Questões de Concurso Para iv - ufg

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Q2594891 Literatura
Conceição Evaristo é uma importante escritora brasileira, em suas obras tem como escopo de discussão as mazelas de uma sociedade fortemente preconceituosa e desigual, sobretudo quando se fala sobre a força de mulheres negras. Em diferentes poemas, romances, por exemplo, retratou criticamente a história do povo negro no Brasil. Ao longo de sua obra, observamos o surgimento de um neologismo, escrevivência, capaz de representar os temas que ela vivenciou ao longo de sua vida. De acordo com tal conceito criado pela autora, qual a sua definição?
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Q2594890 Inglês
Levando em consideração as abordagens contemporâneas e as teorias pedagógicas mais recentes, qual método de ensino de línguas e literaturas de língua inglesa é mais eficaz na promoção da proficiência linguística e na compreensão literária dos alunos?
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Q2594889 Português

Considere o poema "Retrato", de Cecília Meireles, a seguir. 


Espero que isso atenda às suas expectativas!

Eu não tinha este rosto de hoje,

Assim calmo, assim triste, assim magro,

Nem estes olhos tão vazios,

Nem o lábio amargo.


Eu não tinha estas mãos sem força,

Tão paradas e frias e mortas;

Eu não tinha este coração

Que nem se mostra.


Eu não dei por esta mudança,

Tão simples, tão certa, tão fácil:

- Em que espelho ficou perdida

A minha face?


Cecília Meireles. Retrato.



MEIRELES, Cecilia. Antologia Poética. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2001. Disponível em: <https://www.pensador.com/frase/MjUwODA/> . Acesso em: 26 jun. 2024.


Com base na análise do poema,

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Q2594888 Português
Acerca do vocativo em língua portuguesa, pode-se afirmar que
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Q2594887 Português
Leia o texto a seguir.
"A grande geleira Thwaites, conhecida como 'Geleira do Juízo Final' e localizada na Antártida, corre maior risco de derreter do que cientistas acreditavam".
Disponível em: <https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agenciaestado/2024/05/23/geleira-do-juizo-final-risco-de-derreterestudo.htm?cmpid=copiaecola>. Acesso em: 23 mai. 2024.

No exemplo de período simples acima, as vírgulas são utilizadas para separar:
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Q2594886 Inglês
Which literary period in English literature is characterized by a focus on reason, scientific inquiry, and the exploration of human potential? 
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Q2594885 Português

Observe as duas produções em língua portuguesa a seguir.



Quadro 1

LÍNGUA PORTUGUESA


Olavo Bilac (1908)

Última flor do Lácio, inculta e bela,

És, a um tempo, esplendor e sepultura;

Ouro nativo, que, na ganga impura,

A bruta mina entre os cascalhos vela...

Amo-te assim, desconhecida e obscura,

Tuba de alto clangor, lira singela,

Que tens o trom e o silvo da procela,

E o arrolo da saudade e da ternura!

[...]



Disponível em: <https://www.academia.org.br/academicos/olavo-bilac/textosescolhidos>. Acesso em: 19 jun. 2024. 



Quadro 2

LÍNGUA


Caetano Veloso (1984)


Gosto de sentir a minha língua roçar

A língua de Luís de Camões

Gosto de ser e de estar

E quero me dedicar

A criar confusões de prosódia

E um profusão de paródias

Que encurtem dores

E furtem cores como camaleões

Gosto do Pessoa na pessoa

Da rosa no Rosa

E sei que a poesia está para a prosa

Assim como o amor está para a amizade

[...]


Disponível em: <https://www.letras.mus.br/caetano-veloso/44738/>. Acesso em: 19 jun. 2024.




O primeiro quadro, Língua Portuguesa, refere-se a um poema clássico e famoso de Olavo Bilac (1908), um importante autor da literatura; no segundo, Língua (1984), vemos uma produção mais moderna que destaca o papel de Caetano Veloso para a música brasileira. De acordo com tais elementos apresentados, pode-se afirmar que
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Q2594884 Pedagogia
Os estudos sobre os letramentos no Brasil têm adquirido contornos significativos, graças ao avanço da tecnologia e a sua inserção nas práticas de ensino de leitura e escrita, sobretudo no contexto escolar. Por mais que a realidade ainda não esteja totalmente adequada para o desenvolvimento de técnicas digitais, observamos uma crescente integração desse ambiente de aprendizagem por meio das TDICs, as chamadas tecnologias da informação e da comunicação. Diante desse cenário, o letramento se destaca como um conceito relevante e necessário na contemporaneidade para se pensar a construção do ensino e no aprimoramento de conhecimentos. Considerando as implicações do letramento digital, pode-se afirmar que
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Q2594883 Literatura
Vidas Secas, de Graciliano Ramos, é um romance publicado em 1938, e tem como objetivo retratar a vida de uma família de retirantes sertanejos no Brasil, obrigada, de tempos em tempos, a se deslocar de sua região em razão da seca extrema. De acordo com alguns estudiosos da literatura, sua história é composta por uma transcendência do regionalismo da época, exercendo, com isso, uma força inventiva de uma narrativa densa, de um vigor social e psicológico. Traduzida em diferentes línguas e ainda muito discutida no interior dos estudos literários nacionais, o interesse em sua obra reside, sobretudo, num estilo 
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Q2591332 Pedagogia
Leia o texto a seguir.

Letramentos e tecnologias digitais na educação profissional e tecnológica

Neste trabalho refletimos sobre ambiguidades e omissões nos documentos regulatórios do Ensino Médio que caracterizam o tratamento da Educação Profissional e Tecnológica nas diversas políticas públicas da federação que fornecem parâmetros importantes à discussão desenvolvida. Propomos alguns princípios que, uma vez observados, poderiam nortear o trabalho com as práticas de letramento desenvolvidas na EPT, para começar a atender às expectativas, necessidades de participação social e política dos estudantes. Concluímos que, enquanto os trabalhadores em formação ou outros possíveis alunos egressos da EPT continuarem chegando ao mundo do trabalho sem que a escola tenha dado respostas mais concretas às suas demandas de letramentos, esta continuará sendo reprodutora de desigualdades sociais, pois não garante aos educandos o direito aos letramentos como condição de acesso e permanência no mundo do trabalho e de inclusão social.

KLEIMAN, Angela Bustos; SANTOS MARQUES, Ivoneide Bezerra de Araújo. Letramentos e tecnologias digitais na educação profissional e tecnológica. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica, [S. l.], v. 2, n. 15, p. e7514, 2018. Disponível em:<https://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/RBEPT/article/view/7514> . Acesso em: 26 mai. 2024. [Adaptado].


O texto faz parte do resumo de um artigo em que se discutiram aspectos que envolvem o trabalho com as tecnologias digitais no processo educacional de alunos vinculados ao Ensino Médio Integrado no contexto específico da Educação de Jovens e adultos no PROEJA. As autoras, ao apresentarem as conclusões, emitem o parecer de que a falta de resposta às demandas de letramentos está relacionada a
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Q2591331 Linguística
Texto 11


Concepções de Linguagem no Ensino de Língua


A primeira tendência se refere ao subjetivismo individualista; para essa concepção, a função da linguagem seria a de representação do pensamento humano e do conhecimento adquirido ao longo da vida. A expressão do pensamento seria construída na mente e exteriorizada como uma espécie de tradução. Nessa perspectiva, língua e linguagem seriam a mesma coisa. Dois elementos centrais regem o subjetivismo individualista. O primeiro elemento é o sistema linguístico visto como estático, isto é, sem qualquer possibilidade de mudança. O segundo elemento envolve a capacidade psicológica do sujeito de dominar esse sistema linguístico para ser capaz de organizar os pensamentos e se comunicar. Assim, cria-se uma ilusão da existência de uma só língua, e qualquer transgressão a esse sistema linguístico é visto como errado. Não há qualquer interferência social, histórica ou cultural para com a língua. Como seria, então, o ensino de Português no Brasil a partir dessa concepção?

Antes de 1950, as escolas brasileiras asseguravam o acesso à escolarização apenas para as camadas privilegiadas da população. Os alunos dessas camadas dominavam razoavelmente a norma culta, o que, em tese, poderia favorecer, naquela época, um ensino-aprendizagem de português que buscasse (re)conhecer normas e regras de funcionamento do dialeto de que faziam uso. O estudo das regras das estruturas linguísticas imbrica no que é considerado falar e escrever bem, reforçando o que os estudos linguísticos tradicionais chamam de gramática normativa ou tradicional. Desse modo, a língua é vista como um elemento de expressão do pensamento, subordinando a expressão linguística à organização do pensamento. Para essa concepção, se o indivíduo não se expressa bem, ele não organizou o pensamento de maneira lógica.


PRADO, Arthur Angelo de Oliveira. Concepções de língua(gem) e de ensino de língua portuguesa na perspectiva do aluno, 2019, 149 f. Dissertação (Mestrado em Linguística Apliaca) – Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Letras, Belo Horizonte, 2019. Bibliografia: f. 97-99. Disponível em: <http://hdl.handle.net/1843/LETR-BB5Q8A>. Acesso em: 26 mai. 2024. [Adaptado]. 
No segundo parágrafo, o pesquisador refere-se a como acontecia o estudo das regras das estruturas linguísticas nas escolas brasileiras até meados do século passado. Ele considera que a aplicação de um ensino guiado pela concepção de língua como sistema se justificava porque se tinha
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Q2591330 Português
Texto 11


Concepções de Linguagem no Ensino de Língua


A primeira tendência se refere ao subjetivismo individualista; para essa concepção, a função da linguagem seria a de representação do pensamento humano e do conhecimento adquirido ao longo da vida. A expressão do pensamento seria construída na mente e exteriorizada como uma espécie de tradução. Nessa perspectiva, língua e linguagem seriam a mesma coisa. Dois elementos centrais regem o subjetivismo individualista. O primeiro elemento é o sistema linguístico visto como estático, isto é, sem qualquer possibilidade de mudança. O segundo elemento envolve a capacidade psicológica do sujeito de dominar esse sistema linguístico para ser capaz de organizar os pensamentos e se comunicar. Assim, cria-se uma ilusão da existência de uma só língua, e qualquer transgressão a esse sistema linguístico é visto como errado. Não há qualquer interferência social, histórica ou cultural para com a língua. Como seria, então, o ensino de Português no Brasil a partir dessa concepção?

Antes de 1950, as escolas brasileiras asseguravam o acesso à escolarização apenas para as camadas privilegiadas da população. Os alunos dessas camadas dominavam razoavelmente a norma culta, o que, em tese, poderia favorecer, naquela época, um ensino-aprendizagem de português que buscasse (re)conhecer normas e regras de funcionamento do dialeto de que faziam uso. O estudo das regras das estruturas linguísticas imbrica no que é considerado falar e escrever bem, reforçando o que os estudos linguísticos tradicionais chamam de gramática normativa ou tradicional. Desse modo, a língua é vista como um elemento de expressão do pensamento, subordinando a expressão linguística à organização do pensamento. Para essa concepção, se o indivíduo não se expressa bem, ele não organizou o pensamento de maneira lógica.


PRADO, Arthur Angelo de Oliveira. Concepções de língua(gem) e de ensino de língua portuguesa na perspectiva do aluno, 2019, 149 f. Dissertação (Mestrado em Linguística Apliaca) – Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Letras, Belo Horizonte, 2019. Bibliografia: f. 97-99. Disponível em: <http://hdl.handle.net/1843/LETR-BB5Q8A>. Acesso em: 26 mai. 2024. [Adaptado]. 
Em uma dissertação, Arthur A. de O. Prado observou as concepções de linguagem e de ensino de língua portuguesa na perspectiva dos alunos da educação básica. Para os fins, previamente investigou as concepções de linguagem que têm norteado as aulas de português. No excerto, refere-se à concepção que parte do subjetivismo individualista e salienta que essa concepção se
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Q2591329 Português
Texto 10


Formação do leitor na EPT


A formação do Clube de Leituras, que se reúne, de forma remota, uma vez por semana para conversar sobre os sentidos encontrados nos textos literários compartilhados, e fruto das indicações dos próprios participantes, mostrou-se uma maneira produtiva e afinada de aproximar jovens e literatura no contexto escolar, sugerindo ser este o caminho a ser trilhado rumo à formação de leitores, qual seja: aquele em que a escola concede atenção, respeito e espaço para as obras, autores e temáticas do universo de interesse dos alunos. Abdicar em algum momento da imposição de títulos, muitas vezes orientados pelo foco no estudo de gêneros e de traços distintivos das escolas literárias pode, de forma assertiva, promover um melhor aproveitamento do ensino de literatura.

A estratégia de abordar o trato com a literatura partindo dos interesses dos estudantes colabora com o que há de mais fundamental na formação de um leitor: a construção do hábito. O exercício regular de qualquer tipo de atividade adquire potência na construção de uma memória proposicional. Isso se dá também no que se refere à leitura. Mesmo considerando a realidade dos sujeitos que não costumam vivenciar experiências de leitura no seio familiar – como primeira instância na produção de valores culturais –, outras instâncias também podem exercer esse papel de produção de valores culturais socializadores, é o caso da escola e da mídia.


LINS, Laikui Cardoso; PINTO, João Rodrigues. Formação do leitor na EPT: um relato de experiência. Revista Labor, [S. l.], v. 1, n. 24, p. 149- 174, 2020. Disponível em:<http://periodicos.ufc.br/labor/article/view/60229> . Acesso em: 26 mai. 2024.
O hábito apontado no segundo parágrafo tem uma base sociológica e, em relação à leitura no contexto escolar, mostra a
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Q2591328 Pedagogia
Texto 10


Formação do leitor na EPT


A formação do Clube de Leituras, que se reúne, de forma remota, uma vez por semana para conversar sobre os sentidos encontrados nos textos literários compartilhados, e fruto das indicações dos próprios participantes, mostrou-se uma maneira produtiva e afinada de aproximar jovens e literatura no contexto escolar, sugerindo ser este o caminho a ser trilhado rumo à formação de leitores, qual seja: aquele em que a escola concede atenção, respeito e espaço para as obras, autores e temáticas do universo de interesse dos alunos. Abdicar em algum momento da imposição de títulos, muitas vezes orientados pelo foco no estudo de gêneros e de traços distintivos das escolas literárias pode, de forma assertiva, promover um melhor aproveitamento do ensino de literatura.

A estratégia de abordar o trato com a literatura partindo dos interesses dos estudantes colabora com o que há de mais fundamental na formação de um leitor: a construção do hábito. O exercício regular de qualquer tipo de atividade adquire potência na construção de uma memória proposicional. Isso se dá também no que se refere à leitura. Mesmo considerando a realidade dos sujeitos que não costumam vivenciar experiências de leitura no seio familiar – como primeira instância na produção de valores culturais –, outras instâncias também podem exercer esse papel de produção de valores culturais socializadores, é o caso da escola e da mídia.


LINS, Laikui Cardoso; PINTO, João Rodrigues. Formação do leitor na EPT: um relato de experiência. Revista Labor, [S. l.], v. 1, n. 24, p. 149- 174, 2020. Disponível em:<http://periodicos.ufc.br/labor/article/view/60229> . Acesso em: 26 mai. 2024.
Laikui C. Lins e João R. Pinto, com vistas à formação integral, apresentaram uma experiência que objetivou construir práticas de leituras em simbiose com o valor do trabalho. O Clube de Leituras mencionado no fragmento foi criado para alunos do Instituto Federal Baiano no início da pandemia do Coronavírus e, segundo é exposto no primeiro parágrafo, mostrou 
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Q2591327 Português
Leia o texto a seguir.

A formação do leitor no âmbito da educação profissional e tecnológica:desafios e possibilidades

Compreende-se, portanto, que para atender as demandas da formação do leitor crítico e autônomo no âmbito da Educação Profissional e Tecnológica, são necessárias, em maior grau, ações pedagógicas que contemplem as variedades de formas de registo e usos sociais de língua oral, escrita, imagética, valorizada e não valorizadas, de modo que atendam às demandas e complexidades que compõem a sociedade, como também preparem os sujeitos para uma sociedade cada vez mais digital, com sujeitos cada vez mais autônomos e criativos; afinal, a sociedade contemporânea é caracterizada por uma multiplicidade de culturas e de textos multissemióticos (impressos ou digitais) que se constituem por meio de uma multiplicidade de linguagens com diferentes significados.

OLIVEIRA, Maria Cristina Rodrigues. A formação do leitor no âmbito da educação profissional e tecnológica: desafios e possibilidades, 2021, 142 f. Dissertação. (Mestrado Acadêmico em Educação) – Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana, 2021. Disponível em:<http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/1466> . Acesso em: 26 mai. 2024.


Em uma dissertação de mestrado, Maria Cristina Rodrigues Oliveira, tomando como espaço empírico o Curso Técnico em Informática, abordou o processo de formação leitora de estudantes da Educação Profissional e Tecnológica do Centro Territorial do Piemonte da Diamantina, situado na cidade de Jacobina-BA. No excerto, a pesquisadora enuncia que devem ser
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Q2591326 Português
Texto 9


Tecnología para la enseñanza y el aprendizaje de lenguas extranjeras: revisión de la literatura


Tras la revisión presentada en este artículo caben tres certezas. En primer lugar: la inversión en innovación tecnológica es tan alta que el ritmo de su evolución desborda recurrentemente nuestra capacidad para mantenernos informados sobre los avances en tecnología. Sin embargo, por un lado, todo hace prever que surgirán líneas de desarrollo que generen interesantes oportunidades para el aprendizaje de lenguas y estos han de ser contemplados para su inclusión en nuestra práctica educativa; al mismo tiempo, por otro lado, existe un riesgo evidente de mercantilización de la Educación de la mano de la tecnología, que solo podremos solventar con información y pensamiento crítico.

En segundo lugar, la imagen de excelencia y de capacidad de transformación con la cual se diseña y comercializa la tecnología traslada a los centros y al profesorado (de cualquier especialidad, también al profesorado de lenguas) una importante presión social para que se utilice la tecnología en el aula, esté esta justificada o no. En cierto sentido, esto ha generado que, no usar algún tipo de tecnología en el aula sea impensable para un docente de lenguas del siglo veintiuno. Así pues, finalmente, necesitamos hoy más que nunca buen criterio ante la amplia, creciente oferta tecnológica en relación con la enseñanza y aprendizaje de lenguas. Si tenemos argumentos para pensar que la tecnología nos permitirá crear experiencias memorables que generen un aprendizaje valioso, el esfuerzo (es decir, la inversión social y personal que esto implica) tendrá sentido. Nuestra conclusión, por tanto, es: tecnología sí, pero con criterio pedagógico y fundamento científico.



TRUJILLO SÁEZ, Fernando; SALVADORES MERINO, Carlos; GABARRÓN PÉREZ, Ángel. Tecnología para la enseñanza y el aprendizaje de lenguas extranjeras: revisión de la literatura. RIED - Revista Iberoamericana de Educación a Distancia, Asociación Iberoamericana de Educación Superior a Distancia, v. 22, n. 1, 2019. Disponível em:<https://www.redalyc.org/journal/3314/331459398008/331459398008.pdf> . Acesso em: 26 mai. 2024. [Adaptado].
No segundo parágrafo do excerto, os autores enunciam que não cabe o ensino e a aprendizagem de línguas no séc. XXI sem o auxílio de algum tipo de tecnologia. No entanto, eles entendem que a tecnologia deve ser aplicada em conformidade com
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Q2591325 Linguística
Texto 9


Tecnología para la enseñanza y el aprendizaje de lenguas extranjeras: revisión de la literatura


Tras la revisión presentada en este artículo caben tres certezas. En primer lugar: la inversión en innovación tecnológica es tan alta que el ritmo de su evolución desborda recurrentemente nuestra capacidad para mantenernos informados sobre los avances en tecnología. Sin embargo, por un lado, todo hace prever que surgirán líneas de desarrollo que generen interesantes oportunidades para el aprendizaje de lenguas y estos han de ser contemplados para su inclusión en nuestra práctica educativa; al mismo tiempo, por otro lado, existe un riesgo evidente de mercantilización de la Educación de la mano de la tecnología, que solo podremos solventar con información y pensamiento crítico.

En segundo lugar, la imagen de excelencia y de capacidad de transformación con la cual se diseña y comercializa la tecnología traslada a los centros y al profesorado (de cualquier especialidad, también al profesorado de lenguas) una importante presión social para que se utilice la tecnología en el aula, esté esta justificada o no. En cierto sentido, esto ha generado que, no usar algún tipo de tecnología en el aula sea impensable para un docente de lenguas del siglo veintiuno. Así pues, finalmente, necesitamos hoy más que nunca buen criterio ante la amplia, creciente oferta tecnológica en relación con la enseñanza y aprendizaje de lenguas. Si tenemos argumentos para pensar que la tecnología nos permitirá crear experiencias memorables que generen un aprendizaje valioso, el esfuerzo (es decir, la inversión social y personal que esto implica) tendrá sentido. Nuestra conclusión, por tanto, es: tecnología sí, pero con criterio pedagógico y fundamento científico.



TRUJILLO SÁEZ, Fernando; SALVADORES MERINO, Carlos; GABARRÓN PÉREZ, Ángel. Tecnología para la enseñanza y el aprendizaje de lenguas extranjeras: revisión de la literatura. RIED - Revista Iberoamericana de Educación a Distancia, Asociación Iberoamericana de Educación Superior a Distancia, v. 22, n. 1, 2019. Disponível em:<https://www.redalyc.org/journal/3314/331459398008/331459398008.pdf> . Acesso em: 26 mai. 2024. [Adaptado].
De uma perspectiva diacrônica e crítica, os autores analisaram a relação entre tecnologia, ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras. O texto acima é parte das conclusões dessa análise. Eles observaram que as práticas educativas terão que
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Q2591324 Pedagogia
Texto 8


La competencia digital en la formación del profesorado

El desarrollo de la competencia digital en la enseñanza obligatoria es clave para que los jóvenes puedan incorporarse a la vida adulta de manera satisfactoria y sean capaz de desarrollar un aprendizaje permanente a lo largo de la vida. Así que, es natural que el profesor también desarrolle su competencia digital porque es él el que tiene la labor de enseñar y/o ayudar a los estudiantes. Sabemos que las tecnologías avanzan, poseen múltiples aplicaciones, cambian constantemente, se innovan a menudo y muchas veces lo que aprendemos sobre las tecnologías en las universidades ya está obsoleto en el mundo del trabajo. Las tecnologías no necesitan estar en el centro de las prácticas docentes ni tampoco ser el único objetivo, pero, en el caso específico de Brasil, la BNCC/2017 (posee objetivos semejantes a lo propuesto en el Marco Europeo para la Competencia Digital de los Educadores - DigCompEdu en relación a los usos de las tecnologías) obliga a los profesores no sólo a usarlas, sino también a enseñar a sus alumnos a emplearlas en las distintas áreas del aprendizaje, a utilizar los distintos lenguajes digitales, a solucionar problemas y a crear soluciones tecnológicas como ciudadanos críticos y como productores de contenidos, entre otros usos.


LOPES LEAL, Vânia Aparecida; LORENZO BERGILLOS, Francisco J. La competencia digital de profesores en formación inicial de lengua española y la BNCC. LínguaTec, [S. l.], v. 7, n. 1, p. 125-144, 2022. Disponível em: <https://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/LinguaTec/article/view/5855>. Acesso em: 26 mai. 2024. [Adaptado]. 
Na interpretação dos autores do texto, a Base Nacional Comum Curricular de 2017 (BNCC/2017) possui 
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Q2591323 Pedagogia
Texto 8


La competencia digital en la formación del profesorado

El desarrollo de la competencia digital en la enseñanza obligatoria es clave para que los jóvenes puedan incorporarse a la vida adulta de manera satisfactoria y sean capaz de desarrollar un aprendizaje permanente a lo largo de la vida. Así que, es natural que el profesor también desarrolle su competencia digital porque es él el que tiene la labor de enseñar y/o ayudar a los estudiantes. Sabemos que las tecnologías avanzan, poseen múltiples aplicaciones, cambian constantemente, se innovan a menudo y muchas veces lo que aprendemos sobre las tecnologías en las universidades ya está obsoleto en el mundo del trabajo. Las tecnologías no necesitan estar en el centro de las prácticas docentes ni tampoco ser el único objetivo, pero, en el caso específico de Brasil, la BNCC/2017 (posee objetivos semejantes a lo propuesto en el Marco Europeo para la Competencia Digital de los Educadores - DigCompEdu en relación a los usos de las tecnologías) obliga a los profesores no sólo a usarlas, sino también a enseñar a sus alumnos a emplearlas en las distintas áreas del aprendizaje, a utilizar los distintos lenguajes digitales, a solucionar problemas y a crear soluciones tecnológicas como ciudadanos críticos y como productores de contenidos, entre otros usos.


LOPES LEAL, Vânia Aparecida; LORENZO BERGILLOS, Francisco J. La competencia digital de profesores en formación inicial de lengua española y la BNCC. LínguaTec, [S. l.], v. 7, n. 1, p. 125-144, 2022. Disponível em: <https://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/LinguaTec/article/view/5855>. Acesso em: 26 mai. 2024. [Adaptado]. 
A aquisição da competência digital durante o ensino obrigatório é indicada, no parágrafo, como uma necessidade para, posteriormente, a adequada inserção do egresso na vida adulta. Para que isso aconteça, Lopes Leal e Lorenzo Bergillos consideram que é normal que os docentes
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Q2591322 Português
Texto 7


Géneros Textuales y Producción


Según Marcuschi en una Conferencia realizada en la Academia Pernambucana de Letras, “é impossível não se comunicar verbalmente por algum gênero, assim como é impossível não se comunicar verbalmente por algum texto”. Pero, ¿qué es un texto? De acuerdo con Beaugrande, el texto “é um evento comunicativo em que convergem ações linguísticas, cognitivas e sociais”. Para Gerd Antos, “os textos são linguística, conceptual e perceptualmente formas de cognição social” y su papel, en la evolución del conhecimento, “é o de constituir-se em ponto de partida e de chegada para a ancoragem da Linguística Textual no quadro de una teoria da evolução cultural”.

Delante de esas concepciones de textos es posible concluir que es a través de los textos que es establecida la comunicación humana; ellos representan cognitivamente el conocimiento que se vehicula en la sociedad en la que los interactantes están insertados. Sin embargo, es preciso considerar que el alumno de lengua extranjera debe tener la oportunidad de conocer y producir textos de diversos géneros. Por ello, al considerar la existencia de los géneros textuales, se observa la importancia de que el profesor sea capaz de elaborar estrategias comunicativas que posibiliten la circulación de esos géneros en el ámbito del aula. Hay que señalar, que la circulación de esos géneros no es suficiente; es necesario que se realicen producciones textuales a partir del estudio de determinado género. Bronckart afirma que “a apropriação dos gêneros textuais é um mecanismo fundamental de socialização, de inserção prática nas atividades humanas”. Al observar esa afirmación, se entiende que es a través de la manipulación de diversos textos que el alumno de ELE estará preparado para expresarse en la lengua escrita en diferentes situaciones discursivas.


SILVA, Flávia Conceição Ferreira da. Géneros Textuales en las clases de Español como Lengua Extranjera. In: CONGRESO BRASILENO DE HISPANISTAS, 2., 2002, São Paulo. Proceedings online... Associação Brasileira de Hispanistas. Disponível em: <http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC0000
000012002000100026&lng=en&nrm=abn>. Acesso em: 26 mai. 2024. [Adaptado].
No final do segundo parágrafo, a autora faz uma recomendação. Ela indica que, além de conhecer os gêneros, é preciso 
Alternativas
Respostas
4821: D
4822: B
4823: A
4824: D
4825: B
4826: C
4827: A
4828: D
4829: A
4830: B
4831: A
4832: A
4833: B
4834: B
4835: A
4836: B
4837: A
4838: D
4839: D
4840: D