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Next time you’re swimming in the ocean, consider this: part of the water is older than the sun.
So concludes a team of scientists who ran computer models comparing the ratios of hydrogen isotopes over time. Taking into account new insights that the solar nebula had less ionizing radiation than previously thought, the models show that at least some of the water found in the ocean, as well as in comets, meteorites and on the moon, predate the sun’s birth.
The only other option, the scientists conclude, is that it formed in the cold, intersteller cloud from which the sun itself originated.
The discovery, reported in this week’s Science, stems from the insight of lead author Lauren Ilsedore Cleeves, a doctoral student at the University of Michigan, who realized that planet- forming disks around young stars should be shielded from galactic rays by the strong solar winds, dramatically altering the chemistry occurring inside the disks, said Conel Alexander, with the Carnegie Institution of Washington.
“The findingX makes it quite hard for these regions in the disk to synthesize any new molecules. This was an ‘aha’ moment for us - without any new water creation the only place these ices could have come from was the chemically rich interstellar gas out of which the solar system formed originally,” Cleeves wrote in an email to Discovery News.
“It’s remarkable that these ices survived the entire process of stellar birth,” she added.
The finding has implications for the search for life beyond Earth, as water is believed to be necessary for life.
“If the sun’s formation was typical, interstellar ices - including water - are likely common ingredients present during the formation of all planetary systems, which puts a wonderful outlook on the possibility of other life in the universe,” Cleeves said.
In addition, it’s not just water that likely survived the solar system’s birth.
“The same must be true for the organic matter that we know is present in molecular cloud ices. So I think this strengthens the case that we have interstellar organic matter in meteorites and comets too,” Alexander wrote in an email to Discovery News.
Available in: http://news.discovery.com
I. all the water in the ocean can be considered older than the sun.
II. the water on the planet is ending and, in the future, will be possible to find it on the sun.
III. in the sentence taken from the text: “The only other option, the scientists conclude, is that it formed in the cold, intersteller cloud from which the sun itself originated”, the opposite of the underlined word is “hot”.
The correct assertion(s) is(are)
1. Conclusiva.
2. Adversativa.
3. Aditiva.
4. Alternativa.
( ) O presidente esteve presente no encontro e mostrou-se favorável ao novo governo.
( ) O rapaz gosta de sorvete, mas hoje prefere comer bolo.
( ) A professora irá ao evento (ou) de carro, ou de ônibus.
( ) A inflação precisa ser eliminada; logo, é meta prioritária do governo eliminá-la.
Machado de Assis
Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha:
- Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa neste mundo?
- Deixe-me, senhora.
- Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça.
- Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros.
- Mas você é orgulhosa.
- Decerto que sou.
- Mas por quê?
- É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu?
- Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu e muito eu?
- Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados...
- Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás obedecendo ao que eu faço e mando...
- Também os batedores vão adiante do imperador.
- Você é imperador?
- Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto...
Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana - para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha:
- Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima...
A linha não respondia; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha, vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte. Continuou ainda nessa e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile.
Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E enquanto compunha o vestido da bela dama, e puxava de um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha para mofar da agulha, perguntou-lhe:
- Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá.
Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência, murmurou à pobre agulha:
- Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico.
Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça:
- Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária!
Texto extraído do livro “Para Gostar de Ler - Volume 9 - Contos”,
Editora Ática: São Paulo, 1984, p. 59.
I. A opção pela administração gerencial é a característica da proposta de reforma do Estado proposta por Fernando Henrique Cardoso.
II. A proposta de reforma administrativa evidencia a importância da manutenção do Estado como produtor e indutor do desenvolvimento econômico.
III. No âmbito das reformas necessárias para responder ao novo contexto econômico, o programa de privatizações é condizente com a convicção de que o Estado deveria ser desonerado de todas as funções que pudessem ser desempenhadas pelo setor privado.
É correto o que se afirma em
I. reduzir o grau de interferência do Estado no mercado.
II. promover aumento da eficiência da gestão pública a serviço da sociedade.
III. reduzir o tamanho do Estado, notadamente quanto ao seu quadro de pessoal.
É correto o que está contido em
I. Considerando a economia brasileira nos anos 1900 e que a principal atividade econômica da época era a agricultura, a criação do Convênio de Taubaté teve como foco a industrialização.
II. É com a crise dos anos 1930 que os governos brasileiros passam a dar maior importância ao processo de industrialização.
III. Os anos 1950 marcam a formação do governo desenvolvimentista, tendo um de seus principais pilares o Plano de Metas implementado por Juscelino Kubitschek.
IV. Os investimentos industrializantes promovidos pelo Plano de Metas levava em consideração a necessidade de articulação de dois tipos de capitais: o estatal e o privado nacional, não importando o capital multinacional.
É correto o que se afirma em