Questões de Concurso Comentadas para tj-mg

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Q841858 Português

Texto I


                       “Tinha quatro escravas virgens”. O que fazer com presos assim?


            Militantes do Estado Islâmico são levados a julgamento no Iraque, mas a vitória

             também traz problemas, como a forma de tratar responsáveis por atrocidades


      Mohammed Ahmed tem tanto arrependimento “quanto fios de cabelo” na cabeça. Ele diz que foi doutrinado, induzido e até drogado para combater o mais nobre dos combates: lutar pelo Estado Islâmico. Seu depoimento, dado a um juiz da província iraquiana de Nínive, foi reproduzido pelo Telegraph.

      Por ser um bom combatente, Ahmed foi recompensado. Ganhou quatro jovens yazidis, a minoria religiosa considerada pelos fundamentalistas muçulmanos como indigna de qualquer consideração, abaixo até de cristãos e judeus. [...]

      Todos os profissionais do ramo sabem que não existem culpados nas cadeias: a esmagadora maioria dos presos, em qualquer lugar, se diz inocente. Mesmo quando culpados, sempre existe uma desculpa e Ahmed é um caso típico numa situação extremamente atípica.

      Ele foi preso em Mosul, depois dos combates e bombardeios que deixaram a cidade iraquiana com aparência de Hiroshima do deserto. Existem milhares de outros como Ahmed. Alguns foram fuzilados no ato da rendição, mas as autoridades iraquianas querem demonstrar disciplina e alguma aparência de operacionalidade do estado. [...]

      Algumas dessas meninas e mulheres suicidaram-se para escapar à violência sexual. Muitas arranhavam o rosto e o corpo ou cobriam-se de cinzas, tentando parecer feias e causar rejeição a seus torturadores. Outras foram compradas de volta por suas famílias. Em casos raros, mulheres de combatentes, compungidas ou enciumadas, soltaram as vítimas da escravidão.

      Poucas conseguiram escapar por seus próprios meios, como Lamiya Haji Bashar, que aparece com o rosto cheio de cicatrizes. São resultado dos ferimentos provocados por uma mina na qual pisou quando fugia pelo deserto, na quarta tentativa de escapar. Ficou cega de um olho.

      Lamiya e Nadia Murad são algumas das poucas vítimas do terror sexual que se apresentam em público, de rosto aberto, pois a violência sexual estigmatiza as vítimas e suas famílias. Lamiya contou que era submetida a estupros seguidos e diários, passada entre incontáveis militantes. Muitas vezes desmaiava.

      Apesar das várias derrotas sofridas pelo Estado Islâmico, ainda existe um número considerável de yazidis em seu poder. Muitas já morreram durante o cativeiro pois é impossível distinguir entre vítimas e algozes durante os combates. A batalha final, que já se configura apesar do intervalo atual, será em Raqqa.

      Quando se cansou das suas escravas, Mohamed Ahmed as vendeu a outros combatentes, pelo equivalente a 200 dólares cada uma. Amontoados em celas na região de Mosul, onde o calor agora no verão chega a 50 graus, existem cerca de 5 000 outros “Ahmeds”. Um número mais ou menos equivalente ao de yazidis escravizadas.

      O que fazer com eles?

Por Vilma Gryzinski access_time 2 ago 2017. Disponível em:<http://veja.abril.com.br/blog/mundialista/tinha-quatro-escravas-virgens-o-que-fazer-com-presos-assim/> (adaptado) 

Tendo em vista as diferentes finalidades do uso dos sinais de pontuação, está correta a justificativa referente ao trecho destacado em:
Alternativas
Q841857 Português

Texto I


                       “Tinha quatro escravas virgens”. O que fazer com presos assim?


            Militantes do Estado Islâmico são levados a julgamento no Iraque, mas a vitória

             também traz problemas, como a forma de tratar responsáveis por atrocidades


      Mohammed Ahmed tem tanto arrependimento “quanto fios de cabelo” na cabeça. Ele diz que foi doutrinado, induzido e até drogado para combater o mais nobre dos combates: lutar pelo Estado Islâmico. Seu depoimento, dado a um juiz da província iraquiana de Nínive, foi reproduzido pelo Telegraph.

      Por ser um bom combatente, Ahmed foi recompensado. Ganhou quatro jovens yazidis, a minoria religiosa considerada pelos fundamentalistas muçulmanos como indigna de qualquer consideração, abaixo até de cristãos e judeus. [...]

      Todos os profissionais do ramo sabem que não existem culpados nas cadeias: a esmagadora maioria dos presos, em qualquer lugar, se diz inocente. Mesmo quando culpados, sempre existe uma desculpa e Ahmed é um caso típico numa situação extremamente atípica.

      Ele foi preso em Mosul, depois dos combates e bombardeios que deixaram a cidade iraquiana com aparência de Hiroshima do deserto. Existem milhares de outros como Ahmed. Alguns foram fuzilados no ato da rendição, mas as autoridades iraquianas querem demonstrar disciplina e alguma aparência de operacionalidade do estado. [...]

      Algumas dessas meninas e mulheres suicidaram-se para escapar à violência sexual. Muitas arranhavam o rosto e o corpo ou cobriam-se de cinzas, tentando parecer feias e causar rejeição a seus torturadores. Outras foram compradas de volta por suas famílias. Em casos raros, mulheres de combatentes, compungidas ou enciumadas, soltaram as vítimas da escravidão.

      Poucas conseguiram escapar por seus próprios meios, como Lamiya Haji Bashar, que aparece com o rosto cheio de cicatrizes. São resultado dos ferimentos provocados por uma mina na qual pisou quando fugia pelo deserto, na quarta tentativa de escapar. Ficou cega de um olho.

      Lamiya e Nadia Murad são algumas das poucas vítimas do terror sexual que se apresentam em público, de rosto aberto, pois a violência sexual estigmatiza as vítimas e suas famílias. Lamiya contou que era submetida a estupros seguidos e diários, passada entre incontáveis militantes. Muitas vezes desmaiava.

      Apesar das várias derrotas sofridas pelo Estado Islâmico, ainda existe um número considerável de yazidis em seu poder. Muitas já morreram durante o cativeiro pois é impossível distinguir entre vítimas e algozes durante os combates. A batalha final, que já se configura apesar do intervalo atual, será em Raqqa.

      Quando se cansou das suas escravas, Mohamed Ahmed as vendeu a outros combatentes, pelo equivalente a 200 dólares cada uma. Amontoados em celas na região de Mosul, onde o calor agora no verão chega a 50 graus, existem cerca de 5 000 outros “Ahmeds”. Um número mais ou menos equivalente ao de yazidis escravizadas.

      O que fazer com eles?

Por Vilma Gryzinski access_time 2 ago 2017. Disponível em:<http://veja.abril.com.br/blog/mundialista/tinha-quatro-escravas-virgens-o-que-fazer-com-presos-assim/> (adaptado) 

“Lamiya e Nadia Murad são algumas das poucas vítimas do terror sexual que se apresentam em público, de rosto aberto, pois a violência sexual estigmatiza as vítimas e suas famílias. Lamiya contou que era submetida a estupros seguidos e diários, passada entre incontáveis militantes. Muitas vezes desmaiava.” (7º§) Considere o trecho anteriormente destacado e assinale a alternativa em que todas as palavras apresentam divisão silábica correta:
Alternativas
Q841856 Português

Texto I


                       “Tinha quatro escravas virgens”. O que fazer com presos assim?


            Militantes do Estado Islâmico são levados a julgamento no Iraque, mas a vitória

             também traz problemas, como a forma de tratar responsáveis por atrocidades


      Mohammed Ahmed tem tanto arrependimento “quanto fios de cabelo” na cabeça. Ele diz que foi doutrinado, induzido e até drogado para combater o mais nobre dos combates: lutar pelo Estado Islâmico. Seu depoimento, dado a um juiz da província iraquiana de Nínive, foi reproduzido pelo Telegraph.

      Por ser um bom combatente, Ahmed foi recompensado. Ganhou quatro jovens yazidis, a minoria religiosa considerada pelos fundamentalistas muçulmanos como indigna de qualquer consideração, abaixo até de cristãos e judeus. [...]

      Todos os profissionais do ramo sabem que não existem culpados nas cadeias: a esmagadora maioria dos presos, em qualquer lugar, se diz inocente. Mesmo quando culpados, sempre existe uma desculpa e Ahmed é um caso típico numa situação extremamente atípica.

      Ele foi preso em Mosul, depois dos combates e bombardeios que deixaram a cidade iraquiana com aparência de Hiroshima do deserto. Existem milhares de outros como Ahmed. Alguns foram fuzilados no ato da rendição, mas as autoridades iraquianas querem demonstrar disciplina e alguma aparência de operacionalidade do estado. [...]

      Algumas dessas meninas e mulheres suicidaram-se para escapar à violência sexual. Muitas arranhavam o rosto e o corpo ou cobriam-se de cinzas, tentando parecer feias e causar rejeição a seus torturadores. Outras foram compradas de volta por suas famílias. Em casos raros, mulheres de combatentes, compungidas ou enciumadas, soltaram as vítimas da escravidão.

      Poucas conseguiram escapar por seus próprios meios, como Lamiya Haji Bashar, que aparece com o rosto cheio de cicatrizes. São resultado dos ferimentos provocados por uma mina na qual pisou quando fugia pelo deserto, na quarta tentativa de escapar. Ficou cega de um olho.

      Lamiya e Nadia Murad são algumas das poucas vítimas do terror sexual que se apresentam em público, de rosto aberto, pois a violência sexual estigmatiza as vítimas e suas famílias. Lamiya contou que era submetida a estupros seguidos e diários, passada entre incontáveis militantes. Muitas vezes desmaiava.

      Apesar das várias derrotas sofridas pelo Estado Islâmico, ainda existe um número considerável de yazidis em seu poder. Muitas já morreram durante o cativeiro pois é impossível distinguir entre vítimas e algozes durante os combates. A batalha final, que já se configura apesar do intervalo atual, será em Raqqa.

      Quando se cansou das suas escravas, Mohamed Ahmed as vendeu a outros combatentes, pelo equivalente a 200 dólares cada uma. Amontoados em celas na região de Mosul, onde o calor agora no verão chega a 50 graus, existem cerca de 5 000 outros “Ahmeds”. Um número mais ou menos equivalente ao de yazidis escravizadas.

      O que fazer com eles?

Por Vilma Gryzinski access_time 2 ago 2017. Disponível em:<http://veja.abril.com.br/blog/mundialista/tinha-quatro-escravas-virgens-o-que-fazer-com-presos-assim/> (adaptado) 

A sequência de vocábulos: “Islâmico, vitória, até, público” pode ser empregada para demonstrar exemplos de três regras de acentuação gráfica diferentes. Indique a seguir o grupo de palavras que apresenta palavras cuja acentuação tenha as mesmas justificativas das palavras do grupo anteriormente apresentado (considere a mesma ordem da sequência apresentada).
Alternativas
Q841855 Português

Texto I


                       “Tinha quatro escravas virgens”. O que fazer com presos assim?


            Militantes do Estado Islâmico são levados a julgamento no Iraque, mas a vitória

             também traz problemas, como a forma de tratar responsáveis por atrocidades


      Mohammed Ahmed tem tanto arrependimento “quanto fios de cabelo” na cabeça. Ele diz que foi doutrinado, induzido e até drogado para combater o mais nobre dos combates: lutar pelo Estado Islâmico. Seu depoimento, dado a um juiz da província iraquiana de Nínive, foi reproduzido pelo Telegraph.

      Por ser um bom combatente, Ahmed foi recompensado. Ganhou quatro jovens yazidis, a minoria religiosa considerada pelos fundamentalistas muçulmanos como indigna de qualquer consideração, abaixo até de cristãos e judeus. [...]

      Todos os profissionais do ramo sabem que não existem culpados nas cadeias: a esmagadora maioria dos presos, em qualquer lugar, se diz inocente. Mesmo quando culpados, sempre existe uma desculpa e Ahmed é um caso típico numa situação extremamente atípica.

      Ele foi preso em Mosul, depois dos combates e bombardeios que deixaram a cidade iraquiana com aparência de Hiroshima do deserto. Existem milhares de outros como Ahmed. Alguns foram fuzilados no ato da rendição, mas as autoridades iraquianas querem demonstrar disciplina e alguma aparência de operacionalidade do estado. [...]

      Algumas dessas meninas e mulheres suicidaram-se para escapar à violência sexual. Muitas arranhavam o rosto e o corpo ou cobriam-se de cinzas, tentando parecer feias e causar rejeição a seus torturadores. Outras foram compradas de volta por suas famílias. Em casos raros, mulheres de combatentes, compungidas ou enciumadas, soltaram as vítimas da escravidão.

      Poucas conseguiram escapar por seus próprios meios, como Lamiya Haji Bashar, que aparece com o rosto cheio de cicatrizes. São resultado dos ferimentos provocados por uma mina na qual pisou quando fugia pelo deserto, na quarta tentativa de escapar. Ficou cega de um olho.

      Lamiya e Nadia Murad são algumas das poucas vítimas do terror sexual que se apresentam em público, de rosto aberto, pois a violência sexual estigmatiza as vítimas e suas famílias. Lamiya contou que era submetida a estupros seguidos e diários, passada entre incontáveis militantes. Muitas vezes desmaiava.

      Apesar das várias derrotas sofridas pelo Estado Islâmico, ainda existe um número considerável de yazidis em seu poder. Muitas já morreram durante o cativeiro pois é impossível distinguir entre vítimas e algozes durante os combates. A batalha final, que já se configura apesar do intervalo atual, será em Raqqa.

      Quando se cansou das suas escravas, Mohamed Ahmed as vendeu a outros combatentes, pelo equivalente a 200 dólares cada uma. Amontoados em celas na região de Mosul, onde o calor agora no verão chega a 50 graus, existem cerca de 5 000 outros “Ahmeds”. Um número mais ou menos equivalente ao de yazidis escravizadas.

      O que fazer com eles?

Por Vilma Gryzinski access_time 2 ago 2017. Disponível em:<http://veja.abril.com.br/blog/mundialista/tinha-quatro-escravas-virgens-o-que-fazer-com-presos-assim/> (adaptado) 

Tendo em vista o contexto, pode-se afirmar que o sentido atribuído ao enunciado: “Mohammed Ahmed tem tanto arrependimento “quanto fios de cabelona cabeça.” (1º§)  
Alternativas
Q841854 Português

Texto I


                       “Tinha quatro escravas virgens”. O que fazer com presos assim?


            Militantes do Estado Islâmico são levados a julgamento no Iraque, mas a vitória

             também traz problemas, como a forma de tratar responsáveis por atrocidades


      Mohammed Ahmed tem tanto arrependimento “quanto fios de cabelo” na cabeça. Ele diz que foi doutrinado, induzido e até drogado para combater o mais nobre dos combates: lutar pelo Estado Islâmico. Seu depoimento, dado a um juiz da província iraquiana de Nínive, foi reproduzido pelo Telegraph.

      Por ser um bom combatente, Ahmed foi recompensado. Ganhou quatro jovens yazidis, a minoria religiosa considerada pelos fundamentalistas muçulmanos como indigna de qualquer consideração, abaixo até de cristãos e judeus. [...]

      Todos os profissionais do ramo sabem que não existem culpados nas cadeias: a esmagadora maioria dos presos, em qualquer lugar, se diz inocente. Mesmo quando culpados, sempre existe uma desculpa e Ahmed é um caso típico numa situação extremamente atípica.

      Ele foi preso em Mosul, depois dos combates e bombardeios que deixaram a cidade iraquiana com aparência de Hiroshima do deserto. Existem milhares de outros como Ahmed. Alguns foram fuzilados no ato da rendição, mas as autoridades iraquianas querem demonstrar disciplina e alguma aparência de operacionalidade do estado. [...]

      Algumas dessas meninas e mulheres suicidaram-se para escapar à violência sexual. Muitas arranhavam o rosto e o corpo ou cobriam-se de cinzas, tentando parecer feias e causar rejeição a seus torturadores. Outras foram compradas de volta por suas famílias. Em casos raros, mulheres de combatentes, compungidas ou enciumadas, soltaram as vítimas da escravidão.

      Poucas conseguiram escapar por seus próprios meios, como Lamiya Haji Bashar, que aparece com o rosto cheio de cicatrizes. São resultado dos ferimentos provocados por uma mina na qual pisou quando fugia pelo deserto, na quarta tentativa de escapar. Ficou cega de um olho.

      Lamiya e Nadia Murad são algumas das poucas vítimas do terror sexual que se apresentam em público, de rosto aberto, pois a violência sexual estigmatiza as vítimas e suas famílias. Lamiya contou que era submetida a estupros seguidos e diários, passada entre incontáveis militantes. Muitas vezes desmaiava.

      Apesar das várias derrotas sofridas pelo Estado Islâmico, ainda existe um número considerável de yazidis em seu poder. Muitas já morreram durante o cativeiro pois é impossível distinguir entre vítimas e algozes durante os combates. A batalha final, que já se configura apesar do intervalo atual, será em Raqqa.

      Quando se cansou das suas escravas, Mohamed Ahmed as vendeu a outros combatentes, pelo equivalente a 200 dólares cada uma. Amontoados em celas na região de Mosul, onde o calor agora no verão chega a 50 graus, existem cerca de 5 000 outros “Ahmeds”. Um número mais ou menos equivalente ao de yazidis escravizadas.

      O que fazer com eles?

Por Vilma Gryzinski access_time 2 ago 2017. Disponível em:<http://veja.abril.com.br/blog/mundialista/tinha-quatro-escravas-virgens-o-que-fazer-com-presos-assim/> (adaptado) 

De acordo com as informações e ideias trazidas ao texto está correto o que se afirma em:
Alternativas
Q813100 Segurança e Saúde no Trabalho

Escreva F (Falso) ou V (Verdadeiro) entre os parênteses nas afirmativas abaixo que tratam de acidentes do trabalho.

( ) Quando o trabalhador sofre um acidente no itinerário rotineiro da refeição ou do período de descanso tem toda a proteção contra infortúnio.

( ) Quando ocorre um acidente com o trabalhador que faz um pequeno desvio no percurso de volta para casa para adquirir um bem, não rompe a ligação entre o acidente e o retorno do trabalho para casa.

( ) O auxílio-doença é devido ao trabalhador a contar do décimo sexto dia de afastamento da atividade.

( ) Qualquer perda da capacidade para o trabalho como consequência de acidente fica indenizada com o auxílio-acidente de 50% do salário de contribuição do segurado.

( ) A falta de comunicação do acidente de trabalho é circunstância que vai prejudicar o direito do trabalhador.

A seqüência CORRETA é:

Alternativas
Q813083 Redes de Computadores
Desconsiderando todos os possíveis atrasos, informações com cabeçalho, pacotes ACK e reenvios de pacotes perdidos, quanto tempo será gasto para enviar um arquivo de 1GB do sistema final A ao sistema final B, por uma rede LAN com taxa de transmissão de 1Mbps?
Alternativas
Q813082 Redes de Computadores
As afirmativas abaixo sobre Comutação de Circuitos e Comutação de Pacotes são verdadeiras, EXCETO:
Alternativas
Q813081 Redes de Computadores

Destina-se a substituir as tubulações convencionais de telefonia em edifícios, sendo a critério da concessionária, utilizados nos casos em que se tem um grande número de pontos telefônicos acumulados na prumada.

O enunciado acima refere-se a

Alternativas
Q813078 Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com a Norma NR-10 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) é CORRETO afirmar que
Alternativas
Q813076 Eletrotécnica

Um SPDA é constituído de três partes: sistemas captores, sistemas de descida e sistemas de aterramento. A 1ª coluna mostra alguns destes sistemas e a 2ª coluna exemplos de elementos dos mesmos.

Coluna 1

( 1 ) Captores naturais.

( 2 ) Captores não naturais.

( 3 ) Descidas naturais.

( 4 ) Descidas não naturais.


Coluna 2

( a ) Condutores de cobre nu instalados sobre as laterais das edificações ou nela embutidos.

( b ) Condutores de cobre nu diretamente enterrados em torno das edificações.

( c ) Coberturas metálicas ou tanques metálicos.

( d ) Postes metálicos, torres metálicas de comunicação.

( e ) Tipo Franklin.

( f ) Fundações de concreto armado das edificações.

A sequência CORRETA é:

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Q804492 Marketing
A observação direta extensiva é uma técnica de pesquisa e realiza-se através do questionário, formulário, medidas de opinião e técnicas mercadológicas. Analise as afirmativas referentes à observação direta extensiva: I. O questionário é um instrumento de coleta de dados, constituído por uma série ordenada de perguntas, que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do entrevistador. II. O pré-teste serve pra verificar se o questionário apresenta três elementos importantes: fidedignidade, validade, operatividade. III. O formulário se caracteriza pelo contato face a face entre pesquisador e informante e o roteiro de perguntas deve ser preenchido pelo entrevistado. IV. A vantagem do questionário é a flexibilidade, pois o entrevistador pode reformular itens ou ajustar o questionário à compreensão de cada informante. V. A desvantagem do formulário é pela insegurança das respostas, por falta do anonimato. A partir dessa análise, pode-se concluir que apenas as afirmativas:
Alternativas
Q804491 Relações Públicas
Em relação ao código de Ética dos profissionais de Relações Públicas são deveres do profissional, nas suas relações com o cliente,EXCETO:
Alternativas
Q804490 Relações Públicas
As normas de cerimonial público e a ordem de precedência devem ser observadas nas solenidades oficiais. Analise as afirmativas sobre as normas acima citadas e coloque (V) para verdadeira e (F) para falsa: ( ) O Presidente da República presidirá sempre a cerimônia a que comparecer. ( ) Tem honras, prerrogativas e direitos de Ministro de Estado os Chefes de gabinete da Presidência da República, Gabinete Civil, Serviço Nacional de Informações, Estado – Maior das Forças Armadas, e nessa ordem, passarão após os Ministros de Estado. ( ) Quando para as cerimônias militares for convidado o Governador, ser-lhe-á dado o lugar de honra. ( ) No respectivo estado, o Governador, o Vice-Governador, o Presidente do Tribunal de Justiça, o Presidente da Assembleia Legislativa terão, nessa ordem, a precedência sobre as autoridades federais. ( ) os antigos Chefes de Estado passarão antes do Presidente do Supremo Tribunal Federal, desde que não exerçam qualquer função pública. Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE a sequência de letras
Alternativas
Q804489 Relações Públicas
O decreto n° 63.283, de 26 de setembro de 1968, aprova o Regulamento da Profissão de Relações Públicas de que trata a Lei nº 5377, de 11 de dezembro de 1967. Em seu título I, capítulo III, que trata do exercício profissional, é incorreto afirmar que:
Alternativas
Q804486 Relações Públicas
Segundo Kunsch (1986), o planejamento de Relações Públicas desenrola-se em quinze fases. Considerando-se seis fases do planejamento, marque a sequência CORRETA:
Alternativas
Q804485 Relações Públicas
A postura estratégica da comunicação interna requer integração ao processo de decisão da empresa devendo cumprir algumas premissas, EXCETO:
Alternativas
Q804484 Relações Públicas
Embora não haja uma receita para administrar crises, uma vez que elas normalmente acontecem sem aviso prévio e dificilmente se repetem, existem algumas ações que valem para qualquer empresa. Assim sendo, é INCORRETO afirmar que
Alternativas
Q804483 Relações Públicas
O processo de Relações Públicas, proposto por Andrade (1983) é o mais simples e adequado de ser aplicado e desenvolvido. Está estruturado em seis fases flexíveis, simultâneas e correlatas. Numere a coluna II de acordo com a coluna I, associando corretamente a cada tipo de processo à sua característica: Coluna I 1. Determinação do grupo e sua identificação como público. 2. Apreciação do comportamento do público. 3. Levantamento das condições internas. 4. Revisão e ajustamento da política administrativa. 5. Amplo programa de informações. 6. Controle e avaliação de resultados. Coluna II ( ) Estuda-se a estrutura organizacional para adequá-la ao interesse dos públicos. ( ) Localizam-se os grupos e estuda-se a possibilidade de transformá-los em autênticos públicos. ( ) Exercendo funções de coordenação e assessoramento das políticas institucionais, o R.P representa os públicos diante do staff da empresa. ( ) Avalia-se o nível de recuperação que medidas adotadas pela empresa tem sobre seus grupos de interesse. ( ) Pratica-se a comunicação com os grupos, embasada numa informação completa e na liberdade de discussão para a formação de públicos, estabelecendo-se, então, o conceito da organização. ( ) são constantes no processo, avaliando as variáveis internas e externas que podem comprometer o resultado. Assinale a alternativa que apresenta a sequência de números CORRETA:
Alternativas
Q804482 Relações Públicas
Uma auditora de comunicação resume-se à coleta de informações para avaliar a comunicação com os seus diversos públicos de interesse. Aconselha-se que na fase de pré-auditoria se expliquem os seguintes assuntos na organização, EXCETO:
Alternativas
Respostas
1081: D
1082: A
1083: B
1084: C
1085: A
1086: D
1087: A
1088: C
1089: B
1090: B
1091: A
1092: B
1093: C
1094: C
1095: C
1096: A
1097: C
1098: B
1099: A
1100: C