As políticas curriculares não se resumem apenas a
propostas e práticas enquanto documentos escritos, mas
incluem os processos de planejamento, vivenciados e
reconstruídos em múltiplos espaços e por múltiplas
singularidades no corpo social da educação.
A avaliação, na Educação Infantil, deve evitar produzir
qualquer documentação que permita às famílias
conhecer o trabalho da instituição junto às crianças
matriculadas e os processos de desenvolvimento e
aprendizagem desenvolvidos na instituição.
O educador deve saber que o binômio ensinoaprendizagem é prejudicial para os alunos, pois impede
que dominem os conhecimentos e métodos ensinados
no ambiente escolar. Impede, também, que desenvolvam
a criatividade e a independência do pensamento.
A avaliação deve promover o acompanhamento da
evolução do educando durante o processo da busca do
conhecimento. Deve servir para educar, não para julgar e
classificar, mas para reconhecer no aluno as suas
capacidades de aprendizagem, dando-lhe condições para
que ele aprenda.
Conforme disposto no decreto nº 6.094, de 24 de abril de
2007, o Plano de Metas Compromisso Todos pela
Educação é a conjugação dos esforços das famílias e da
comunidade, atuando em regime de colaboração com a
União, os estados, o Distrito Federal e os municípios, em
desrespeito à qualidade da educação básica.