Questões de Concurso
Comentadas para colégio pedro ii
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Diversos softwares são utilizados como um diferencial de inteligência para os negócios. Correlacione os exemplos de softwares de Business Intelligence da Coluna I com sua respectiva finalidade apresentada na Coluna II:
Coluna I
1.Data Warehouse
2.Data Mart
3.Data Mining
4.ERP
5.CRM
Coluna II
( ) Descobrir relacionamentos significativos entre dados armazenados em repositórios de grandes volumes e concluir sobre padrões de comportamento.
( ) Gerenciar de forma otimizada o relacionamento com os clientes.
( ) Facilitar o controle e a avaliação de desempenho das áreas da empresa como um todo.
( ) Atender a interesses de uma específica área de negócios de uma organização.
( ) Atender a determinados objetivos específicos ou negócios corporativos de uma organização.
A sequência correta é
A Internet disponibiliza diversos tipos de site e vários navegadores.
Correlacionando o tipo de site ou navegador com exemplos de site e navegadores, tem-se:
Considere os marcos da evolução da tecnologia da computação:
I. Google lança o gmail, serviço gratuito de webmail.
II. Lançamento do primeiro iPod da Apple.
III. Surgem as primeiras impressoras com tecnologia 3D.
IV. Criação da moeda digital bitcoin.
V. Criação da primeira rede social.
A sequência cronológica correta é
Considere as proposições P, Q e R e a seguinte linha de uma tabela verdade, em que V representa o valor lógico verdadeiro, F, o falso, e X e Y são valores lógicos incógnitos.
Para que a tabela seja corretamente preenchida, os valores lógicos X e Y devem ser,
respectivamente, iguais a
Seis pessoas (A, B, C, D, E e F) vão ocupar os seis assentos numerados de um pequeno barco de passeio, conforme a figura seguinte:
Por questões pessoais, A e B querem sentar-se no lado dos assentos com número ímpar do barco, e C, no lado dos assentos com número par. Além disso, F é supersticioso e quer ocupar o assento de número 1. D e E não têm preferências.
Dessa forma, o número de maneiras distintas que as seis pessoas poderão ocupar esses assentos é
Observe a sequência de figuras a seguir, em que cada um dos quatro quadrinhos pintados de preto segue um caminho dentro da malha quadriculada, de acordo com um padrão lógico próprio.
A figura que melhor substitui a interrogação, para que o padrão seja mantido, é
A educação inclusiva tem sido uma preocupação nacional. Segundo o IBGE 2010, no Brasil, 45 milhões de pessoas têm alguma deficiência e, em Decreto Federal 5.296/2004 sobre revisões técnicas sobre mobilidade e mobiliários urbanos, revisado no final de 2015, a Lei de Acessibilidade ganhou espaço nas escolas. O Colégio Pedro II adota essa postura e, atualmente, estuda a construção de novas rampas de acesso para cadeirantes em um de seus campi. Ao propor uma licitação para a construção desse novo espaço, o colégio teria que lançar mão de um documento oficial abrindo tal concorrência.
Esse documento, segundo as normas de redação oficial, caracteriza-se como um(a)
O professor de teatro que esteja inserido numa escola que atende estudantes com necessidades educativas específicas deve
GUBERFAIN, Jane Celeste. O método espaço-direcional-Beuttenmüller, muito além das palavras. Moringa, João Pessoa, v. 2, n. 2, p. 121-130, jul./dez. 2011.
A perspectiva de trabalho de voz proposta pelo método citado consiste, basicamente, na busca de
BOAL, Augusto. Teatro do Oprimido e outras poéticas políticas. Rio de Janeiro: Civilização, 2010, p.138.
Partindo desse pressuposto, Boal elaborou um plano geral de conversão do espectador em ator que consiste, sistematicamente, no seguinte esquema geral:
As pedagogias do teatro de muitos autores dialogam fortemente no que se refere ao fato de repensar o lugar do espectador, mas diferem na forma como ele deve agir em relação ao personagem. A seguir destacamos a poética de alguns desses pensadores/fazedores de teatro, que chamamos de X, Y e Z, cada um com seu jeito peculiar de pensar e fazer arte:
• X propõe uma poética em que os espectadores delegam poderes ao personagem para que este atue e pense em seu lugar;
• Y propõe uma poética em que o espectador delega poderes ao personagem para que este atue em seu lugar, mas se reserva o direito de pensar por si mesmo, muitas vezes em oposição ao personagem;
• Z propõe uma poética em que o espectador não delega poderes ao personagem para que atue nem para que pense em seu lugar. Ao contrário, ele mesmo assume um papel protagônico, transforma a ação dramática inicialmente proposta, ensaia soluções possíveis, preparando-se para a ação real.
Os autores X, Y e Z são, respectivamente,
BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2006.
Um dado correto no que diz respeito à Ópera de Pequim é o fato de que
A estreia de O rei da vela, em 1968, marcou um momento importante na história do teatro brasileiro, muito embora tivesse sido escrita trinta anos antes, por Oswald de Andrade. A montagem, que sofreu muitas críticas positivas e negativas do público, mexeu com as estruturas do pensamento teatral da época, por ter sido considerada ousada e atual. Recentemente, mais precisamente em abril de 2018, o espetáculo voltou à cena carioca e recebeu o seguinte comentário da atriz Fernanda Montenegro, que assistia ao espetáculo da oitava fileira:
A cultura teatral brasileira está no fundo de um precipício. […] Há muito tempo os nossos palcos não apresentam nada igual. Há uma comoção geral na plateia, silenciosa, porque há uma necessidade de renascermos. Nós temos que renascer nos nossos palcos.
Disponível em: https://oglobo.globo.com. Acesso em: 1 ago. 2018.
Este espetáculo teve direção assinada por
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, 1997.
De acordo com o texto, no processo de formação do indivíduo, desenvolver jogos teatrais e encenações que envolvam experimentar os modos de se fazer teatro em época distintas colabora com o(a)
DUARTE JR., João Francisco. O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível. Curitiba: Criar, 2001.
Sobre a ideia de um saber sensível, relacionado à educação estética e inerente ao teatro, podemos concluir que
“Uma das maiores vedetas de então estava em excursão pelo interior de São Paulo com uma pequena companhia. Sabia o texto de cor, mas gostava de introduzir novas frases todos os dias, dependendo da plateia e de como decorria o espetáculo. O público deliciava-se. Os outros atores, ao contrário, perdiam a sua segurança e alguns riam em cena, pelo que eram imediatamente censurados. No elenco havia um jovem ator que estava a dar os primeiros passos e que se entusiasmava com as novas piadas que a vedeta introduzia no espetáculo. Certa noite, muito estimulado pelo patrão, o jovem ator decidiu imitá-lo de algumas hesitações e largou também a sua improvisação, por certo uma piada muito grosseira. O resultado foi sensacional e todo o público e os seus colegas começaram a rir; só a vedeta ficou muito séria e compenetrada. No fim do espetáculo, os atores esperavam a mais feroz censura para o jovem estreante, mas a vedeta fechou-se no seu camarim e não disse nada, absolutamente nada. No outro dia, quando todos se preparavam já para entrar em cena, a vedeta mandou ir ao seu camarim o jovem ator, morto de medo pela sua ousadia da véspera. Foi recebido com grande amabilidade. A vedeta falou-lhe da sua arte, dos anos que já tinha de palco etc. etc. Após um longo discurso perguntou-lhe:
– Lembras-te da improvisação de ontem?
– Sim, sim – respondeu o jovem. – Não gostou?
– Gostei muitíssimo, parece-me uma piada muito boa.
– Obrigado – suspirou, aliviado, o jovem. – Muito obrigado. Parece-me que o público gostou. Riram-se muito. Os meus colegas felicitaram-me. Foi um êxito.
– Sim, sim – disse a vedeta. O público riu-se muito porque é realmente uma ótima piada. Mas hoje quem a diz sou eu e não tu, porque sou eu o dono da companhia. Compreendido?”
BOAL, Augusto. Jogos para atores e não atores. 11. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008, p. 30.
O caso contado por Augusto Boal refere-se a um momento importante na história do teatro brasileiro, mas o autor conta essa história para fazer uma crítica à
Pensar o corpo numa perspectiva multicultural, como mediador de um autoconhecimento emancipatório na escola por meio da corporeidade, significa
O que ocorre aqui é uma intensificação e uma desconstrução do teatro em vários níveis. Por um lado, o teatro “vivo” é posto em suspensão e passa a ser uma ilusão, um efeito de uma máquina de efeitos. Por outro lado, experimenta-se, na atmosfera intensa e vital do trabalho, uma tendência inversa: a tecnologia das mídias é teatralizada.
LEHMANN, Hans Thies. Teatro pós-dramático.São Paulo: Cosac Naify, 2001, p. 384.
Sobre as relações entre teatro e mídias digitais, com base em Lehmann, é correto afirmar que