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Q2472069 Direito Administrativo

A Lei 8.429/92, que dispõe sobre as sanções aplicáveis em virtude da prática de atos de improbidade administrativa, entre outras providências, estabelece, em sua redação, que revelar ou permitir que chegue ao conhecimento de terceiro, antes da respectiva divulgação oficial, teor de medida política ou econômica capaz de afetar o preço de mercadoria, é considerado ato de improbidade administrativa que

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Q2472068 Direito Administrativo

Os atos administrativos são instrumentos essenciais para o funcionamento da Administração Pública, tendo em vista que, por meio deles, ocorre a manifestação de vontade dos órgãos e agentes públicos, visando a produção de efeitos jurídicos. Considerando os atributos dos atos administrativos, a prerrogativa de o agente público promover o guinchamento de um carro parado em local proibido, executando ação sem necessidade de tutela judicial, é um exemplo de aplicação do atributo de 

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Q2472067 Arquivologia

De acordo com a teoria relacionada às noções de arquivologia, suporte consiste  

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Q2472066 Arquivologia

Na gestão de arquivos, existem diversas metodologias de arquivamento que podem ser adotadas de acordo com as necessidades e particularidades de cada organização. O método de arquivamento em que os documentos são guardados por ordem alfabética e por cores, com o intuito de facilitar a identificação dos itens no momento da busca, entre outros benefícios, é conhecido como 

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Q2472065 Administração de Recursos Materiais

Na gestão de materiais, a classificação utilizada no planejamento e no controle de estoques que se baseia no princípio de que a maior parte do investimento em materiais está concentrada em um pequeno número de itens, é denominada de

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Q2472064 Administração Geral

O processo eficiente de comunicação, no contexto das organizações, é um importante aliado para o atingimento das metas e dos objetivos. Nesse sentido, devem ser evitadas as chamadas barreiras às quais o processo de comunicação está sujeito. A barreira de comunicação conhecida como filtragem caracteriza-se

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Q2472063 Redação Oficial

Um servidor público recebe a incumbência de sua chefia imediata para elaborar um documento utilizado para correspondência interna. Esse documento caracteriza-se por proporcionar comunicação mais ágil entre colaboradores e unidades de um mesmo órgão. Além disso, pode conter assuntos gerais da atividade administrativa, inclusive comunicações extensas, e sua tramitação tem, como traço principal, a simplicidade. Para desenvolver essa tarefa, o servidor deverá elaborar um

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Q2472062 Administração Geral

Considerando a temática de noções sobre estrutura organizacional, entende-se, de acordo com Chiavenato (2008), como atribuição 

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Q2472061 Administração Geral

O processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta ou objetivo é definido como

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Q2472060 Administração Geral

A liderança tem se consolidado como importante objeto de estudo ao longo dos anos no contexto das organizações. A respeito desse tema, é correto afirmar:

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Q2472059 Administração Geral

Um gestor público, no exercício de suas atribuições, é designado para acompanhar a execução de um projeto de obra de engenharia. Ao estudar com mais detalhes o projeto, o gestor identifica uma falha de concepção que interfere, diretamente, nos resultados atingidos, procedendo de imediato com a elaboração de um plano de ação para correção do problema. Com acompanhamento do gestor, o plano de ação é colocado em prática pela equipe de trabalho, e o projeto volta a atingir resultados satisfatórios. Considerando as funções do processo administrativo, a medida corretiva tomada pelo gestor se refere à função de

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Q2472058 Noções de Informática

O nome do programa criado pela Microsoft, capaz de criar tabelas, fórmulas, gráficos e editar planilhas, é o Microsoft

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Q2472057 Noções de Informática

Cortana é o nome da assistente virtual do (a)

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Q2472056 Noções de Informática

No navegador do Mozilla Firefox, é possível ver o seguinte ícone no canto superior direito: 



Imagem associada para resolução da questão


Esse ícone tem a função de abrir 

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Q2472055 Noções de Informática

No programa da Microsoft Word 365 PT-BR, em sua versão posterior, é possível localizar um texto ou outro conteúdo no documento. Para isso, basta a utilização do seguinte atalho do teclado:

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Q2472054 Noções de Informática

Um usuário do sistema operacional Windows 10 Profissional apertou o seguinte atalho do teclado: Tecla do Windows + R. Em seguida, utilizou também o atalho Tecla do Windows + E. Finalizou tudo apertando Tecla do Windows + L. Esses atalhos realizam as seguintes ações:

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Q2472053 Português
A questão refere-se ao texto a seguir. 


O que as mulheres querem 

Por Natalia Pasternak

Maternidade e carreira são temas de discussão em diversas áreas. Diferentes estudos científicos, analisando como as diferenças de gênero influenciam a vida acadêmica, chegaram a conclusões similares: ter filhos impacta muito mais a carreira científica das mulheres do que dos homens.

Estudos comparando homens com e sem filhos, e mulheres com e sem filhos, mostram que, para os homens, a decisão de ser pai passa quase despercebida em termos de impacto na carreira, enquanto, para as mulheres, traz um excesso de novas obrigações e complicações, incluindo a misoginia implícita que favorece mulheres sem filhos, porque o senso-comum acredita que o comprometimento da cientista com a ciência, uma vez que vira mãe, fica “dividido”.

Pesquisas feitas na pandemia mostraram que a sobrecarga de tarefas domésticas no período de isolamento, e com as crianças em casa, afetou muito mais a produtividade cientifica de mulheres. Há uma pressão social muito maior sobre as mulheres para que sejam responsáveis pela criança e pela casa. Some-se a isso o fato de que, em grande parte das carreiras científicas, os horários de trabalho não são nada convencionais. Trabalhar mais do que 48 horas semanais, e aos fins de semana, é rotina.

Na fantasia meritocrática, o fardo dos filhos deve ser estoicamente suportado por quem escolhe tê-los. Na realidade patriarcal, o fardo recai preferencialmente sobre a mulher. Quando realidade e fantasia se encontram, temos a carreira prejudicada pela maternidade convertida em “fato da vida”: ninguém mandou a mulher gostar mais de bebê do que de ciência.

Já os homens (no estado atual da tecnologia ainda indispensáveis para a reprodução da espécie) têm o privilégio de gostar tanto de bebês quanto de ciência, e não sofrer nada com isso. Não é “fato da vida”. É problema social que pode – e deve – ser resolvido com políticas públicas adequadas. Garantir que as oportunidades de ingresso e progressão de carreira sejam igualitárias deve levar em conta a questão da maternidade, e de como esta escolha “atrapalha”. Afinal, é a existência dos filhos que atrapalha? Ou a falta de estrutura e políticas adequadas?

A fala recente do presidente do CNPq Ricardo Galvão, queixando-se do movimento Parent in Science, que pede ações afirmativas e melhores condições de trabalho e progressão na carreira para mulheres cientistas, e o vazamento, também recente, de um parecer da mesma instituição que imputava a falta de experiência internacional de uma pesquisadora às suas duas gestações, chamaram atenção para o confortável aconchego com que a fantasia meritocrática e a realidade machista convivem ainda na academia brasileira.

Deveríamos pôr esse senso-comum informado por preconceitos de lado e concentrar a atenção em resolver o que realmente “atrapalha”. Falta de creche atrapalha. Falta de sala de amamentação em congresso atrapalha. Falta de licença compartilhada para ambos os genitores atrapalha. Falta de horas adequadas de trabalho para famílias com crianças pequenas atrapalha. Falta de treinamento para entender vieses cognitivos e machismo estrutural atrapalha – e rende pareceres carregados de machismo.

Para que a maternidade pare de “atrapalhar” a carreira das mulheres cientistas, precisamos garantir que estas questões sejam discutidas, e políticas públicas adequadas sejam implementadas. As mulheres não querem confete nem “privilégios”. Querem oportunidades, estrutura e avaliações adequadas à realidade. Querem ter o direito de balancear carreira e família sem que recaia sobre elas toda a responsabilidade de ambas. As mulheres concordam que maternidade “atrapalha”. Mas sabem que a culpa não é dos filhos. É da misoginia.

Disponível em: <https://oglobo.globo.com/blogs/a-hora-da-ciencia/post/2024/02/o-que-as-mulheres-querem.ghtml>. Acesso em: 18 de
mar. de 2024. [Adaptado]

Analise a oração a seguir. 



[...] “chegaram a conclusões similares” [...]



Considerando a regência das palavras, a ausência de acento grave, nessa oração,

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Q2472051 Português
A questão refere-se ao texto a seguir. 


O que as mulheres querem 

Por Natalia Pasternak

Maternidade e carreira são temas de discussão em diversas áreas. Diferentes estudos científicos, analisando como as diferenças de gênero influenciam a vida acadêmica, chegaram a conclusões similares: ter filhos impacta muito mais a carreira científica das mulheres do que dos homens.

Estudos comparando homens com e sem filhos, e mulheres com e sem filhos, mostram que, para os homens, a decisão de ser pai passa quase despercebida em termos de impacto na carreira, enquanto, para as mulheres, traz um excesso de novas obrigações e complicações, incluindo a misoginia implícita que favorece mulheres sem filhos, porque o senso-comum acredita que o comprometimento da cientista com a ciência, uma vez que vira mãe, fica “dividido”.

Pesquisas feitas na pandemia mostraram que a sobrecarga de tarefas domésticas no período de isolamento, e com as crianças em casa, afetou muito mais a produtividade cientifica de mulheres. Há uma pressão social muito maior sobre as mulheres para que sejam responsáveis pela criança e pela casa. Some-se a isso o fato de que, em grande parte das carreiras científicas, os horários de trabalho não são nada convencionais. Trabalhar mais do que 48 horas semanais, e aos fins de semana, é rotina.

Na fantasia meritocrática, o fardo dos filhos deve ser estoicamente suportado por quem escolhe tê-los. Na realidade patriarcal, o fardo recai preferencialmente sobre a mulher. Quando realidade e fantasia se encontram, temos a carreira prejudicada pela maternidade convertida em “fato da vida”: ninguém mandou a mulher gostar mais de bebê do que de ciência.

Já os homens (no estado atual da tecnologia ainda indispensáveis para a reprodução da espécie) têm o privilégio de gostar tanto de bebês quanto de ciência, e não sofrer nada com isso. Não é “fato da vida”. É problema social que pode – e deve – ser resolvido com políticas públicas adequadas. Garantir que as oportunidades de ingresso e progressão de carreira sejam igualitárias deve levar em conta a questão da maternidade, e de como esta escolha “atrapalha”. Afinal, é a existência dos filhos que atrapalha? Ou a falta de estrutura e políticas adequadas?

A fala recente do presidente do CNPq Ricardo Galvão, queixando-se do movimento Parent in Science, que pede ações afirmativas e melhores condições de trabalho e progressão na carreira para mulheres cientistas, e o vazamento, também recente, de um parecer da mesma instituição que imputava a falta de experiência internacional de uma pesquisadora às suas duas gestações, chamaram atenção para o confortável aconchego com que a fantasia meritocrática e a realidade machista convivem ainda na academia brasileira.

Deveríamos pôr esse senso-comum informado por preconceitos de lado e concentrar a atenção em resolver o que realmente “atrapalha”. Falta de creche atrapalha. Falta de sala de amamentação em congresso atrapalha. Falta de licença compartilhada para ambos os genitores atrapalha. Falta de horas adequadas de trabalho para famílias com crianças pequenas atrapalha. Falta de treinamento para entender vieses cognitivos e machismo estrutural atrapalha – e rende pareceres carregados de machismo.

Para que a maternidade pare de “atrapalhar” a carreira das mulheres cientistas, precisamos garantir que estas questões sejam discutidas, e políticas públicas adequadas sejam implementadas. As mulheres não querem confete nem “privilégios”. Querem oportunidades, estrutura e avaliações adequadas à realidade. Querem ter o direito de balancear carreira e família sem que recaia sobre elas toda a responsabilidade de ambas. As mulheres concordam que maternidade “atrapalha”. Mas sabem que a culpa não é dos filhos. É da misoginia.

Disponível em: <https://oglobo.globo.com/blogs/a-hora-da-ciencia/post/2024/02/o-que-as-mulheres-querem.ghtml>. Acesso em: 18 de
mar. de 2024. [Adaptado]

No início do último parágrafo, a locução conjuntiva “para que” é utilizada com o objetivo de interligar 

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Q2472049 Português

Na fantasia meritocrática, o fardo dos filhos deve ser estoicamente suportado por quem escolhe tê-los. 

O termo em destaque funciona como

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Q2472048 Português

Na fantasia meritocrática, o fardo dos filhos deve ser estoicamente suportado por quem escolhe tê-los. 

A palavra “estoicamente” é classificada como

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Respostas
2061: D
2062: B
2063: D
2064: A
2065: A
2066: C
2067: D
2068: D
2069: B
2070: C
2071: B
2072: A
2073: B
2074: C
2075: D
2076: B
2077: B
2078: C
2079: A
2080: B