Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de trairi - ce

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Q1625891 Direito Administrativo
Sobre os contratos administrativos, são cláusulas necessárias em todo contrato as que estabeleçam a(as) / o
I. objeto e seus elementos característicos.
II. regime de execução ou a forma de fornecimento.
III. preço e as condições de pagamento, os critérios, data-base e periodicidade do reajustamento de preços, os critérios de atualização monetária entre a data do adimplemento das obrigações e a do efetivo pagamento.
IV. garantias oferecidas para assegurar sua plena execução, quando exigidas.
V. legislação aplicável à execução do contrato e especialmente aos casos omissos.
Marque a opção que apresenta as afirmativas CORRETAS.
Alternativas
Q1625888 Direito Administrativo
Leia as afirmativas a seguir.
I. A descentralização política ocorre quando os entes descentralizados exercem atribuições próprias que não decorrem do ente central. Sendo os estados-membros da Federação tais entes e, no Brasil, também os Municípios, a descentralização política possui os mesmos entes da descentralização administrativa.
II. A descentralização administrativa ocorre quando se distribuem competências materiais entre unidades administrativas dotadas de personalidades jurídicas distintas.
III. A descentralização pode ser feita por qualquer um dos níveis de Estado: União, DF, Estados e Municípios.


Marque a opção que indica a(s) afirmativa(s) CORRETA(S).
Alternativas
Q1625887 Direito Administrativo
Leia a frase a seguir.
No ato ___________, há situações em que a lei permite ao agente público agir com certa liberdade de escolha, especialmente quanto à conveniência e oportunidade.
Marque a opção que completa corretamente a lacuna.
Alternativas
Q1625884 Atualidades

Observe a charge a seguir.

Imagem associada para resolução da questão


A charge satiriza:

Alternativas
Q1625883 Conhecimentos Gerais

Analise a charge a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


A charge refere-se à(ao)

Alternativas
Q1625882 Conhecimentos Gerais
Numere a COLUNA B pela COLUNA A entendendo alguns termos que você ouve durante as eleições. COLUNA A
I. Eleições diretas.
II. Eleições indiretas.
III. Poder Executivo.
IV. Poder Legislativo.
V. Poder Judiciário.
COLUNA B
( ) Cuida para que as leis sejam cumpridas.
( ) Representantes do povo escolhem os governantes.
( ) É o órgão que executa as leis e administra o país.
( ) Faz as leis que governam nosso país.
( ) Eleitor vota diretamente no candidato que escolher.
Marque a opção que apresenta a sequência CORRETA.
Alternativas
Q1625881 Conhecimentos Gerais
Na URNA ELETRÔNICA, vota-se
Alternativas
Q1625880 Conhecimentos Gerais
O Brasil é uma democracia representativa, em que o povo escolhe seus representantes através do voto. A cada quatro anos, acontecem eleições para presidente, deputados federais, deputados estaduais, senadores, vereadores e prefeitos. Neste ano de 2016 teremos eleições para
Alternativas
Q1625860 Português
Qual dos nomes próprios a seguir NÃO exige artigo definido anteposto?
Alternativas
Q1625858 Português
Marque a alternativa que corresponde à escrita CORRETA do numeral.
Alternativas
Q1625856 Português

Nos fragmentos de frase a seguir:


“...foram chamados a comparecer...”
“...não a fizeram...”
“...a sua coragem...”


A análise morfológica de cada “a” destacado é respectivamente, 

Alternativas
Q1625854 Português
Assinale a alternativa em que todos os vocábulos apresentam um dígrafo.
Alternativas
Q1625851 Português
Assinale a opção que corresponde ao período com melhor pontuação.
Alternativas
Q1625850 Português
COMO SEREMOS AMANHÃ?
Por mais modernos, avançados, biônicos, quânticos, incríveis que sejamos, não poderemos nos livrar das emoções humanas.

    Estar aberto às novidades é estar vivo. Fechar-se a elas é morrer estando vivo. Um certo equilíbrio entre as duas atitudes ajuda a nem ser antiquado demais nem ser superavançadinho, correndo o perigo de confusões ou ridículo. Sempre me fascinaram as mudanças – às vezes avanço, às vezes retorno à caverna. Hoje andam incrivelmente rápidas, atingindo nossos usos e costumes, ciência e tecnologia, com reflexos nas mais sofisticadas e nas menores coisas com que lidamos. Nossa visão de mundo se transforma, mas penso que não no mesmo ritmo; então de vez em quando nos pegamos dizendo, como nossas mães ou avós tanto tempo atrás: “Nossa! Como tudo mudou!”.
    Nos usos e costumes, a coisa é séria e nos afeta a todos: crianças muito precocemente sexualizadas pela moda, pela televisão, muitas vezes por mães alienadas, por teorias abstrusas e mal aplicadas. Se antes namorar era difícil, o primeiro batom rosa-claro aos 15 anos, e não havia pílula anticoncepcional, hoje talvez amar ande descomplicado demais. (...) Casamentos (isto é, uniões ditas estáveis, morar juntos) estão sendo atropelados pela incapacidade de fortalecer laços, construir juntos com alguma paciência. Não sou de sermos infelizes juntos pelo resto da vida, mas de tentarmos um pouco mais. (...) Na saúde, acho que muito melhorou. Sou de uma infância sem antibióticos. A gente sobrevivia sob os cuidados de mãe, pai, avó, médico de família, aquele que atendia do parto à cirurgia mais complexa para aqueles dias. Dieta, que hoje se tornou obsessão, era impensável, sobretudo para crianças, e eu préadolescente gordinha, não podia nem falar em “regime” que minha mãe arrancava os cabelos e o médico sacudia a cabeça: “Nem pensar”.
    Em breve, estaremos menos doentes: células-tronco e chips vão nos consertar de imediato, ou evitar os males. Teremos de descobrir o que fazer com tanto tempo de vida a mais que nos será concedido. Nada de aposentadoria precoce, chinelo e pijama (isso ainda se usa?). Mas aprender sempre. Interrogar o mundo, curtir a natureza, saborear a arte, viajar para Marte e outras rimas exóticas. Passear, criar, divertir-se, viajar (talvez por teletransporte, feito o pó de pirlimpimpim da boneca Emília do nosso Monteiro Lobato que querem castrar).
    Quem sabe, nos mataremos menos, se as drogas forem controladas e a miséria extinta. Não creio em igualdade, mas em dignidade para todos. Talvez haja menos guerras, porque de alguma forma seremos menos violentos. Leremos unicamente livros eletrônicos ou algo ainda mais moderno. As vastas bibliotecas de papel serão museus, guardando o cheiro da minha infância, quando – se eu aborrecia minha mãe com mil perguntas – meu pai me sentava em uma dessas poltronas de couro e botava no meu colo alguma enciclopédia com figuras de flores, frutas, bichos, protegida por papel de seda amarelado. Inesquecível e delicioso, sobretudo quando chovia.
    As crianças terão outras memórias, outras brincadeiras, outras alegrias; os adultos, novas sensações e possibilidades – mas as emoções humanas, estas eu penso que vão demorar a mudar. Todos vão continuar querendo mais ou menos o mesmo: afeto, presença, sentido para a vida, alegria. Desta, por mais modernos, avançados, biônicos, quânticos, incríveis, não poderemos esquecer. Ou não valerá a pena nem um só ano a mais, saúde a mais, brinquedinhos a mais. Seremos uns robôs cinzentos e sem graça.

Lya Luft
“Quem sabe nos mataremos menos, se as drogas forem controladas e a miséria extinta.” Qual a circunstância expressa nesse período?
Alternativas
Q1625849 Português
COMO SEREMOS AMANHÃ?
Por mais modernos, avançados, biônicos, quânticos, incríveis que sejamos, não poderemos nos livrar das emoções humanas.

    Estar aberto às novidades é estar vivo. Fechar-se a elas é morrer estando vivo. Um certo equilíbrio entre as duas atitudes ajuda a nem ser antiquado demais nem ser superavançadinho, correndo o perigo de confusões ou ridículo. Sempre me fascinaram as mudanças – às vezes avanço, às vezes retorno à caverna. Hoje andam incrivelmente rápidas, atingindo nossos usos e costumes, ciência e tecnologia, com reflexos nas mais sofisticadas e nas menores coisas com que lidamos. Nossa visão de mundo se transforma, mas penso que não no mesmo ritmo; então de vez em quando nos pegamos dizendo, como nossas mães ou avós tanto tempo atrás: “Nossa! Como tudo mudou!”.
    Nos usos e costumes, a coisa é séria e nos afeta a todos: crianças muito precocemente sexualizadas pela moda, pela televisão, muitas vezes por mães alienadas, por teorias abstrusas e mal aplicadas. Se antes namorar era difícil, o primeiro batom rosa-claro aos 15 anos, e não havia pílula anticoncepcional, hoje talvez amar ande descomplicado demais. (...) Casamentos (isto é, uniões ditas estáveis, morar juntos) estão sendo atropelados pela incapacidade de fortalecer laços, construir juntos com alguma paciência. Não sou de sermos infelizes juntos pelo resto da vida, mas de tentarmos um pouco mais. (...) Na saúde, acho que muito melhorou. Sou de uma infância sem antibióticos. A gente sobrevivia sob os cuidados de mãe, pai, avó, médico de família, aquele que atendia do parto à cirurgia mais complexa para aqueles dias. Dieta, que hoje se tornou obsessão, era impensável, sobretudo para crianças, e eu préadolescente gordinha, não podia nem falar em “regime” que minha mãe arrancava os cabelos e o médico sacudia a cabeça: “Nem pensar”.
    Em breve, estaremos menos doentes: células-tronco e chips vão nos consertar de imediato, ou evitar os males. Teremos de descobrir o que fazer com tanto tempo de vida a mais que nos será concedido. Nada de aposentadoria precoce, chinelo e pijama (isso ainda se usa?). Mas aprender sempre. Interrogar o mundo, curtir a natureza, saborear a arte, viajar para Marte e outras rimas exóticas. Passear, criar, divertir-se, viajar (talvez por teletransporte, feito o pó de pirlimpimpim da boneca Emília do nosso Monteiro Lobato que querem castrar).
    Quem sabe, nos mataremos menos, se as drogas forem controladas e a miséria extinta. Não creio em igualdade, mas em dignidade para todos. Talvez haja menos guerras, porque de alguma forma seremos menos violentos. Leremos unicamente livros eletrônicos ou algo ainda mais moderno. As vastas bibliotecas de papel serão museus, guardando o cheiro da minha infância, quando – se eu aborrecia minha mãe com mil perguntas – meu pai me sentava em uma dessas poltronas de couro e botava no meu colo alguma enciclopédia com figuras de flores, frutas, bichos, protegida por papel de seda amarelado. Inesquecível e delicioso, sobretudo quando chovia.
    As crianças terão outras memórias, outras brincadeiras, outras alegrias; os adultos, novas sensações e possibilidades – mas as emoções humanas, estas eu penso que vão demorar a mudar. Todos vão continuar querendo mais ou menos o mesmo: afeto, presença, sentido para a vida, alegria. Desta, por mais modernos, avançados, biônicos, quânticos, incríveis, não poderemos esquecer. Ou não valerá a pena nem um só ano a mais, saúde a mais, brinquedinhos a mais. Seremos uns robôs cinzentos e sem graça.

Lya Luft
“...hoje talvez amar ande descomplicado demais. ” Sobre as classes de palavras presentes nessa oração, marque a opção CORRETA.
Alternativas
Q1406782 Medicina
As parasitoses intestinais constituem grave problema de saúde pública em países em desenvolvimento. Assinale a alternativa que representa o grupamento de vermes que apresenta ciclo pulmonar.
Alternativas
Q1406780 Enfermagem
As equipes de atenção básica devem realizar ações de acordo com as regras do Programa de Agentes Comunitários de Saúde/Programa de Saúde da Família (PACS/PSF). Considerando a Atenção Básica, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q1406774 Medicina

Analise o caso a seguir.


Um médico atende um paciente feminino, 40 anos, na emergência, com histórico de enxaqueca e que vem usando medicação específica para a doença mais de duas vezes por semana, devido a aumento na frequência das crises de dor. A paciente vem solicitando Tomografia de Crânio (TC), para saber “o que é”, pois relata não suportar mais as dores. Seu exame neurológico é normal.


Assinale a opção que representa a MELHOR CONDUTA para o caso.

Alternativas
Q1406773 Medicina
Em relação às úlceras pépticas, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q1406767 Medicina
“Nada é mais importante no diagnóstico da dor lombar que a história do paciente. ” Essa afirmação confirma que a coluna lombar pode ser sítio de diversas manifestações.
I. Doenças sistêmicas (metástases, mieloma, espondilite anquilosante). II. Doenças abdominais (ulcera péptica, colecistite, pancreatite). III. Articulação coxo femoral e sacorilíacas (infecções, tumores). IV. Doença da coluna lombar (artrose, fraturas, degeneração discal).
Assinale a alternativa CORRETA, quanto às possíveis causas de Lombalgia.
Alternativas
Respostas
121: D
122: E
123: E
124: E
125: E
126: D
127: D
128: E
129: B
130: C
131: A
132: A
133: C
134: D
135: E
136: B
137: E
138: C
139: A
140: C