Questões de Concurso
Para prefeitura de alumínio - sp
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Daniel recebe uma certa quantia de dinheiro de sua mãe a cada 2 dias, outra quantia de seu pai a cada 3 dias e outra de sua tia todos os domingos. Em primeiro de maio, domingo, ele recebeu quantias dessas três pessoas. O próximo dia em que receberá dinheiro dessas três pessoas será um domingo, dia
A internet, os smartphones e os jogos interativos ____________ para a qualidade de vida da população, porém _________ risco de dependência se algumas dessas ferramentas ____________ utilizadas de forma incontrolada.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto acima.
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.
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Tecnologia
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Para começar, ele nos olha na cara. Não é como a máquina de escrever, que a gente olha de cima, com superioridade. Com ele é olho no olho ou tela no olho. Ele nos desafia. Parece estar dizendo: vamos lá, seu desprezível pré-eletrônico, mostre o que você sabe fazer. A máquina de escrever faz tudo que você manda, mesmo que seja a tapa. Com o computador é diferente. Você faz tudo que ele manda. Ou precisa fazer tudo ao modo dele, senão ele não aceita. Simplesmente ignora você. Mas se apenas ignorasse ainda seria suportável. Ele responde. Repreende. Corrige. [...]
Outra coisa: ele é mais inteligente. Esse negócio de que qualquer máquina só é tão inteligente quanto quem a usa não vale com ele. Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você jamais aproveitará metade das coisas que ele tem para oferecer. Que ele só desenvolverá todo o seu potencial quando outro igual a ele o estiver programando. A máquina de escrever podia ter recursos que você nunca usaria, mas não tinha a mesma empáfia, o mesmo ar de quem só aguentava você. Ele sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe. [...]
Dito isto, é preciso dizer também que quem provou pela primeira vez suas letrinhas dificilmente voltará à máquina de escrever sem a sensação de que está desembarcando de uma Mercedes e voltando à carroça. Está certo, jamais teremos com ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina. É outro tipo de relacionamento, mais formal e exigente. Mas é fascinante.
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(Luís Fernando Veríssimo. Disponível em http://pensador.uol.com.br/
contos_de_luis_fernando_verissimo. Adaptado)
Considere o trecho do texto:
Simplesmente ignora você. Mas se apenas ignorasse ainda seria suportável.
Outro modo de reescrever e pontuar corretamente esse trecho, mantendo o sentido, é:
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.
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Tecnologia
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Para começar, ele nos olha na cara. Não é como a máquina de escrever, que a gente olha de cima, com superioridade. Com ele é olho no olho ou tela no olho. Ele nos desafia. Parece estar dizendo: vamos lá, seu desprezível pré-eletrônico, mostre o que você sabe fazer. A máquina de escrever faz tudo que você manda, mesmo que seja a tapa. Com o computador é diferente. Você faz tudo que ele manda. Ou precisa fazer tudo ao modo dele, senão ele não aceita. Simplesmente ignora você. Mas se apenas ignorasse ainda seria suportável. Ele responde. Repreende. Corrige. [...]
Outra coisa: ele é mais inteligente. Esse negócio de que qualquer máquina só é tão inteligente quanto quem a usa não vale com ele. Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você jamais aproveitará metade das coisas que ele tem para oferecer. Que ele só desenvolverá todo o seu potencial quando outro igual a ele o estiver programando. A máquina de escrever podia ter recursos que você nunca usaria, mas não tinha a mesma empáfia, o mesmo ar de quem só aguentava você. Ele sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe. [...]
Dito isto, é preciso dizer também que quem provou pela primeira vez suas letrinhas dificilmente voltará à máquina de escrever sem a sensação de que está desembarcando de uma Mercedes e voltando à carroça. Está certo, jamais teremos com ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina. É outro tipo de relacionamento, mais formal e exigente. Mas é fascinante.
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(Luís Fernando Veríssimo. Disponível em http://pensador.uol.com.br/
contos_de_luis_fernando_verissimo. Adaptado)
Assinale a alternativa em que há sentido figurado.
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.
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Para começar, ele nos olha na cara. Não é como a máquina de escrever, que a gente olha de cima, com superioridade. Com ele é olho no olho ou tela no olho. Ele nos desafia. Parece estar dizendo: vamos lá, seu desprezível pré-eletrônico, mostre o que você sabe fazer. A máquina de escrever faz tudo que você manda, mesmo que seja a tapa. Com o computador é diferente. Você faz tudo que ele manda. Ou precisa fazer tudo ao modo dele, senão ele não aceita. Simplesmente ignora você. Mas se apenas ignorasse ainda seria suportável. Ele responde. Repreende. Corrige. [...]
Outra coisa: ele é mais inteligente. Esse negócio de que qualquer máquina só é tão inteligente quanto quem a usa não vale com ele. Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você jamais aproveitará metade das coisas que ele tem para oferecer. Que ele só desenvolverá todo o seu potencial quando outro igual a ele o estiver programando. A máquina de escrever podia ter recursos que você nunca usaria, mas não tinha a mesma empáfia, o mesmo ar de quem só aguentava você. Ele sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe. [...]
Dito isto, é preciso dizer também que quem provou pela primeira vez suas letrinhas dificilmente voltará à máquina de escrever sem a sensação de que está desembarcando de uma Mercedes e voltando à carroça. Está certo, jamais teremos com ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina. É outro tipo de relacionamento, mais formal e exigente. Mas é fascinante.
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(Luís Fernando Veríssimo. Disponível em http://pensador.uol.com.br/
contos_de_luis_fernando_verissimo. Adaptado)
No final do texto – É outro tipo de relacionamento, mais formal e exigente. Mas é fascinante. –, em relação à oração anterior, o emprego da conjunção mas expressa uma
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.
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Para começar, ele nos olha na cara. Não é como a máquina de escrever, que a gente olha de cima, com superioridade. Com ele é olho no olho ou tela no olho. Ele nos desafia. Parece estar dizendo: vamos lá, seu desprezível pré-eletrônico, mostre o que você sabe fazer. A máquina de escrever faz tudo que você manda, mesmo que seja a tapa. Com o computador é diferente. Você faz tudo que ele manda. Ou precisa fazer tudo ao modo dele, senão ele não aceita. Simplesmente ignora você. Mas se apenas ignorasse ainda seria suportável. Ele responde. Repreende. Corrige. [...]
Outra coisa: ele é mais inteligente. Esse negócio de que qualquer máquina só é tão inteligente quanto quem a usa não vale com ele. Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você jamais aproveitará metade das coisas que ele tem para oferecer. Que ele só desenvolverá todo o seu potencial quando outro igual a ele o estiver programando. A máquina de escrever podia ter recursos que você nunca usaria, mas não tinha a mesma empáfia, o mesmo ar de quem só aguentava você. Ele sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe. [...]
Dito isto, é preciso dizer também que quem provou pela primeira vez suas letrinhas dificilmente voltará à máquina de escrever sem a sensação de que está desembarcando de uma Mercedes e voltando à carroça. Está certo, jamais teremos com ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina. É outro tipo de relacionamento, mais formal e exigente. Mas é fascinante.
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(Luís Fernando Veríssimo. Disponível em http://pensador.uol.com.br/
contos_de_luis_fernando_verissimo. Adaptado)
A leitura do texto indica que o autor
João Carlos está prestando concurso para ser admitido como professor substituto II do município de Alumínio. Ele está ciente de que, em conformidade com a Lei Municipal no 711/2002, caber-lhe-á substituir os docentes e profissionais de educação durante o impedimento legal e temporário dos mesmos. Nesse caso, segundo a legislação citada, haverá uma escala de substituição elaborada de conformidade com
O art. 28 da Lei Municipal no 711/2002 afirma que o integrante do Quadro do Magistério tem “o dever constante de considerar a relevância social de suas atribuições, mantendo conduta moral e funcional compatível à dignidade profissional, em razão da qual, além das obrigações previstas em outras normas, deverá:... III – Empenhar-se em prol do desenvolvimento do aluno, utilizando processos que acompanhem o progresso científico da educação;(...) IX – Respeitar o aluno como sujeito do processo educativo e comprometer-se com a eficácia de seu aprendizado;(...)”. Esses deveres ligam-se à educação escolar de qualidade como direito, como prevê a Constituição Federal de 1988 e, de acordo com o Art. 57 da Resolução CNE/CEB no 4/2010, seu atendimento depende de políticas públicas voltadas à valorização do magistério e da escola por meio de
Magda, preparando-se para o concurso que selecionará Professores Substitutos II no município de Alumínio, constatou que, de acordo com o art. 17 e parágrafos 1o e 2o, da Resolução CNE/CEB no 4/2010, no Ensino Fundamental, assim como no Médio, destinar-se-ão, ao conjunto de programas e projetos interdisciplinares eletivos criados pela escola, pelo menos 20% do total da carga horária anual, possibilitando assim que o estudante escolha dentre eles, aquele com o qual se identifica e que lhe permita melhor lidar com o conhecimento e a experiência. Magda concluiu, acertadamente, que nesses programas e projetos, pode-se assegurar a transversalidade do conhecimento de diferentes disciplinas e eixos temáticos propiciando a interlocução de diferentes campos de conhecimento, por meio da
Em uma reunião de HTPC (hora de trabalho pedagógico coletivo), os professores de uma escola municipal do interior paulista estudavam a Resolução CNE/CEB no 7/2010, que Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. O objetivo desses docentes era compreender no que constitui a transversalidade e, nessa perspectiva, como trabalhar a interdisciplinaridade na escola. Verificaram que a transdisciplinaridade constitui uma das maneiras de trabalhar os componentes curriculares, as áreas de conhecimento e os temas sociais em uma perspectiva integrada. Constataram ainda que, segundo o § 1o do Art. 24 da referida Resolução, essa modalidade de trabalho poderia ser desenvolvida por meio de projetos interdisciplinares com base em temas geradores formulados a partir de
A professora Telma trabalha com crianças de zero a cinco anos e tem se orientado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, a Resolução CNE/CEB no 4/2010, acolhendo e respeitando as crianças que provêm de diferentes e singulares contextos, estimulando-as para um desenvolvimento integral e uma aprendizagem significativa. Essa Resolução, no § 2o do Art. 22, sinaliza a importância da atenção intensiva dos profissionais da educação infantil, durante o tempo de realização das atividades que lhe são peculiares, pois esse é o momento em que
Desenvolver o currículo do Ensino Fundamental, ao longo de 9 anos, e aplicando as Diretrizes Curriculares estabelecidas pela Resolução CNE/CEB no 7/2010, exige, em consonância com seu Art. 18, a estruturação de um projeto educativo coerente, articulado e integrado, de acordo com
Vânia, professora substituta II de uma escola do município de Alumínio, puniu um aluno de ensino fundamental II que questionou os critérios avaliativos aplicados na disciplina que lecionava. De acordo com o art. 53, Inciso III, do Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei no 8069/90, a professora
Em uma escola do Ensino Fundamental de Alumínio, no início do ano, professores organizaram-se para planejar a proposta pedagógica para o ano letivo. Nesse empreendimento, verificaram que, segundo o Art. 24 da Resolução CNE/CEB no 4, de 2010, os objetivos da formação básica das crianças, definidos para a Educação Infantil,
A avaliação da aprendizagem que é preconizada pela Resolução CNE/CEB no 4/2010 baseia-se na concepção de educação que norteia a relação professor-aluno-conhecimento em movimento, devendo ser, nos termos de seu Art. 47, um ato reflexo de reconstrução da prática pedagógica avaliativa, pois assim concebida, a avaliação
A Escola Municipal de Educação Infantil Novo Mundo estabeleceu no seu projeto pedagógico o uso da avaliação somativa, com a finalidade de promover os alunos para o Ensino Fundamental ou reprová-los. A mãe de João Pedro foi reclamar junto à direção da escola sobre essa sistemática de avaliação, questionando seu amparo legal. Em relação à situação exposta, o que a escola estabeleceu está
Entre as Diretrizes Curriculares estabelecidas pela Resolução CNE/CEB no 4/2010, consta, no § 2o de seu Art. 47, que, em nível operacional, a avaliação da aprendizagem tem, como referência o conjunto de conhecimentos, habilidades, atitudes, valores e emoções que os sujeitos do processo educativo projetam para si de modo integrado com aqueles princípios definidos para a Educação Básica, redimensionados para cada uma de suas etapas,
Adilson, Professor Substituto II da Prefeitura Municipal de Alumínio, buscou, na LDBEN no 9364/96 e na Resolução CNE/CEB no 4/2010, diretrizes sobre as atividades de recuperação na educação escolar. Encontrou, no Art. 13 dessa Lei, e no Inciso V, do Art. 48 da Resolução, que
São de reconhecida importância, para o trabalho dos profissionais da escola e, em especial, aos professores, conferir-lhes espaço e tempo para que possam planejar e executar ações educativas de modo articulado, participar de trabalho coletivo e em ações de formação continuada, avaliar trabalhos dos alunos e estabelecer contatos com a comunidade. Em seu Art. 20, § 4, a Resolução CNE/CEB no 07/2010 estabelece que esse espaço e esse tempo devem ser conferidos àqueles profissionais, em conformidade com a legislação vigente
Nos dois primeiros parágrafos do Art. 43, da Resolução CNE/CEB no 04/2010, fica estabelecido que cabe à escola, considerada a sua identidade e a de seus sujeitos, articular a formulação de seu projeto político-pedagógico com