Questões de Concurso
Para fau
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I - O surfactante é produzido em quantidades adequadas até o final da gestação (34 a 36 semanas), portanto o risco de síndrome de desconforto respiratório (SDR) aumenta com a prematuridade. Outros fatores de risco incluem gestações multifetais, diatebese materno e o fato de ser homem branco.
II - As complicações da síndrome do desconforto respiratório incluem hemorragia intraventricular, lesão da substância branca periventricular, pneumotórax hipertensivo, displasia broncopulmonar, sepse e morte neonatal.
III - Os sinais e sintomas da síndrome de desconforto respiratório incluem respiração rápida, difícil e ruidosa, que surge imediatamente ou poucas horas após o parto, acompanhados de retrações supra e subesternal e batimento das asas nasais.
I - As manifestações iniciais da meningite bacteriana podem ser doença febril aguda com sintomas respiratórios ou gastrointestinais seguidos apenas mais tarde por sinais de doença grave.
II - À medida que a meningite bacteriana progride, as crianças desenvolvem manifestações do sistema nervoso central, às vezes muito lentamente.
III - Às vezes ocorrem convulsões com a meningite bacteriana, mas somente em cerca de 20% das crianças—tipicamente naqueles que já estão em estado tóxico, obnubilado ou em coma.
I - A morte súbita inesperada do lactente (MSIL) é um termo que descreve a morte súbita inesperada de um lactente com menos de 1 ano de idade, explicada ou inexplicada, que ocorre durante a infância. As definições do termo variam; a definição do Centers for Disease Control and Prevention (CDC) inclui apenas mortes nas quais a causa não era óbvia antes da investigação, enquanto a definição da American Academy of Pediatrics inclui tanto mortes explicáveis como inexplicáveis. Quase todos os casos de MSIL ocorrem quando se acredita que a criança esteja dormindo.
II - A síndrome da morte súbita do lactente (SMSL) é um subconjunto da súbita inesperada do lactente (MSIL) e é morte súbita e inexplicável de lactente ou criança pequena entre 1 mês e 1 ano de idade em que o exame da cena da morte, exame pós-morte detalhado e história clínica não consegue mostrar uma causa.
III - A síndrome da morte súbita do lactente (SMSL) é a causa mais comum de morte em lactentes entre 1 mês e 1 ano de idade, responsável por 35 a 55% de todas as mortes nessa faixa etária. Nos Estados Unidos em 2020, a taxa de súbita inesperada do lactente (MSIL) foi de 92,9 mortes por 100.000 nascidos vivos; a SMSL foi o tipo mais comum, com uma taxa de 38,4 mortes por 100.000 nascidos vivos.
I - Apesar da redução da taxa de mortalidade em todas as Regiões do País, as desigualdades intra e inter-regionais ainda subsistem.
II - No âmbito da vigilância de óbito, a investigação, em especial a investigação do óbito infantil, tem como objetivos: determinar o perfil de mortalidade, identificar as causas do óbito e orientar as medidas de prevenção e controle.
III - A taxa de cobertura de óbito infantil, que expressa a relação entre a quantidade de óbitos informados e estimados, é definida como o número de óbitos infantis informados ao Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), em relação aos óbitos infantis estimados pelo projeto de Busca Ativa, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
I - Os fatores ambientais comuns incluem doença materna (p. ex., diabetes, rubeola, lúpus eritematoso sistêmico) ou ingestão materna de agentes teratogênicos (p. ex., lítio, isotretinoína, anticonvulsivantes).
II - A idade materna é um fator de risco conhecido para certas doenças genéticas, sobretudo síndrome de Down, que podem incluir cardiopatias. Não está claro se a idade materna é um fator de risco independente para cardiopatias congênitas.
III - Certas anormalidades cromossômicas numéricas (aneuploidias), como a trissomia do 21 (síndrome de Down), trissomia do 18, trissomia do 13 e monossomia do X (síndrome de Turner) estão fortemente associadas a cardiopatias congênitas. No entanto, essas anomalias representam apenas de 5 a 6% dos pacientes com cardiopatias congênitas.
IV - Muitos outros casos envolvem deleções subcromossômicas (microdeleções), duplicações subcromossômicas ou mutações em um único gene. Muitas vezes, essas mutações causam síndromes congênitas que afetam vários órgãos além do coração.