Questões de Concurso
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As redes de interdependência econômica das nações são estabelecidas em função da influência cruzada da diversidade em dotações naturais e dos diferenciais em atributos constituídos. As diferenças estruturais na disponibilidade e na combinação de recursos de produção impulsionam os fluxos internacionais de comércio. Dentre as assertivas, identifique os principais fatores que impulsionam os fluxos comerciais e acordos bilaterais entre países.
I. Os ganhos de escala proporcionados pela diversificação de atividades das empresas, com restrições de patentes e acesso a commodities transacionadas no mercado internacional.
II. As mudanças quantitativas e os ganhos de escala nos processos produtivos de setores da economia, que investem em diversificação e personalização de produtos com ênfase em processos criativos.
III. As mudanças qualitativas nos padrões vigentes de tecnologia e de produção com a aceleração do ritmo das inovações trazidas pela maior exposição e visibilidade dos países à concorrência internacional.
IV. A maior diversidade de produtos trazida pelo comércio mundial e decorrente de mudanças positivas nos padrões de vida da sociedade das nações.
É CORRETO apenas o que se afirma em
Leia o trecho da reportagem para responder a questão.
“Curitiba ficou em primeiro lugar no Ranking Nacional dos Portais da Transparência deste ano. Organizado pelo Ministério Público Federal (MPF), o ranking analisa as boas práticas para que os cidadãos consigam ter acesso às informações da administração pública pela internet. Ao lado da capital paranaense, também conquistaram nota 10 Florianópolis, Porto Alegre e Recife. Conforme o levantamento divulgado na quarta-feira (8), a equipe do MPF analisou o Portal da Transparência de 5.567 municípios, 26 estados e Distrito Federal. No primeiro ranking, em 2015, Curitiba havia atingido a média de 8,10. A média estadual dos municípios também melhorou, passando de 4,22 para 6,10. Com esta pontuação, o Paraná subiu uma posição em relação às demais unidades federativas, ficando na sétima. A nota do site do Governo do Paraná ficou em 8,70.”.
Disponível em: http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2016/06/curitiba-e-mais-tres-capitais-lideram-ranking-nacional-da-transparencia.html. Acesso: set/2017.
Observe-se que o Portal da Transparência tem por finalidade oferecer ao Cidadão informações relativas aos programas sociais, receitas, despesas, corpo funcional, licitações, contratos, convênios e patrimônio entre outros, tornando-se uma ferramenta para o exercício da cidadania. Sobre esse assunto, analise as assertivas a seguir.
I. Para realizar o controle do uso dos recursos públicos, o cidadão pode se utilizar de dados concretos e de informações importantes disponíveis nos portais da transparência.
II. Acompanhar e fiscalizar a execução orçamentária e financeira dos órgãos públicos são formas de exercer a cidadania.
III. O exercício da cidadania é uma atividade complexa e multifacetária, não se esgotando na relação entre sociedade e Estado, mas espalhando efeitos para as relações interpessoais. Assim, comportamentos do cotidiano, como respeitar o sinal vermelho no trânsito e não jogar papel na rua, revelam diferentes estágios de cidadania de um povo e mostram as diversas noções sobre a importância do o respeito à coisa pública.
Está CORRETO o que se afirma apenas em:
Leia o texto para responder às questões.
Em algum desvão esquecido do meu computador, (1) reencontro uma pergunta que me fez, _____ tempos, a talentosa Haydée Porto, caríssima amiga, figura imprescindível do nosso teatro: “Uma conhecida me criticou bastante por causa de uma palavra que usei: ‘janta’. Na verdade, nunca tinha me dado conta disso. Nós estamos errados ao falar assim? Como ficamos com a nossa ‘janta’?”.
Ficamos muito bem. “Janta” é um substantivo formado por derivação regressiva do verbo “jantar”, criado _____ semelhança de dezenas de outros que extraímos de verbos (chamados, por isso mesmo, de deverbais): por exemplo, “suplicar” deu “súplica”, “alcançar” deu “alcance”, “baixar” deu “baixa” e “almoçar” deu “almoço”. Por que, então, “jantar” não poderia dar “janta”? Na fronteira com os países do Prata, já ouvi muita gente dizer “suba” (“Vou comprar o carro antes da suba do dólar”), como substantivo para “subir”. Eu estranho essa “suba” (que Houaiss registra como variante do Rio Grande do Sul), assim como alguém deve ter estranhado _____ nossa “janta” ― assim como nós, (2) os brasileiros, (2) não estamos habituados ao termo “apanha”, (3) muito usado em Portugal (“No Alentejo, a apanha da azeitona começa em outubro”). E daí? É natural que, de uma região para outra, haja preferências distintas em tudo ― na maneira de fazer churrasco, (4) na música que toca no rádio e, mais do que em todas as demais áreas reunidas, nos vocábulos que empregamos.
Disponível em: <http://sualingua.com.br/2015/10/10/janta/>
Observe as vírgulas numeradas entre parênteses no texto. Faça a correspondência entre elas e a razão pela qual foram usadas.
(1) ( ) Enumerar termos de mesma função sintática.
(2) ( ) Marcar oração adjetiva explicativa reduzida.
(3) ( ) Deslocar o adjunto adverbial.
(4) ( ) Isolar o aposto explicativo.
A ordem de preenchimento CORRETA dos parênteses, de cima para baixo, é
I. A essência do Coaching é transmitir o conhecimento e a sabedoria, sem que haja a necessidade de o coach ser mais velho ou mais experiente que o coachee.
II. Ao coach é requerido que tenha conhecimento e seja especializado nos assuntos que serão tratados como objeto de desenvolvimento com o coachee.
III. No coaching, o acesso a memórias feridas acontece quando elas delimitam o potencial que precisa ser liberado e ocorre em situações pontuais, com exercícios predefinidos.
É CORRETO apenas o que se afirma em
A Petrobras anunciou, em fevereiro de 2016, que estava adotando uma nova estrutura organizacional e um novo modelo de gestão e governança da companhia. A nova estrutura seria uma resposta da empresa a atual realidade do setor de óleo e gás, que tem levado à organização a priorizar as atividades mais rentáveis para torna-la mais competitiva. Com a mudança, estima-se a redução de custos em R$ 1,8 bilhão por ano e a redução de 30% no número de funções gerenciais em áreas não operacionais. A companhia possui cerca de 7,5 mil funções gerenciais aprovadas, das quais 5,3 mil estão em áreas não operacionais. O plano prevê reduções da alta administração até as gerências mais operacionais.
Disponível em: http://www.opetroleo.com.br/petrobras-apresenta-novo-modelo-de-gestao/. Acesso em: 01/02/2016.
Processos de revisão de estruturas organizacionais, como os que ocorreram com a Petrobras, são muito comuns e visam
a adequar as decisões de agrupamento de atividades, serviços e coordenações para promover maior eficiência,
reduzir gastos e aumentar a autonomia de unidades de negócio que estão associadas a exigências de mercado diferentes.
São vários os modelos que podem ser adotados ou combinados entre si para atenderem aos objetivos organizacionais.
No caso da Petrobras, ela combinou dois deles, o divisional e o funcional. São características das estruturas
divisionais típicas:
“O governo federal concluiu nesta quinta-feira (29) a reforma administrativa, compromisso assumido pelo presidente Michel Temer no início de seu mandato, superando em 10% a meta estipulada em junho de 2016 de redução de 4.201 cargos em comissão e funções de confiança e 100 Gratificações Temporárias de Atividade em Escola de Governo (GAEG). Com a publicação do Decreto nº 8.947/2016, o total de cargos e funções extintos chegará a 4.689, com economia anual estimada de R$ 240 milhões. “Fizemos uma ampla reforma administrativa. Pela primeira vez na história, os cortes de funções e cargos comissionados alcançaram um universo tão abrangente de órgãos e entidades do Executivo Federal. Enxugamos a máquina pública, estamos valorizando os servidores públicos e promovendo a eficiência da gestão pública”, ressaltou o ministro. A reforma contemplou também a redução de ministérios. Houve diminuição de 30% no total de ministérios, desde o início de 2015 – de 39 para 26.”
Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. Notícias. Governo federal conclui reforma administrativa e supera meta de redução de funções e cargos comissionados. Disponível em: http://www.planejamento.gov.br/noticias/governo-federal-conclui-reforma-administrativa-e-supera-metade-reducao-de-funcoes-e-cargos-comissionados. Acesso em setembro/2017.
Ao longo das décadas, desde o governo Vargas, o país tem passado por diversas reformas administrativas visando ora
burocratizar e ora desburocratizar a gestão, ampliar a eficiência e eliminar as ações patrimonialistas e clientelistas no
Estado. Nesses movimentos, a luta pela desburocratização talvez tenha sido a maior justificativa para a ampliação de
cargos comissionados e de ampliação de estruturas de gestão, destinadas à descentralização. Embora muitos de seus
objetivos sejam comuns, o enfoque de cada uma delas se deu sobre um aspecto que representasse maior impacto administrativo, econômico e social na ocasião. Se na reforma atual a principal preocupação está na redução dos gastos
com pessoal, eliminando cargos comissionados e concentrando em concursados e terceirizados, no Programa Nacional
de Desburocratização do final da década de 1970, a principal preocupação era
A onda do momento em termos de departamentalização das empresas é a organização em rede. As articulações setoriais, locais ou até mesmo internacionais têm se revelado importante trunfo para as organizações crescerem ou enfrentarem desafios competitivos ou de desenvolvimento de negócio que antes eram impossibilitados ou menos alcançáveis, dependendo do porte ou capacidade financeira da organização. Nessa modelagem, os departamentos não são mais internos, mas representados em outras organizações parceiras com competências complementares e que se dispõem a dividir os ganhos em troca do compartilhamento de recursos, da redução de riscos e de ampliação das chances de sucesso.
Considerando isso, no setor público, uma possibilidade de uso dessa nova forma de departamentalização e gestão que
apresenta os interesses e vantagens citados seria
“Plataformas digitais estão transformando os pipelines de negócios. Os modelos tradicionais de negócios estão tendo que se adaptar a essa nova realidade em que consumidores, fabricantes e fornecedores colaboram em plataformas digitais para desenvolver, vender e aprimorar produtos e serviços”.
Alstyne, Marshall W. Pipelines, Plataformas e novas regras de estratégia. HBR Brasil. Disponível em: http://hbrbr.uol.com.br/pipelines-plataformas-e-novas-regras-de-estrategia/ Acesso em set/17. (Adaptado)
Nesse movimento, gigantes do varejo como Walmart estão tendo que adotar o modelo de empresas de tecnologia, como
a Apple, para se lançar nos mercados digitais. O desafio nesse modelo de negócio está, além de novos processos internos
de trabalho e de liderança, em compreender os papéis dos diferentes atores e encontrar meios de orquestrar as participações,
mantendo suas vantagens competitivas seguras em meio à abertura para maior colaboração. Do outro lado, as
plataformas requerem dos agentes regulatórios maior flexibilização de regras anteriormente criadas para os pipelines para
controlar o funcionamento desses negócios, sem impedir sua evolução. Essa visão de novo modelo de negócio e desafios
regulatórios pode ser exemplificado pelo que atualmente está se observando com as discussões sobre