Questões de Concurso
Para al-sp
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O plano de gerenciamento interno de resíduos de serviços de saúde (GIRSS) é um instrumento para orientação das ações
relativas ao manejo dos resíduos, contemplando as etapas de geração, segregação, acondicionamento, coleta interna,
armazenamento interno, transporte e destinação final.
O plano de gerenciamento interno de resíduos de serviços de saúde (GIRSS) é um instrumento para orientação das ações
relativas ao manejo dos resíduos, contemplando as etapas de geração, segregação, acondicionamento, coleta interna,
armazenamento interno, transporte e destinação final.
São fatores que têm contribuído para tornar o uso de resinas compostas em dentes posteriores uma prática mais frequente:
I. A sorpção de água que ajuda na resistência ao desgaste da restauração, tornando-a mais duradoura e compatível com o desgaste do material próximo daquele observado no esmalte dental.
II. Baixo grau de contração garantindo um ótimo vedamento marginal, além de assegurar uma homogênea compactação da resina em cavidades amplas evitando estresse interno da resina e o aparecimento de fendas junto à parede gengival, em restaurações classe II e V.
III. A preocupação cada vez maior por parte de muitos profissionais e pacientes com relação à aparência estética dos dentes.
IV. A expressiva melhora obtida no campo dos polímeros para uso odontológico, que viabiliza um desgaste do material restaurador próximo ou menor do que aquele observado no esmalte dental.
Está correto o que se afirma APENAS em
Em relação ao diagnóstico e ao tratamento da doença cárie, considere:
I. Manchas brancas, rugosas e opacas no esmalte ou o tecido dentinário amolecido e de cor marrom clara são características de lesões inativas e, desde modo, são indicados para reverter o processo de dano tecidual, procedimentos clínicos remineralizadores.
II. A cárie dentária é uma doença crônica, de longa duração e progressão lenta, para a maioria dos indivíduos de uma população. Este padrão pode ser modificado em indivíduos com alta atividade de cárie nas quais a velocidade de progressão aumenta sensivelmente.
III. O diagnóstico da doença cárie deve ser feito através de anamnese, exames clínico e radiográfico e, quando necessário, complementado com exames adicionais para avaliar a dieta, a saliva e a microflora cariogênica do paciente.
IV. Manchas brancas brilhantes ou pigmentadas e lisas e as cavidades com tecidos dentinários escurecidos e duros são caracterísiticas de lesão ativa. Deste modo, além da intervenção restauradora, exames adicionais para avaliar a dieta, a saliva e a microflora cariogênica devem ser complementados.
Está correto o que se afirma APENAS em
A endocardite bacteriana é uma infecção grave que resulta da proliferação bacteriana nas superfícies cardíacas danificadas em consequência da febre reumática, lesões valvulares adquiridas, defeitos do septo ventricular, entre outras condições patológicas. O fato de microrganismos comuns à cavidade bucal serem responsáveis por uma proporção significativa de agentes causais da endocardite bacteriana, é imperioso que o cirurgião-dentista investigue esta condição em seu paciente, considerando que
I. qualquer manipulação dentária que provoque sangramento gengival (até mesmo um exame intrabucal com espelho, sonda periodontal e explorador) pode acarretar bacteremia passageira em paciente cuja anamnese mostrou ser portador de valvulopatia.
II. em se tratando de pacientes com histórico prévio de endocardite bacteriana, é desnecessário, em qualquer tipo de tratamento dentário, procedimentos profiláticos uma vez que houve produção de anticorpos protetores.
III. em pacientes que se submeteram à derivação cirúrgica das artérias coronárias, (revascularização do miocárdio) o risco de desenvolver endocardite bacteriana pós-tratamento dentário é sempre muito elevado.
IV. muito embora a endocardite bacteriana possa ocorrer em pacientes sem lesões cardíacas previamente documentadas, a profilaxia antibiótica é desnecessária e só se justifica nos pacientes com anormalidades subjacentes conhecidas.
Está correto o que se afirma APENAS em
Segundo a atual classificação da doença periodontal, proposta em 1999 pela Academia Americana de Periodontia, são características da doença periodontal crônica quanto à
I. velocidade de progressão: lenta a moderada, mas pode ter períodos de progressão rápida.
II. extensão: localizada em incisivos centrais e primeiros molares.
III. extensão e gravidade: generalizada e moderada quando mais de 30% dos sítios afetados tiverem nível de inserção clínica (NIC) entre 3 e 4 milímetros.
IV. agressão x destruição dos tecidos periodontais: depósitos microbianos são inconsistentes com a lesão.
Está correto o que se afirma APENAS em
05/01/2012
Understand legal issues when using CBCT scans
by Stuart J. Oberman, USA
Dentists are legally and ethically obligated to do no harm to their patients. Improper diagnosis after using a CBCT (cone-beam computed tomography) does not align with this standard because delay of diagnosis leads to delay of treatment. This is not in the best interest of the patient because it can lead to an inferior prognosis. Also, not every patient requires a CBCT scan; therefore, it is the dentist’s responsibility to determine whether a CBCT scan is necessary by using reasonable, careful judgment in light of the patient’s medical and dental history and thorough examination. The dentist should do a cost-benefit analysis before requesting a CBCT scan. When doing so, the dentist should consider whether the likely benefit to the patient exceeds the ionizing radiation risk and the financial cost.
Dentists’ scope of legal responsibility to diagnose
When using CBCT, as with other diagnostic tools, the dentist’s responsibility is not limited to the area of interest being diagnosed or treated. The treating dentist is legally responsible for diagnosing any disease that falls within the scope of the dentist’s license, which is normally broad in scope, encompassing all diseases and lesions of the jaw and related structures. As for a dentist’s responsibility for diagnosing a disease that falls outside the scope of the dentist’s license, the answer is not clear. Thus, it is always a good idea to be cautious and assume the responsibility to recognize any abnormality that appears anywhere on the CBCT scan. If ...ART 1... dentist is unsure of ...ART 2... scan results, he or she should consult with ...ART 3... specialists in the field or refer ...ART 4... patient to ...ART 5... specialist.
05/01/2012
Understand legal issues when using CBCT scans
by Stuart J. Oberman, USA
Dentists are legally and ethically obligated to do no harm to their patients. Improper diagnosis after using a CBCT (cone-beam computed tomography) does not align with this standard because delay of diagnosis leads to delay of treatment. This is not in the best interest of the patient because it can lead to an inferior prognosis. Also, not every patient requires a CBCT scan; therefore, it is the dentist’s responsibility to determine whether a CBCT scan is necessary by using reasonable, careful judgment in light of the patient’s medical and dental history and thorough examination. The dentist should do a cost-benefit analysis before requesting a CBCT scan. When doing so, the dentist should consider whether the likely benefit to the patient exceeds the ionizing radiation risk and the financial cost.
Dentists’ scope of legal responsibility to diagnose
When using CBCT, as with other diagnostic tools, the dentist’s responsibility is not limited to the area of interest being diagnosed or treated. The treating dentist is legally responsible for diagnosing any disease that falls within the scope of the dentist’s license, which is normally broad in scope, encompassing all diseases and lesions of the jaw and related structures. As for a dentist’s responsibility for diagnosing a disease that falls outside the scope of the dentist’s license, the answer is not clear. Thus, it is always a good idea to be cautious and assume the responsibility to recognize any abnormality that appears anywhere on the CBCT scan. If ...ART 1... dentist is unsure of ...ART 2... scan results, he or she should consult with ...ART 3... specialists in the field or refer ...ART 4... patient to ...ART 5... specialist.