Questões de Concurso
Comentadas para analista - taquígrafo
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I. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.
II. Não há responsabilidade civil decorrente de ato omissivo culposo, independentemente de resultar em prejuízo ao erário ou a terceiros.
III. Tratando-se de dano causado a terceiros, responderá o servidor perante a Fazenda Pública, em ação regressiva.
IV. As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si.
É correto o que consta APENAS em
I. Inassiduidade habitual.
II. Incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição.
III. Utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em atividades particulares.
IV. Coagir subordinados no sentido de filiarem-se a associação sindical.
V. Manter sob sua chefia imediata em cargo ou função de confiança cônjuge, companheiro ou filhos.
A penalidade de demissão será aplicada nas condutas indicadas APENAS em
No Internet Explorer 9 BR, clicar no ícone tem o seguinte significado:
A planilha abaixo foi criada no Excel, tendo sido realizados os procedimentos descritos a seguir.
• Em E6 foi inserida uma expressão que multiplica os valores de D6 por E3, utilizando o conceito de referência absoluta. Essa expressão foi copiada de E6 para E7, E8, E9 e E10.
• Em E11 foi inserida a expressão =SOMA(E6:E10) a partir do acionamento do símbolo de AutoSoma.
• Para finalizar, o valor da célula E11 da planilha sf01 foi transportado para E3 de sf02, resultado do uso de uma expressão suportada pelo Excel.
O ícone utilizado para AutoSoma, as expressões inseridas em
E9 de sf01 e E3 de sf02 foram, respectivamente:
Um taquígrafo está digitando um texto em um documento no Word 2003 BR com cem folhas e incluiu a logo no cabeçalho de cada página, tendo usado o recurso da adição de um objeto incorporado, o que gerou um significativo aumento no tamanho do documento. Como solução para esse problema, ele deve adotar o seguinte procedimento:
Esquecível, Selma se perde na biografia de Luther King
Inácio Araujo
A primeira reação foi de surpresa: Selma foi indicado ao Oscar de melhor filme e, praticamente, a nada mais (a outra indicação: melhor canção). Vendo-o, isso se explica: é muito mais ao assunto que o prêmio dá importância do que propriamente ao filme de Ava DuVernay.
Com efeito, sempre é importante, de certa maneira, um filme que trate da segregação e do racismo. No entanto, Selma é pouco mais que um telefilme sobre um momento decisivo da luta dos negros dos EUA pela igualdade.
No centro dela, Martin Luther King e sua estratégia pacifista. Do lado contrário, o resistente racismo do Alabama, com sua Ku Klux Klan, seus xerifes ferozes e seu governador George Wallace.
Fechando o triângulo político do drama, temos em Washington o presidente Lyndon Johnson, pressionado por todos os lados, e o FBI de Edgar Hoover (também racista).
Se no início vemos Luther King recebendo o Nobel da Paz em 1964, pouco depois descobrimos que, no sul dos EUA, esse papo de prêmio não cola: a promessa é de chumbo grosso.
O “chumbo grosso” inclui ameaças, escutas telefônicas e intrigas sobre a vida pessoal de King, que reage percebendo que quanto mais intolerantes forem os brancos, melhor será para a sua causa.
Por isso, Selma é uma cidade estratégica para King: ali dá as cartas um xerife tipo cão raivoso. Ele planeja a decisiva marcha de Selma à capital Montgomery, que determina enfim o envio ao congresso, por Lyndon Johnson, da lei que abre nacionalmente o direito de voto à população negra.
DuVernay conduz esse drama frouxamente. Ora parece investir na épica implícita na luta dos negros nos anos 1960, ora parece recuar e, acompanhando os fatos, fixa-se na violência policial sulista. Ora focaliza o melodrama familiar, ora destaca a política.
É possível que cada um desses aspectos faça sentido. No entanto, essa espécie de indecisão sobre que aspecto colocar em evidência tira do filme toda a perspectiva que não meramente sentimental.
Por isso, podemos todos concordar com a causa referida em Selma e, no mesmo movimento, esquecer o filme meia hora depois.
FOLHA DE S. PAULO. São Paulo, 6 fev. 2015, p. E3. (Ilustrada).