pesquisa de crioglobulinas positiva; elastografia hepática com grau 2\3 (F2\F3) de fibrose.


No que se refere ao caso clínico precedente, julgue o item que se segue, em relação à hepatite C e suas complicações.

Os referidos achados laboratoriais são compatíveis com quadro de cirrose hepática
Alternativas
Q1375603 Medicina

Um homem de sessenta anos de idade, portador de hepatite C crônica diagnosticada havia vinte anos, refratária a tratamento prévio com Interferon e Ribavirina, foi atendido em ambulatório sem sinais clínicos e laboratoriais de insuficiência hepática. Ao ser indagado, negou histórico de hipertensão ou diabetes e disse que, havia cinco anos, não fazia mais uso de álcool e cigarro. O paciente informou que, dado o quadro de ansiedade, fazia uso de paroxetina e que, havia cerca de um mês, apresentava dor em membros inferiores, de forte intensidade, com aumento progressivo. De acordo com o relato do paciente, o médico foi informado, ainda, de episódio de proeminência dolorosa da veia orbitária, com resolução espontânea após uma semana, e piora das crises de dor em MMII, refratária a AINES e dipirona. Na investigação clínica, os resultados dos exames do paciente apresentaram as seguintes alterações: fator reumatoide = 1980 UI\ml; C3 = 4 mg\dL; pico policlonal de α 1 e β globulinas na eletroforese de proteínas com imunofixação; pesquisa de crioglobulinas positiva; elastografia hepática com grau 2\3 (F2\F3) de fibrose.


No que se refere ao caso clínico precedente, julgue o item que se segue, em relação à hepatite C e suas complicações.

Uma das primeiras linhas de tratamento a ser adotada nesse caso é a pulsoterapia com corticosteroides.
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Q1375602 Medicina

Um homem de sessenta anos de idade, portador de hepatite C crônica diagnosticada havia vinte anos, refratária a tratamento prévio com Interferon e Ribavirina, foi atendido em ambulatório sem sinais clínicos e laboratoriais de insuficiência hepática. Ao ser indagado, negou histórico de hipertensão ou diabetes e disse que, havia cinco anos, não fazia mais uso de álcool e cigarro. O paciente informou que, dado o quadro de ansiedade, fazia uso de paroxetina e que, havia cerca de um mês, apresentava dor em membros inferiores, de forte intensidade, com aumento progressivo. De acordo com o relato do paciente, o médico foi informado, ainda, de episódio de proeminência dolorosa da veia orbitária, com resolução espontânea após uma semana, e piora das crises de dor em MMII, refratária a AINES e dipirona. Na investigação clínica, os resultados dos exames do paciente apresentaram as seguintes alterações: fator reumatoide = 1980 UI\ml; C3 = 4 mg\dL; pico policlonal de α 1 e β globulinas na eletroforese de proteínas com imunofixação; pesquisa de crioglobulinas positiva; elastografia hepática com grau 2\3 (F2\F3) de fibrose.


No que se refere ao caso clínico precedente, julgue o item que se segue, em relação à hepatite C e suas complicações.

Dado o grau de fibrose encontrado na elastografia, uma opção de tratamento para a hepatite C é a associação de Sofosbuvir e Daclatasvir.
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Q1375601 Medicina

Um homem de sessenta anos de idade, portador de hepatite C crônica diagnosticada havia vinte anos, refratária a tratamento prévio com Interferon e Ribavirina, foi atendido em ambulatório sem sinais clínicos e laboratoriais de insuficiência hepática. Ao ser indagado, negou histórico de hipertensão ou diabetes e disse que, havia cinco anos, não fazia mais uso de álcool e cigarro. O paciente informou que, dado o quadro de ansiedade, fazia uso de paroxetina e que, havia cerca de um mês, apresentava dor em membros inferiores, de forte intensidade, com aumento progressivo. De acordo com o relato do paciente, o médico foi informado, ainda, de episódio de proeminência dolorosa da veia orbitária, com resolução espontânea após uma semana, e piora das crises de dor em MMII, refratária a AINES e dipirona. Na investigação clínica, os resultados dos exames do paciente apresentaram as seguintes alterações: fator reumatoide = 1980 UI\ml; C3 = 4 mg\dL; pico policlonal de α 1 e β globulinas na eletroforese de proteínas com imunofixação; pesquisa de crioglobulinas positiva; elastografia hepática com grau 2\3 (F2\F3) de fibrose.


No que se refere ao caso clínico precedente, julgue o item que se segue, em relação à hepatite C e suas complicações.

A dor associada à proeminência vascular relatada e os referidos achados laboratoriais são compatíveis com quadro de crioglobulinemia mista, uma vasculite associada geralmente à hepatite C crônica.
Alternativas
Q1375600 Medicina

Um homem de sessenta anos de idade, portador de hepatite C crônica diagnosticada havia vinte anos, refratária a tratamento prévio com Interferon e Ribavirina, foi atendido em ambulatório sem sinais clínicos e laboratoriais de insuficiência hepática. Ao ser indagado, negou histórico de hipertensão ou diabetes e disse que, havia cinco anos, não fazia mais uso de álcool e cigarro. O paciente informou que, dado o quadro de ansiedade, fazia uso de paroxetina e que, havia cerca de um mês, apresentava dor em membros inferiores, de forte intensidade, com aumento progressivo. De acordo com o relato do paciente, o médico foi informado, ainda, de episódio de proeminência dolorosa da veia orbitária, com resolução espontânea após uma semana, e piora das crises de dor em MMII, refratária a AINES e dipirona. Na investigação clínica, os resultados dos exames do paciente apresentaram as seguintes alterações: fator reumatoide = 1980 UI\ml; C3 = 4 mg\dL; pico policlonal de α 1 e β globulinas na eletroforese de proteínas com imunofixação; pesquisa de crioglobulinas positiva; elastografia hepática com grau 2\3 (F2\F3) de fibrose.


No que se refere ao caso clínico precedente, julgue o item que se segue, em relação à hepatite C e suas complicações.

Considerando o resultado da eletroforese de proteínas, um dos diagnósticos prováveis seria o de mieloma múltiplo.
Alternativas
Q1375599 Medicina

Um homem de setenta e cinco anos de idade, portador de doença renal crônica secundária e glomerulonefrite, em tratamento conservador com a nefrologia, foi atendido em ambulatório com relato de quadro de cefaleia occipital, pulsátil, predominante no período vespertino, associada a tonturas e insônia. Ao ser indagado, o paciente informou que esse quadro persistia havia três meses e que, por ser asmático, fazia uso crônico de broncodilatador e corticoide em doses baixas. Além disso, devido à anemia com estoques de ferro normais, havia três meses que fazia uso (três vezes por semana) de eritropoetina 4.000 UI SC. O médico foi informado, ainda, de que, nas últimas consultas, a pressão arterial do paciente estava normal e que, na consulta mais recente, apresentou os seguintes achados clínicos: PA = 160 mmHg × 100 mmHg (sem outras alterações cardiológicas); Cr = 4,3 mg\dL; Ur = 88 mg\dL (níveis semelhantes aos da consulta anterior); Hb = 12,6; Ht = 36%; Na = 138 mEq\L; K+ = 3,5 mEq\L; ausculta respiratória normal e peso = 89 kg.


A respeito do caso clínico apresentado, julgue o seguinte item.

O médico deverá suspender o uso da eritropoetina, que é o provável causador da hipertensão.
Alternativas
Q1375598 Medicina

Um homem de setenta e cinco anos de idade, portador de doença renal crônica secundária e glomerulonefrite, em tratamento conservador com a nefrologia, foi atendido em ambulatório com relato de quadro de cefaleia occipital, pulsátil, predominante no período vespertino, associada a tonturas e insônia. Ao ser indagado, o paciente informou que esse quadro persistia havia três meses e que, por ser asmático, fazia uso crônico de broncodilatador e corticoide em doses baixas. Além disso, devido à anemia com estoques de ferro normais, havia três meses que fazia uso (três vezes por semana) de eritropoetina 4.000 UI SC. O médico foi informado, ainda, de que, nas últimas consultas, a pressão arterial do paciente estava normal e que, na consulta mais recente, apresentou os seguintes achados clínicos: PA = 160 mmHg × 100 mmHg (sem outras alterações cardiológicas); Cr = 4,3 mg\dL; Ur = 88 mg\dL (níveis semelhantes aos da consulta anterior); Hb = 12,6; Ht = 36%; Na = 138 mEq\L; K+ = 3,5 mEq\L; ausculta respiratória normal e peso = 89 kg.


A respeito do caso clínico apresentado, julgue o seguinte item.

A hipertensão caracteriza piora importante da função renal, apesar dos níveis estáveis de ureia e creatinina.
Alternativas
Q1375597 Medicina

Um homem de setenta e cinco anos de idade, portador de doença renal crônica secundária e glomerulonefrite, em tratamento conservador com a nefrologia, foi atendido em ambulatório com relato de quadro de cefaleia occipital, pulsátil, predominante no período vespertino, associada a tonturas e insônia. Ao ser indagado, o paciente informou que esse quadro persistia havia três meses e que, por ser asmático, fazia uso crônico de broncodilatador e corticoide em doses baixas. Além disso, devido à anemia com estoques de ferro normais, havia três meses que fazia uso (três vezes por semana) de eritropoetina 4.000 UI SC. O médico foi informado, ainda, de que, nas últimas consultas, a pressão arterial do paciente estava normal e que, na consulta mais recente, apresentou os seguintes achados clínicos: PA = 160 mmHg × 100 mmHg (sem outras alterações cardiológicas); Cr = 4,3 mg\dL; Ur = 88 mg\dL (níveis semelhantes aos da consulta anterior); Hb = 12,6; Ht = 36%; Na = 138 mEq\L; K+ = 3,5 mEq\L; ausculta respiratória normal e peso = 89 kg.


A respeito do caso clínico apresentado, julgue o seguinte item.

A eritropoetina, produzida principalmente nas células epiteliais do tufo glomerular no seguimento anterior à arteríola eferente, estimula a medula óssea a produzir eritroblastos, atuando no controle hematimétrico.
Alternativas
Q1375596 Medicina

Um homem de setenta e cinco anos de idade, portador de doença renal crônica secundária e glomerulonefrite, em tratamento conservador com a nefrologia, foi atendido em ambulatório com relato de quadro de cefaleia occipital, pulsátil, predominante no período vespertino, associada a tonturas e insônia. Ao ser indagado, o paciente informou que esse quadro persistia havia três meses e que, por ser asmático, fazia uso crônico de broncodilatador e corticoide em doses baixas. Além disso, devido à anemia com estoques de ferro normais, havia três meses que fazia uso (três vezes por semana) de eritropoetina 4.000 UI SC. O médico foi informado, ainda, de que, nas últimas consultas, a pressão arterial do paciente estava normal e que, na consulta mais recente, apresentou os seguintes achados clínicos: PA = 160 mmHg × 100 mmHg (sem outras alterações cardiológicas); Cr = 4,3 mg\dL; Ur = 88 mg\dL (níveis semelhantes aos da consulta anterior); Hb = 12,6; Ht = 36%; Na = 138 mEq\L; K+ = 3,5 mEq\L; ausculta respiratória normal e peso = 89 kg.


A respeito do caso clínico apresentado, julgue o seguinte item.

A hipótese diagnóstica mais provável para o referido quadro clínico é a de hipertensão essencial.
Alternativas
Respostas
1341: C
1342: E
1343: E
1344: C
1345: E
1346: E
1347: C
1348: C
1349: E
1350: E
1351: C
1352: E
1353: C
1354: C
1355: C
1356: E
1357: C
1358: E
1359: E
1360: E