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Q2033776 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais
De acordo com a Lei nº 10.003, de 25 de novembro de 2010 que autoriza a criação de sociedade sob o controle acionário do Município de Belo Horizonte, essa será:
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Q2033768 Matemática

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Q2033758 Português
As ciências sociais e o inglês

          O inglês é a língua da ciência. As razões para isso estão relacionadas às profundas transformações que ocorreram no pós-Guerra. A ciência e a tecnologia, que até então evoluíam em esferas relativamente separadas de conhecimento, se integram num único sistema. [...] As tecnologias pressupõem um investimento contínuo de capital, a formação de quadros especializados e a constituição de laboratórios de pesquisa. No início, isso se concentra nos Estados Unidos, pois quando termina a Segunda Guerra Mundial, trata-se do único país industrializado onde a infraestrutura educacional e tecnológica permanece intacta. Com a expansão do ensino superior e o desenvolvimento dos institutos de pesquisa, assiste-se a um florescimento científico sem precedentes, aliado a uma política tecnológica na qual as criações científicas estão vinculadas às descobertas e ao aperfeiçoamento das técnicas. A história do computador é um bom exemplo do imbricamento das dimensões econômica, militar e científica num mesmo projeto. Como processador de dados e informações, irá impulsionar todo um campo de atividades, desde as experiências de laboratório até a administração das empresas (cujo raio de ação é, muitas vezes, transnacional). Ciência, tecnologia e administração – esferas diferenciadas de práticas e saberes – aproximam-se assim como unidades que se alimentam e se reproduzem a partir da manipulação, do controle e do processamento da informação. Creio que não seria exagero dizer que os elementos-chave do que entendemos por sociedade de informação foram inicialmente preparados em inglês (conceitos, modelos, fórmulas e procedimentos).
              Não se deve imaginar que toda a produção científica, ou mesmo a sua maioria, se faça em inglês. Embora não existam dados disponíveis em escala mundial, pode-se argumentar, e com boa parte de razão, que a literatura científica em língua não inglesa tenha aumentado. Basta ver a proliferação de revistas nos mais diferentes países e a participação dos cientistas em reuniões e congressos especializados. No entanto, como sublinha Baldauf, sua representação na literatura recenseada nas principais bases de dados declinou. [...] Grande parte do que é produzido é simplesmente ignorado pelo fato de não estar formalizado e formatado em informação imediatamente disponível, ou seja, compreensível para um conjunto amplo de pessoas. [...] Entretanto, importa entender que um corpus literário, funcionando como padrão de referência, é legitimado mundialmente somente quando disponível em inglês. Daí a estratégia de vários grupos de dividir suas atividades em “locais” e “universais”. As primeiras são escritas em idioma nacional e têm como veículo as revistas existentes no país; as outras concentram os cientistas de “elite”, cuja ambição é conseguir uma maior visibilidade na cena mundial; interessa-lhes publicar nas revistas internacionais já consagradas. [...]
              Barthes (1984, p.15) diz que, para a ciência, “a linguagem é apenas um instrumento, aprisionado à matéria científica (operações, hipóteses, resultados) que se diz, a antecede e existe fora dela, e que se tem o interesse de torná-la o mais transparente e neutra possível: há, de um lado, num primeiro plano, o conteúdo da mensagem científica, que é tudo; de outro, num segundo plano, a forma verbal, que exprime esse conteúdo e que é nada […]. A ciência tem certamente necessidade da linguagem, mas ela não está, como a literatura, na linguagem”. É preciso ter em mente que a qualidade de ser instrumental não deve ser vista como algo negativo. Trata-se de uma opção deliberada em utilizar a linguagem como uma ferramenta, cujo resultado é altamente compensador – o discurso científico. Resulta disso o amplo consenso (embora sem unanimidade) existente entre os cientistas em relação ao uso do inglês, qual seja, o fato de ele ser instrumental e eficiente. Mas qual seria a razão dessa instrumentalidade?
                  Richard Harris e Paul Mattick, trabalhando com as propriedades da linguagem e sua relação com a informação, têm um argumento interessante. Consideram que cada domínio científico utiliza a linguagem de maneira limitada, por isso é mais fácil traduzir textos científicos do que literários. Isso significa que a informação provida na mensagem é dada não apenas pelo significado individual das palavras, mas também pela relação entre elas, sua combinação. Por exemplo, podemos enunciar as sentenças “para mim, é preferível sair por último” e “eu prefiro sair por último”; há aí uma variação da forma, mas não da informação transmitida. [...]
          As ciências sociais estão demasiadamente amarradas aos contextos, daí a dificuldade de universalização de seus discursos, porém, essa universalização nunca é inteira, emancipada, pois as notações se encontram aprisionadas à “literalidade dos enunciados”. O pensamento sociológico é sempre uma tradução, algo intermediário entre o ideal de universalidade (que é necessário) e o enraizamento dos fenômenos sociais. Ora, contexto e língua conjugam-se mutuamente. O discurso das ciências da natureza se justifica porque consegue reduzir a linguagem, depurá-la de sua malha sociocultural, algo impensável quando se deseja compreender a sociedade. Nesse caso, o inglês não pode funcionar como língua franca, não por uma questão de princípio, ou de orgulho nacional, mas devido à própria natureza do saber construído.

ORTIZ, Renato. As Ciências Sociais e o inglês. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 19, n. 54, fev/2004. Disponível em: . Acesso em: 2 jul. 2018. [Fragmento Adaptado]
Em relação à língua inglesa, o autor defende que esse idioma:
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Q2033757 Português
As ciências sociais e o inglês

          O inglês é a língua da ciência. As razões para isso estão relacionadas às profundas transformações que ocorreram no pós-Guerra. A ciência e a tecnologia, que até então evoluíam em esferas relativamente separadas de conhecimento, se integram num único sistema. [...] As tecnologias pressupõem um investimento contínuo de capital, a formação de quadros especializados e a constituição de laboratórios de pesquisa. No início, isso se concentra nos Estados Unidos, pois quando termina a Segunda Guerra Mundial, trata-se do único país industrializado onde a infraestrutura educacional e tecnológica permanece intacta. Com a expansão do ensino superior e o desenvolvimento dos institutos de pesquisa, assiste-se a um florescimento científico sem precedentes, aliado a uma política tecnológica na qual as criações científicas estão vinculadas às descobertas e ao aperfeiçoamento das técnicas. A história do computador é um bom exemplo do imbricamento das dimensões econômica, militar e científica num mesmo projeto. Como processador de dados e informações, irá impulsionar todo um campo de atividades, desde as experiências de laboratório até a administração das empresas (cujo raio de ação é, muitas vezes, transnacional). Ciência, tecnologia e administração – esferas diferenciadas de práticas e saberes – aproximam-se assim como unidades que se alimentam e se reproduzem a partir da manipulação, do controle e do processamento da informação. Creio que não seria exagero dizer que os elementos-chave do que entendemos por sociedade de informação foram inicialmente preparados em inglês (conceitos, modelos, fórmulas e procedimentos).
              Não se deve imaginar que toda a produção científica, ou mesmo a sua maioria, se faça em inglês. Embora não existam dados disponíveis em escala mundial, pode-se argumentar, e com boa parte de razão, que a literatura científica em língua não inglesa tenha aumentado. Basta ver a proliferação de revistas nos mais diferentes países e a participação dos cientistas em reuniões e congressos especializados. No entanto, como sublinha Baldauf, sua representação na literatura recenseada nas principais bases de dados declinou. [...] Grande parte do que é produzido é simplesmente ignorado pelo fato de não estar formalizado e formatado em informação imediatamente disponível, ou seja, compreensível para um conjunto amplo de pessoas. [...] Entretanto, importa entender que um corpus literário, funcionando como padrão de referência, é legitimado mundialmente somente quando disponível em inglês. Daí a estratégia de vários grupos de dividir suas atividades em “locais” e “universais”. As primeiras são escritas em idioma nacional e têm como veículo as revistas existentes no país; as outras concentram os cientistas de “elite”, cuja ambição é conseguir uma maior visibilidade na cena mundial; interessa-lhes publicar nas revistas internacionais já consagradas. [...]
              Barthes (1984, p.15) diz que, para a ciência, “a linguagem é apenas um instrumento, aprisionado à matéria científica (operações, hipóteses, resultados) que se diz, a antecede e existe fora dela, e que se tem o interesse de torná-la o mais transparente e neutra possível: há, de um lado, num primeiro plano, o conteúdo da mensagem científica, que é tudo; de outro, num segundo plano, a forma verbal, que exprime esse conteúdo e que é nada […]. A ciência tem certamente necessidade da linguagem, mas ela não está, como a literatura, na linguagem”. É preciso ter em mente que a qualidade de ser instrumental não deve ser vista como algo negativo. Trata-se de uma opção deliberada em utilizar a linguagem como uma ferramenta, cujo resultado é altamente compensador – o discurso científico. Resulta disso o amplo consenso (embora sem unanimidade) existente entre os cientistas em relação ao uso do inglês, qual seja, o fato de ele ser instrumental e eficiente. Mas qual seria a razão dessa instrumentalidade?
                  Richard Harris e Paul Mattick, trabalhando com as propriedades da linguagem e sua relação com a informação, têm um argumento interessante. Consideram que cada domínio científico utiliza a linguagem de maneira limitada, por isso é mais fácil traduzir textos científicos do que literários. Isso significa que a informação provida na mensagem é dada não apenas pelo significado individual das palavras, mas também pela relação entre elas, sua combinação. Por exemplo, podemos enunciar as sentenças “para mim, é preferível sair por último” e “eu prefiro sair por último”; há aí uma variação da forma, mas não da informação transmitida. [...]
          As ciências sociais estão demasiadamente amarradas aos contextos, daí a dificuldade de universalização de seus discursos, porém, essa universalização nunca é inteira, emancipada, pois as notações se encontram aprisionadas à “literalidade dos enunciados”. O pensamento sociológico é sempre uma tradução, algo intermediário entre o ideal de universalidade (que é necessário) e o enraizamento dos fenômenos sociais. Ora, contexto e língua conjugam-se mutuamente. O discurso das ciências da natureza se justifica porque consegue reduzir a linguagem, depurá-la de sua malha sociocultural, algo impensável quando se deseja compreender a sociedade. Nesse caso, o inglês não pode funcionar como língua franca, não por uma questão de princípio, ou de orgulho nacional, mas devido à própria natureza do saber construído.

ORTIZ, Renato. As Ciências Sociais e o inglês. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 19, n. 54, fev/2004. Disponível em: . Acesso em: 2 jul. 2018. [Fragmento Adaptado]
Assinale a alternativa em que no trecho NÃO há opinião do autor do texto.
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Q2033755 Português
As ciências sociais e o inglês

          O inglês é a língua da ciência. As razões para isso estão relacionadas às profundas transformações que ocorreram no pós-Guerra. A ciência e a tecnologia, que até então evoluíam em esferas relativamente separadas de conhecimento, se integram num único sistema. [...] As tecnologias pressupõem um investimento contínuo de capital, a formação de quadros especializados e a constituição de laboratórios de pesquisa. No início, isso se concentra nos Estados Unidos, pois quando termina a Segunda Guerra Mundial, trata-se do único país industrializado onde a infraestrutura educacional e tecnológica permanece intacta. Com a expansão do ensino superior e o desenvolvimento dos institutos de pesquisa, assiste-se a um florescimento científico sem precedentes, aliado a uma política tecnológica na qual as criações científicas estão vinculadas às descobertas e ao aperfeiçoamento das técnicas. A história do computador é um bom exemplo do imbricamento das dimensões econômica, militar e científica num mesmo projeto. Como processador de dados e informações, irá impulsionar todo um campo de atividades, desde as experiências de laboratório até a administração das empresas (cujo raio de ação é, muitas vezes, transnacional). Ciência, tecnologia e administração – esferas diferenciadas de práticas e saberes – aproximam-se assim como unidades que se alimentam e se reproduzem a partir da manipulação, do controle e do processamento da informação. Creio que não seria exagero dizer que os elementos-chave do que entendemos por sociedade de informação foram inicialmente preparados em inglês (conceitos, modelos, fórmulas e procedimentos).
              Não se deve imaginar que toda a produção científica, ou mesmo a sua maioria, se faça em inglês. Embora não existam dados disponíveis em escala mundial, pode-se argumentar, e com boa parte de razão, que a literatura científica em língua não inglesa tenha aumentado. Basta ver a proliferação de revistas nos mais diferentes países e a participação dos cientistas em reuniões e congressos especializados. No entanto, como sublinha Baldauf, sua representação na literatura recenseada nas principais bases de dados declinou. [...] Grande parte do que é produzido é simplesmente ignorado pelo fato de não estar formalizado e formatado em informação imediatamente disponível, ou seja, compreensível para um conjunto amplo de pessoas. [...] Entretanto, importa entender que um corpus literário, funcionando como padrão de referência, é legitimado mundialmente somente quando disponível em inglês. Daí a estratégia de vários grupos de dividir suas atividades em “locais” e “universais”. As primeiras são escritas em idioma nacional e têm como veículo as revistas existentes no país; as outras concentram os cientistas de “elite”, cuja ambição é conseguir uma maior visibilidade na cena mundial; interessa-lhes publicar nas revistas internacionais já consagradas. [...]
              Barthes (1984, p.15) diz que, para a ciência, “a linguagem é apenas um instrumento, aprisionado à matéria científica (operações, hipóteses, resultados) que se diz, a antecede e existe fora dela, e que se tem o interesse de torná-la o mais transparente e neutra possível: há, de um lado, num primeiro plano, o conteúdo da mensagem científica, que é tudo; de outro, num segundo plano, a forma verbal, que exprime esse conteúdo e que é nada […]. A ciência tem certamente necessidade da linguagem, mas ela não está, como a literatura, na linguagem”. É preciso ter em mente que a qualidade de ser instrumental não deve ser vista como algo negativo. Trata-se de uma opção deliberada em utilizar a linguagem como uma ferramenta, cujo resultado é altamente compensador – o discurso científico. Resulta disso o amplo consenso (embora sem unanimidade) existente entre os cientistas em relação ao uso do inglês, qual seja, o fato de ele ser instrumental e eficiente. Mas qual seria a razão dessa instrumentalidade?
                  Richard Harris e Paul Mattick, trabalhando com as propriedades da linguagem e sua relação com a informação, têm um argumento interessante. Consideram que cada domínio científico utiliza a linguagem de maneira limitada, por isso é mais fácil traduzir textos científicos do que literários. Isso significa que a informação provida na mensagem é dada não apenas pelo significado individual das palavras, mas também pela relação entre elas, sua combinação. Por exemplo, podemos enunciar as sentenças “para mim, é preferível sair por último” e “eu prefiro sair por último”; há aí uma variação da forma, mas não da informação transmitida. [...]
          As ciências sociais estão demasiadamente amarradas aos contextos, daí a dificuldade de universalização de seus discursos, porém, essa universalização nunca é inteira, emancipada, pois as notações se encontram aprisionadas à “literalidade dos enunciados”. O pensamento sociológico é sempre uma tradução, algo intermediário entre o ideal de universalidade (que é necessário) e o enraizamento dos fenômenos sociais. Ora, contexto e língua conjugam-se mutuamente. O discurso das ciências da natureza se justifica porque consegue reduzir a linguagem, depurá-la de sua malha sociocultural, algo impensável quando se deseja compreender a sociedade. Nesse caso, o inglês não pode funcionar como língua franca, não por uma questão de princípio, ou de orgulho nacional, mas devido à própria natureza do saber construído.

ORTIZ, Renato. As Ciências Sociais e o inglês. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 19, n. 54, fev/2004. Disponível em: . Acesso em: 2 jul. 2018. [Fragmento Adaptado]
O crescimento da produção científica em outras línguas - que não o inglês - relaciona-se: 
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Q2033673 Contabilidade de Custos

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Q2033672 Contabilidade Geral

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Q2033671 Administração Geral
O proprietário de uma dada empresa está avaliando terceirizar uma de suas unidades, responsável por um serviço de suporte (apoio). Se terceirizar, terá uma redução líquida de custos de R$ 1.000,00 (um mil reais) por mês daqui para frente, para sempre, ou seja, uma perpetuidade.
Para terceirizar, precisará investir 50.000,00 (cinquenta mil reais). Como a empresa não vai dispor desses recursos por três meses, precisará tomar um empréstimo se decidir tomar a decisão agora. A taxa de juros cobrada pelos bancos é de 1% ao mês.
Com relação à decisão de terceirização a ser tomada pelo proprietário, assinale a alternativa CORRETA:
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Q2033670 Administração Geral
Cada vez mais os indicadores financeiros estão ganhando importância no gerenciamento das empresas. A restrição de capital para novos investimentos faz com que as empresas tenham que maximizar o retomo do capital empregado. Para isso, é necessário gerar o máximo possível de resultado com o mínimo possível de capital. Do ponto de vista operacional, isso é equivalente a maximizar o lucro e, ao mesmo tempo, minimizar os ativos. Assim, a ideia de desmobilizar ativos tem ganhado força dentro das empresas.
Para isso, algumas práticas tornaram-se comuns ao longo dos últimos anos. Assinale a alternativa que NÃO representa exemplo dessas práticas.
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Q2033669 Administração Geral
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Q2033667 Administração Geral
A abordagem múltipla da administração abrange a organização formal e a organização informal, em que as organizações caracterizam-se por uma hierarquia de autoridade, isto é, pela diferenciação de poder. Os autores neoclássicos afirmam que as organizações desdobram-se em três níveis organizacionais: nível institucional ou estratégico, nível gerencial e nível técnico ou nível operacional.
São funções afeitas aos níveis estratégico, gerencial e técnico, respectivamente, EXCETO:
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Q2033666 Matemática Financeira
O Valor Presente Líquido (VPL) e a Taxa Interna de Retorno (TIR) constituem-se em sofisticadas técnicas de orçamento de capital. O VPL é calculado subtraindo-se o investimento inicial do valor presente das entradas de caixa do projeto, descontadas à taxa de custo de capital da empresa. A TIR é a taxa de desconto que iguala o VPL de uma oportunidade de investimento a zero.
Baseando-se nessas sofisticadas técnicas de orçamento de capital, assinale a alternativa que apresenta o fator que DEVE ser considerado na tomada de decisão sobre um projeto de investimento:
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Q2033665 Administração de Recursos Materiais
Muitos são os fatores que influenciam o comportamento de compra tanto de um indivíduo como de uma organização. As influências que afetam as compras organizacionais refletem a natureza da compra. Embora o processo de compra em uma organização apresente maior formalidade, os papéis e agentes que nele atuam são extremamente parecidos aos de uma situação de compra de um indivíduo.
As decisões do consumidor variam de acordo com o seu envolvimento na decisão final da compra, que vai desde a compra rotineira, em que há um baixo envolvimento do comprador, até as compras novas, de projetos, que se referem aos tipos de aquisições não comuns na organização, como serviços e equipamentos especiais, como é o caso de empilhadeiras, grandes computadores, implementações de sistemas de gestão empresarial e, por que não dizer, terceirizações. Nesse caso, esse processo sempre envolve muitas pessoas e requer a elaboração de projetos internos.
Assinale a alternativa que NÃO está de acordo com as características da modalidade de compras novas mencionadas no texto:
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Q2033664 Administração Geral
A Teoria das Relações Humanas nasceu da necessidade de corrigir a forte tendência à desumanização do trabalho com a aplicação de métodos rigorosos, científicos e precisos aos quais os trabalhadores tinham de se submeter.
O aparecimento da Teoria das Relações Humanas deve-se à necessidade de humanizar e democratizar a Administração, libertando-a dos conceitos rígidos e mecanicistas da Teoria Clássica e adequando-a aos novos padrões de vida. Nesse sentido, a Teoria das Relações Humanas foi um movimento voltado à democratização dos conceitos administrativos.
Com o desenvolvimento das ciências humanas, principalmente da Psicologia e da Sociologia, a crescente influência da Teoria das Relações Humanas e suas primeiras aplicações à organização industrial vieram demonstrar a inadequação dos princípios da Teoria Clássica.
Assinale a alternativa que CONTRARIA a Teoria das Relações Humanas e se enquadra na Teoria Clássica da Administração.
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Q2033663 Contabilidade Geral
Diante do Regime de Competência dos Exercícios, ou Regime Econômico, a Contabilidade considera, para apuração do resultado, a Receita gerada e a Despesa incorrida em determinado exercício social, não importando o fluxo financeiro, o recebimento da Receita ou o pagamento da Despesa. Já o Regime de Caixa, ou Regime Financeiro, considera a Receita recebida e a Despesa paga.
Baseando-se nessa afirmação, assinale a alternativa que mostra os resultados nos Regimes de Competência e de Caixa, respectivamente, no mês corrente, para as seguintes ocorrências: No mês corrente, a empresa tem vendas de $900 e despesas de $700.
No mês anterior, teve Receitas de $800 e Despesas de $500. As Receitas são recebidas e as Despesas pagas metade à vista (no mês) e metade a prazo (no mês subsequente).
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Q2033662 Análise de Balanços

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Q2033661 Direito Administrativo
As Parcerias Público-Privadas (PPP’s) constituem novas modalidades de contratos administrativos introduzidas no ordenamento jurídico-positivo brasileiro. Trata-se de um contrato administrativo de concessão, na modalidade patrocinada ou administrativa. São requisitos para que um contrato constitua uma PPP, de acordo com a Lei nº 11.079/2004, EXCETO:
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Q2033660 Contabilidade Pública
Existem regras de aplicação geral que orientam os procedimentos e práticas do profissional contábil no exercício de sua atividade. Essas regras, conceitos ou princípios visam a um tratamento contábil uniforme e servem como guia para a auditoria examinar a qualidade dos relatórios contábeis de sua atividade que são denominados princípios contábeis geralmente aceitos.
Um dos mais importantes desses princípios é o princípio da entidade contábil. Qualquer indivíduo, empresa, grupo de empresas ou entidades, que efetue movimentações quantificáveis monetariamente, desde que haja necessidade de manter a contabilidade, será́ tratado como uma entidade contábil.
Nesse contexto, assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE a principal determinação do princípio da entidade contábil:
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Q2033659 Administração Financeira e Orçamentária
A Alavancagem Financeira é o efeito decorrente de se tomar emprestado recursos financeiros de terceiros, a um determinado custo, e aplicar esses recursos em ativos, obtendo-se uma taxa de retorno. A diferença entre essa taxa de retorno e aquela do custo do empréstimo vai para os proprietários, alterando para mais ou para menos o retorno sobre o investimento do proprietário.
Portanto, utilizando recursos de terceiros em sua estrutura de capital, a empresa pode melhorar a rentabilidade do Capital Próprio quando:
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Q2033655 Direito Administrativo
QUESTÃO 22 No que concerne aos princípios que regem os processos de desapropriação por parte do poder público, é INCORRETO afirmar que: 
Alternativas
Respostas
821: C
822: A
823: B
824: A
825: B
826: C
827: D
828: A
829: B
830: A
831: C
832: A
833: A
834: D
835: A
836: B
837: D
838: D
839: B
840: C