Questões de Concurso Comentadas para ameosc

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Q3059690 Pedagogia
Segundo a investigação de Melo Júnior e colaboradores, quais são os pilares de uma prática educativa eficaz para a conservação da biodiversidade da Mata Atlântica?
Alternativas
Q3059689 Pedagogia
A revisão sistemática sobre Competências Digitais (CD) na Educação revelou a importância de compreender este conceito. Assim, avalie as proposições:

I. A maioria dos autores trata as CDs como um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes
II. As Competências Digitais são sinônimos de Letramento Digital
III. A complexidade tecnológica não influenciou a necessidade de CD

Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q3059688 Pedagogia
O PME de São Miguel do Oeste inclui metas específicas que devem ser monitoradas e avaliadas periodicamente. Assim, avalie as proposições:

I. A Secretaria Municipal de Educação é uma das instâncias responsáveis pelo monitoramento do PME.
II. As metas do PME devem ser cumpridas independentemente dos dados divulgados por órgãos oficiais.
III. O Fórum Municipal de Educação tem a atribuição de promover a articulação das conferências municipais com as estaduais e nacionais.

Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q3059687 Pedagogia
Uma escola está desenvolvendo um projeto pedagógico baseado na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e deseja promover a empatia e a cooperação entre os alunos. Qual das seguintes ações seria mais eficaz?
Alternativas
Q3059686 Pedagogia
Uma escola decidiu adotar a concepção técnico-científica de gestão escolar, focando na eficiência dos serviços. Assim, avalie as proposições:

I. A concepção técnico-científica baseia-se na hierarquia de cargos e funções visando a racionalização do trabalho.
II. A concepção técnico-científica enfatiza a participação direta e igualitária de todos os membros da instituição.
III. A concepção técnico-científica tende a seguir princípios e métodos da administração empresarial.

Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q3059685 Pedagogia
Um coordenador pedagógico está revisando os métodos de avaliação utilizados pelos professores de sua instituição. Ele observa que as provas objetivas são amplamente utilizadas. Qual é uma desvantagem significativa desse tipo de prova?
Alternativas
Q3059684 Pedagogia
Em um diagnóstico psicopedagógico, o psicopedagogo utiliza a Entrevista Operativa Centrada na Aprendizagem (EOCA) para entender o modelo de aprendizagem de um aluno. Qual é a principal vantagem dessa abordagem?
Alternativas
Q3059683 Pedagogia
Como a linguagem oral contribui para o desenvolvimento das estruturas psicológicas superiores na criança?
Alternativas
Q3059682 Pedagogia
As teorias curriculares são fundamentais para entender como o currículo é concebido e implementado. Elas podem ser tradicionais, críticas ou pós-críticas, cada uma com suas abordagens e implicações. Sobre o assunto julgue as seguintes afirmações como verdadeiras (V) ou falsas (F):

(__) As teorias pós-críticas do currículo focam na neutralidade e na formação de trabalhadores especializados.
(__) As teorias críticas do currículo questionam as desigualdades sociais e buscam uma educação mais justa.
(__) As teorias tradicionais consideram a importância de raça, cultura e gênero no currículo.

Assinale a alternativa cuja respectiva ordem de julgamento esteja correta:
Alternativas
Q3059681 Pedagogia
A avaliação da aprendizagem é um tema amplamente discutido por estudiosos como Luckesi, Hoffman e Perrenoud. Cada um deles apresenta uma visão distinta sobre o papel e a função da avaliação no processo educativo. Sobre o assunto, julgue as seguintes afirmações como verdadeiras (V) ou falsas (F):

(__) Luckesi defende que a avaliação deve ser utilizada como um instrumento de exclusão e seleção dos alunos.
(__) Hoffman argumenta que a avaliação deve ser um processo contínuo e formativo, focado na reflexão e no desenvolvimento do aluno.
(__) Perrenoud acredita que a avaliação deve ser um momento terminal, utilizado apenas para medir o desempenho final dos alunos.

Assinale a alternativa cuja respectiva ordem de julgamento está correta:
Alternativas
Q3059680 Pedagogia
Quais são os princípios que pautam as ações da Secretaria Municipal de Educação de São Miguel do Oeste?
Alternativas
Q3059679 Pedagogia
Durante uma avaliação, um professor percebe que um aluno apresenta dificuldades em compreender conceitos básicos de matemática. O professor decide utilizar portfólios para ajudar o aluno a refletir sobre seu processo de aprendizagem. Qual é a principal vantagem do uso de portfólios nesse contexto?
Alternativas
Q3059678 Pedagogia
Em uma escola foi implementado um modelo autogestionário de gestão escolar. Assim, avalie as proposições:

I. A concepção autogestionária baseia-se na responsabilidade coletiva e na ausência de direção centralizada.
II. A concepção autogestionária recusa todas as formas de exercício de autoridade e poder.
III. A concepção autogestionária enfatiza a comunicação linear e centralizada.

Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q3059677 Pedagogia
Considere uma escola que adota a concepção escolanovista de educação. Durante uma aula, um professor decide implementar um método de trabalho coletivo que prioriza a colaboração entre os alunos. Qual método ele está utilizando?
Alternativas
Q3059527 Conhecimentos Gerais
No Pantanal, o fenômeno conhecido como "Regra dos 30" contribui para a ocorrência de incêndios florestais. Esse conjunto de fatores inclui dias sem chuva, umidade baixa, temperaturas elevadas e ventos fortes. Qual dos fatores abaixo NÃO faz parte da "Regra dos 30"?
Acesso em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/ c9811vnljnjo (Adaptado)
Alternativas
Q3059526 Conhecimentos Gerais
A participação política da população de São Miguel do Oeste foi demonstrada na eleição de 1950 com a eleição de qual liderança local?
Alternativas
Q3059522 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Por que a geração Z e os millennials não atendem mais o telefone

"Olá, esta é a caixa postal de Yasmin Rufo. Por favor, não deixe mensagem, pois não vou ouvir, nem ligar de volta."

Infelizmente, esta não é a mensagem da minha caixa postal. Mas eu certamente gostaria que fosse, bem como a maior parte dos jovens da geração Z (nascidos entre 1995 e 2010) e dos millennials (nascidos entre 1981 e 1995).

Uma pesquisa recente concluiu que 25% das pessoas com 18 a 34 anos de idade nunca atendem o telefone. Os participantes responderam que ignoram o toque, respondem por mensagens de texto ou pesquisam o número online se for desconhecido.

A pesquisa do site Uswitch envolveu 2 mil pessoas. Ela também concluiu que cerca de 70% das pessoas com 18 a 34 anos preferem mensagens de texto a chamadas telefônicas.

Para as gerações mais velhas, falar ao telefone é normal. Meus pais passaram a adolescência brigando com seus irmãos pelo telefone fixo no corredor, o que só fazia com que toda a família ouvisse as suas conversas.

Já a minha adolescência foi passada em mensagens de texto. Fiquei obcecada por elas desde o momento em que ganhei meu Nokia cor-de-rosa de presente de aniversário, com 13 anos de idade.

Eu passava todas as noites depois da escola redigindo textos de 160 caracteres para os meus amigos.

Eu retirava todas as vogais e espaços desnecessários, até que a mensagem parecesse um grupo de consoantes aleatórias que os próprios serviços de inteligência teriam dificuldade de decifrar. Afinal, eu nunca iria pagar a mais para escrever 161 caracteres.

E, em 2009, as ligações telefônicas do meu celular custavam uma fortuna. "Nós não demos este telefone para você fofocar com suas amigas a noite inteira", relembravam meus pais sempre que recebiam minha conta telefônica, todos os meses.

Foi assim que surgiu uma geração de pessoas que só se comunicam por texto. As ligações por telefone celular eram para emergências e o telefone fixo era usado raramente para falar com os avós.

A psicóloga Elena Touroni explica que, como os jovens não desenvolveram o hábito de falar ao telefone, "agora parece estranho, pois não é o normal".

Por isso, os jovens podem esperar o pior quando o telefone começa a tocar − ou se iluminar em silêncio, já que ninguém com menos de 35 anos de idade tem o toque configurado no seu telefone.

Mais da metade dos jovens que responderam à pesquisa do Uswitch reconheceram acreditar que uma ligação inesperada significa más notícias.

A psicoterapeuta Eloise Skinner explica que a ansiedade em torno das ligações vem de "uma associação com algo de ruim − uma sensação de pavor ou mau presságio".

"À medida que as nossas vidas ficam mais atribuladas e os cronogramas de trabalho mais imprevisíveis, temos menos tempo para ligar para um amigo, simplesmente para saber como ele está", explica ela. "Por isso, as ligações telefônicas ficam reservadas para as notícias importantes das nossas vidas, que, muitas vezes, podem ser difíceis."

Para Jack Longley, de 26 anos, "é exatamente isso". Ele nunca atende ligações de números desconhecidos, pois "ou é golpe, ou é marketing. É mais fácil simplesmente ignorar as ligações, em vez de procurar saber quais delas são verdadeiras." 

Nick e Charlie, da série 'Heartstopper', fazem parte da geração das mensagens de texto

Mas não falar ao telefone não significa que os jovens não mantenham contato com seus amigos. Nossos grupos de bate-papo se movimentam o dia inteiro, com uma série de mensagens corriqueiras, memes, fofocas e, mais recentemente, mensagens de voz.

Muitas dessas conversas, agora, acontecem nas redes sociais, particularmente no Instagram e no Snapchat, onde é mais fácil enviar imagens e memes ao lado dos textos. E, mesmo com o consenso de que as ligações telefônicas são indesejadas, o uso de mensagens de voz divide as gerações mais jovens.

Na pesquisa do Uswitch, 37% das pessoas com 18 a 34 anos de idade declarou que as mensagens de voz são sua forma preferida de comunicação. Por outro lado, apenas 1% dos participantes com 35 a 54 anos preferem mensagens de voz em vez de ligações telefônicas.

"A mensagem de voz é como falar ao telefone, só que melhor", afirma a estudante Susie Jones, de 19 anos. "Você tem o benefício de ouvir a voz dos seus amigos, mas sem pressões. Por isso, é uma forma mais educada de comunicação."

Mas, para mim, é difícil ouvir mensagens de voz de cinco minutos de uma amiga contando as novidades sobre a vida dela. Elas devaneiam, as mensagens ficam repletas de palavras como "tipo" e "ahn" − e toda a história poderia ser contada em duas mensagens de texto.

As mensagens de texto e de voz permitem que os jovens participem das conversas no seu próprio ritmo. E eles podem responder de forma mais atenciosa e ponderada.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cwyw96x064eo

"À medida que as nossas vidas ficam mais atribuladas e os cronogramas de trabalho mais imprevisíveis , temos menos tempo para ligar para um amigo, simplesmente para saber como ele está, explica ela."
Em relação à coerência e à coesão, identifique a opção que substitui CORRETAMENTE as expressões destacadas no trecho, mantendo o sentido:
Alternativas
Q3059518 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Por que a geração Z e os millennials não atendem mais o telefone

"Olá, esta é a caixa postal de Yasmin Rufo. Por favor, não deixe mensagem, pois não vou ouvir, nem ligar de volta."

Infelizmente, esta não é a mensagem da minha caixa postal. Mas eu certamente gostaria que fosse, bem como a maior parte dos jovens da geração Z (nascidos entre 1995 e 2010) e dos millennials (nascidos entre 1981 e 1995).

Uma pesquisa recente concluiu que 25% das pessoas com 18 a 34 anos de idade nunca atendem o telefone. Os participantes responderam que ignoram o toque, respondem por mensagens de texto ou pesquisam o número online se for desconhecido.

A pesquisa do site Uswitch envolveu 2 mil pessoas. Ela também concluiu que cerca de 70% das pessoas com 18 a 34 anos preferem mensagens de texto a chamadas telefônicas.

Para as gerações mais velhas, falar ao telefone é normal. Meus pais passaram a adolescência brigando com seus irmãos pelo telefone fixo no corredor, o que só fazia com que toda a família ouvisse as suas conversas.

Já a minha adolescência foi passada em mensagens de texto. Fiquei obcecada por elas desde o momento em que ganhei meu Nokia cor-de-rosa de presente de aniversário, com 13 anos de idade.

Eu passava todas as noites depois da escola redigindo textos de 160 caracteres para os meus amigos.

Eu retirava todas as vogais e espaços desnecessários, até que a mensagem parecesse um grupo de consoantes aleatórias que os próprios serviços de inteligência teriam dificuldade de decifrar. Afinal, eu nunca iria pagar a mais para escrever 161 caracteres.

E, em 2009, as ligações telefônicas do meu celular custavam uma fortuna. "Nós não demos este telefone para você fofocar com suas amigas a noite inteira", relembravam meus pais sempre que recebiam minha conta telefônica, todos os meses.

Foi assim que surgiu uma geração de pessoas que só se comunicam por texto. As ligações por telefone celular eram para emergências e o telefone fixo era usado raramente para falar com os avós.

A psicóloga Elena Touroni explica que, como os jovens não desenvolveram o hábito de falar ao telefone, "agora parece estranho, pois não é o normal".

Por isso, os jovens podem esperar o pior quando o telefone começa a tocar − ou se iluminar em silêncio, já que ninguém com menos de 35 anos de idade tem o toque configurado no seu telefone.

Mais da metade dos jovens que responderam à pesquisa do Uswitch reconheceram acreditar que uma ligação inesperada significa más notícias.

A psicoterapeuta Eloise Skinner explica que a ansiedade em torno das ligações vem de "uma associação com algo de ruim − uma sensação de pavor ou mau presságio".

"À medida que as nossas vidas ficam mais atribuladas e os cronogramas de trabalho mais imprevisíveis, temos menos tempo para ligar para um amigo, simplesmente para saber como ele está", explica ela. "Por isso, as ligações telefônicas ficam reservadas para as notícias importantes das nossas vidas, que, muitas vezes, podem ser difíceis."

Para Jack Longley, de 26 anos, "é exatamente isso". Ele nunca atende ligações de números desconhecidos, pois "ou é golpe, ou é marketing. É mais fácil simplesmente ignorar as ligações, em vez de procurar saber quais delas são verdadeiras." 

Nick e Charlie, da série 'Heartstopper', fazem parte da geração das mensagens de texto

Mas não falar ao telefone não significa que os jovens não mantenham contato com seus amigos. Nossos grupos de bate-papo se movimentam o dia inteiro, com uma série de mensagens corriqueiras, memes, fofocas e, mais recentemente, mensagens de voz.

Muitas dessas conversas, agora, acontecem nas redes sociais, particularmente no Instagram e no Snapchat, onde é mais fácil enviar imagens e memes ao lado dos textos. E, mesmo com o consenso de que as ligações telefônicas são indesejadas, o uso de mensagens de voz divide as gerações mais jovens.

Na pesquisa do Uswitch, 37% das pessoas com 18 a 34 anos de idade declarou que as mensagens de voz são sua forma preferida de comunicação. Por outro lado, apenas 1% dos participantes com 35 a 54 anos preferem mensagens de voz em vez de ligações telefônicas.

"A mensagem de voz é como falar ao telefone, só que melhor", afirma a estudante Susie Jones, de 19 anos. "Você tem o benefício de ouvir a voz dos seus amigos, mas sem pressões. Por isso, é uma forma mais educada de comunicação."

Mas, para mim, é difícil ouvir mensagens de voz de cinco minutos de uma amiga contando as novidades sobre a vida dela. Elas devaneiam, as mensagens ficam repletas de palavras como "tipo" e "ahn" − e toda a história poderia ser contada em duas mensagens de texto.

As mensagens de texto e de voz permitem que os jovens participem das conversas no seu próprio ritmo. E eles podem responder de forma mais atenciosa e ponderada.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cwyw96x064eo

"Mais da metade dos jovens que responderam à pesquisa do Uswitch..."
O sinal indicativo de crase no trecho acima é obrigatório devido a regência do verbo responder. Nas alternativas abaixo, também é obrigatório o uso da crase, EXCETO em:
Alternativas
Q3059517 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Por que a geração Z e os millennials não atendem mais o telefone

"Olá, esta é a caixa postal de Yasmin Rufo. Por favor, não deixe mensagem, pois não vou ouvir, nem ligar de volta."

Infelizmente, esta não é a mensagem da minha caixa postal. Mas eu certamente gostaria que fosse, bem como a maior parte dos jovens da geração Z (nascidos entre 1995 e 2010) e dos millennials (nascidos entre 1981 e 1995).

Uma pesquisa recente concluiu que 25% das pessoas com 18 a 34 anos de idade nunca atendem o telefone. Os participantes responderam que ignoram o toque, respondem por mensagens de texto ou pesquisam o número online se for desconhecido.

A pesquisa do site Uswitch envolveu 2 mil pessoas. Ela também concluiu que cerca de 70% das pessoas com 18 a 34 anos preferem mensagens de texto a chamadas telefônicas.

Para as gerações mais velhas, falar ao telefone é normal. Meus pais passaram a adolescência brigando com seus irmãos pelo telefone fixo no corredor, o que só fazia com que toda a família ouvisse as suas conversas.

Já a minha adolescência foi passada em mensagens de texto. Fiquei obcecada por elas desde o momento em que ganhei meu Nokia cor-de-rosa de presente de aniversário, com 13 anos de idade.

Eu passava todas as noites depois da escola redigindo textos de 160 caracteres para os meus amigos.

Eu retirava todas as vogais e espaços desnecessários, até que a mensagem parecesse um grupo de consoantes aleatórias que os próprios serviços de inteligência teriam dificuldade de decifrar. Afinal, eu nunca iria pagar a mais para escrever 161 caracteres.

E, em 2009, as ligações telefônicas do meu celular custavam uma fortuna. "Nós não demos este telefone para você fofocar com suas amigas a noite inteira", relembravam meus pais sempre que recebiam minha conta telefônica, todos os meses.

Foi assim que surgiu uma geração de pessoas que só se comunicam por texto. As ligações por telefone celular eram para emergências e o telefone fixo era usado raramente para falar com os avós.

A psicóloga Elena Touroni explica que, como os jovens não desenvolveram o hábito de falar ao telefone, "agora parece estranho, pois não é o normal".

Por isso, os jovens podem esperar o pior quando o telefone começa a tocar − ou se iluminar em silêncio, já que ninguém com menos de 35 anos de idade tem o toque configurado no seu telefone.

Mais da metade dos jovens que responderam à pesquisa do Uswitch reconheceram acreditar que uma ligação inesperada significa más notícias.

A psicoterapeuta Eloise Skinner explica que a ansiedade em torno das ligações vem de "uma associação com algo de ruim − uma sensação de pavor ou mau presságio".

"À medida que as nossas vidas ficam mais atribuladas e os cronogramas de trabalho mais imprevisíveis, temos menos tempo para ligar para um amigo, simplesmente para saber como ele está", explica ela. "Por isso, as ligações telefônicas ficam reservadas para as notícias importantes das nossas vidas, que, muitas vezes, podem ser difíceis."

Para Jack Longley, de 26 anos, "é exatamente isso". Ele nunca atende ligações de números desconhecidos, pois "ou é golpe, ou é marketing. É mais fácil simplesmente ignorar as ligações, em vez de procurar saber quais delas são verdadeiras." 

Nick e Charlie, da série 'Heartstopper', fazem parte da geração das mensagens de texto

Mas não falar ao telefone não significa que os jovens não mantenham contato com seus amigos. Nossos grupos de bate-papo se movimentam o dia inteiro, com uma série de mensagens corriqueiras, memes, fofocas e, mais recentemente, mensagens de voz.

Muitas dessas conversas, agora, acontecem nas redes sociais, particularmente no Instagram e no Snapchat, onde é mais fácil enviar imagens e memes ao lado dos textos. E, mesmo com o consenso de que as ligações telefônicas são indesejadas, o uso de mensagens de voz divide as gerações mais jovens.

Na pesquisa do Uswitch, 37% das pessoas com 18 a 34 anos de idade declarou que as mensagens de voz são sua forma preferida de comunicação. Por outro lado, apenas 1% dos participantes com 35 a 54 anos preferem mensagens de voz em vez de ligações telefônicas.

"A mensagem de voz é como falar ao telefone, só que melhor", afirma a estudante Susie Jones, de 19 anos. "Você tem o benefício de ouvir a voz dos seus amigos, mas sem pressões. Por isso, é uma forma mais educada de comunicação."

Mas, para mim, é difícil ouvir mensagens de voz de cinco minutos de uma amiga contando as novidades sobre a vida dela. Elas devaneiam, as mensagens ficam repletas de palavras como "tipo" e "ahn" − e toda a história poderia ser contada em duas mensagens de texto.

As mensagens de texto e de voz permitem que os jovens participem das conversas no seu próprio ritmo. E eles podem responder de forma mais atenciosa e ponderada.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cwyw96x064eo

"Fiquei obcecada por elas desde o momento em que ganhei meu Nokia cor-de-rosa de presente de aniversário, com 13 anos de idade."
Em relação à análise sintática do período acima, verifique as assertivas a seguir:

I. Os verbos 'ficar' e 'ganhar' apresentam sujeito oculto.
II. Há um predicativo do sujeito.
III. 'meu Nokia cor-de-rosa' é objeto direto de 'ganhar'.
IV. Há predicado verbal e predicado nominal.

Estão corretas:
Alternativas
Q3059515 Pedagogia
De acordo com a Lei nº 9.394/96, qual é a principal finalidade da educação básica no Brasil?
Alternativas
Respostas
1761: D
1762: C
1763: B
1764: A
1765: C
1766: D
1767: D
1768: B
1769: B
1770: B
1771: B
1772: A
1773: D
1774: C
1775: C
1776: A
1777: D
1778: B
1779: A
1780: A