Questões de Concurso

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A leitura crítica de textos jornalísticos envolve a habilidade de identificar diferentes vieses, avaliar a credibilidade das fontes e diferenciar entre fato e opinião. Essas habilidades são essencial em um mundo onde a desinformação é prevalente, e permite ao leitor formar uma opinião informada e consciente sobre os assuntos apresentados. 

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O hífen é utilizado nas palavras da língua portuguesa principalmente para separar vogais iguais ou consoantes iguais em palavras compostas. Por exemplo, utiliza-se o hífen em palavras como "anti-inflamatório" e "micro-ondas", mas não em "autoajuda" e "aeromoça". Essas regras ajudam a manter a clareza e a distinção sonora das palavras. 

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O acordo ortográfico de 2009 estabelece que a letra "k" deve ser eliminada do alfabeto português, e todas as palavras que a contêm devem ser adaptadas para "c" ou "qu". Por exemplo, "kilo" deve ser escrito como "quilo" e "karaokê" como "caraoquê". Essa mudança foi introduzida para simplificar a ortografia e uniformizar a escrita entre os países lusófonos. 

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Durante um confronto físico, o porteiro usa uma chave de braço para imobilizar o agressor até a chegada da polícia. Essa ação é realizada para garantir a segurança de todos os presentes e manter a ordem, seguindo os procedimentos de segurança estabelecidos para situações de emergência. 

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Seguir as diretrizes de atendimento ao público é essencial para o porteiro, pois promove um ambiente acolhedor e profissional, baseado no respeito, cortesia e eficiência no trato com os visitantes e moradores, contribuindo significativamente para a qualidade da experiência no local. Por exemplo, ao receber uma entrega importante, o porteiro não apenas cumprimenta cordialmente, mas também se assegura de confirmar a identidade do entregador e de registrar a entrega de forma precisa e segura. O profissional se mantém acessível para quaisquer dúvidas ou assistência adicional, demonstrando um serviço atencioso e confiável que fortalece a confiança e a satisfação dos residentes no edifício. 

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Paulo, o porteiro, assegura que os registros de visitantes sejam arquivados por um período de cinco anos, garantindo a disponibilidade de informações para consultas futuras, auditorias de segurança e conformidade com regulamentos internos ou legais. Esse procedimento contribui para a segurança do edifício e facilita a investigação de qualquer incidente que possa ocorrer durante esse período.

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Para tornar a comunicação com os visitantes e moradores mais acessível, o porteiro deve utilizar gírias e um tom informal. Essa abordagem garante que todos se sintam mais à vontade e próximos, criando um ambiente descontraído e facilitando a interação, sem comprometer a profissionalidade do atendimento. 

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A porteira de um prédio presencia a briga entre dois moradores, mas não intervém, pois sua função se limita a vigiar a entrada do prédio, pois, segundo o código de ética do porteiro, essa é a conduta ética profissional de um porteiro no ambiente de trabalho. 

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Carla, a porteira, entende que todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos da Constituição. Essa compreensão reflete os princípios democráticos fundamentais, nos quais a soberania popular é a base do sistema político, garantindo que as decisões e o governo sejam legitimados pela vontade dos cidadãos, seja através de eleições ou de mecanismos de participação direta previstos na Constituição. 

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Um plano de emergência deve incluir procedimentos para evacuação segura, pontos de encontro e formas de comunicação durante uma emergência. Esses elementos são essenciais para garantir uma resposta organizada e eficiente em situações de crise. Procedimentos claros de evacuação ajudam a orientar as pessoas para saídas seguras. Pontos de encontro garantem que todos possam ser contabilizados rapidamente, e métodos eficazes de comunicação permitem a disseminação rápida de informações críticas, coordenando ações entre os ocupantes e os serviços de emergência. 

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Carla, a porteira, entende que apenas o Presidente da República pode exercer o poder em nome do povo, sem necessidade de representantes eleitos. O entendimento da Carla está correto, pois o Artigo 1º, parágrafo único da Constituição Federal, estabelece que todo poder emana do povo, e pelo fato do Presidente da República ser eleito pelo povo, ele pode governar em nome dos seus eleitores sem necessidade de outros representantes eleitos. 

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Maria, a porteira, entende que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade. Essa compreensão reflete os princípios fundamentais consagrados na Constituição, que asseguram que todos os cidadãos devem ser tratados com justiça e respeito, protegendo seus direitos básicos e promovendo uma sociedade mais equitativa e segura para todos. 

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Ao encontrar um morador desacordado devído à inalação de fumaça durante um incêndio, deve-se arrastar a pessoa pelos braços para fora do local onde ele estiver o mais rápido possível para que ele pare de inalar a fumaça e fique em segurança. 

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Durante uma tentativa de invasão, João, o porteiro, mantém uma distância segura do agressor, conversa com ele, e tenta reverter a situação pacificamente antes de usar a força física. Essa abordagem é alinhada com os protocolos de segurança que priorizam a resolução pacífica de conflitos, reduzindo o risco de ferimentos e escalando para o uso da força somente quando absolutamente necessário. 

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A comunicação é uma habilidade vital para um porteiro, que deve ser capaz de se comunicar claramente com visitantes, moradores e colegas de trabalho, utilizando rádios, interfones e outros dispositivos de comunicação. Por exemplo, se um visitante chega ao prédio sem um agendamento prévio, o porteiro deve usar o interfone para confirmar a visita com o morador, usar o rádio para informar a equipe de segurança sobre a presença do visitante e, se necessário, registrar os detalhes do visitante em um sistema eletrônico. 

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O painel elétrico da área comum está pegando fogo. Nessa situação, a atitude correta a se tomar é utilizar o extintor de água para apagar o fogo.

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Pedro, o porteiro, permite a entrada de um grupo de visitantes para assistir a uma sessão plenária sem fazer o devido registro de entrada por se tratar de um grupo conhecido, que sempre está nas sessões. Essa ação é permitida, pois o Regimento Interno da Câmara de Verdejante - Resolução 1990, não exige o registro de entrada visitantes assíduos que desejam assistir às sessões plenárias. 

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A violência financeira foi uma preocupação significativa em relação aos idosos no Brasil. É papel também dos porteiros estarem vigilantes e relatar qualquer atividade suspeita envolvendo a exploração financeira de idosos. Essa vigilância é essencial para proteger os direitos dos idosos e garantir que eles não sejam vítimas de abusos ou exploração financeira, conforme estipulado pelo Estatuto do Idoso, que visa assegurar a segurança e o bem-estar das pessoas idosas. 

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Durante o atendimento ao morador, o telefone da porteira Maria toca. Ela pede licença ao morador e atende seu telefone pessoal de forma rápida, pois segundo as noções de ética profissional, atender o telefone pessoal durante um atendimento pode ocorrer desde que seja de forma rápida. 

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Em 2023, a violência psicológica prevaleceu como a forma mais recorrente de violência contra pessoas idosas no Brasil, superando a violência física. No contexto de um edifício, é essencial que o porteiro denuncie, às autoridades competentes, qualquer suspeita de abuso, conforme estipulado pelo Estatuto do Idoso, para assegurar a proteção dos direitos dos idosos.