Questões de Concurso
Para copergás - pe
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Atenção: A questão refere-se a Noções de Direito Administrativo.
O Estado concedeu a exploração de rodovia, remunerando-se a empresa concessionária mediante a cobrança de tarifa (pedágio) dos usuários. No decorrer do contrato de concessão, ocorreu majoração de imposto sobre os serviços prestados pela concessionária. Diante dessa situação, a concessionária
Atenção: A questão refere-se a Noções de Direito Administrativo.
Determinada sociedade de economia mista contratou a reforma de seu edifício sede. No curso da execução dos serviços, constatou a necessidade de acréscimos quantitativos em relação ao objeto inicialmente contratado. De acordo com a legislação aplicável, poderá aditar o contrato
Atenção: A questão refere-se a Noções de Direito Administrativo.
As empresas públicas e sociedades de economia mista
exploradoras de atividade econômica submetem-se
Atenção: A questão refere-se a Noções de Gás Natural.
É permitida a instalação da tubulação da rede de distribuição interna de gás em
Atenção: A questão refere-se a Noções de Gás Natural.
Grande parte de um sistema de distribuição de gás natural é construído em forma de anel, que tem a função principal de distribuir o gás
Atenção: A questão refere-se a Noções de Gás Natural.
O gás natural passa por uma etapa em que é feita a separação
dos componentes mais pesados, garantindo a especificação
técnica adequada para a comercialização. Esta
etapa é chamada de
Atenção: A questão refere-se a Noções de Gás Natural.
No sistema de distribuição de gás natural, com pressão
maior que 7 bar, são utilizados, em sua maioria, tubos de
Considere a tabela:
Está correta a correspondência entre a Definição e o
Elemento em
Aldo, Bia e Carlota foram passear num belo parque gramado e logo notaram que o caminho a ser percorrido era composto de lajotas espaçadas entre si e numeradas sucessivamente por 1, 2, 3, ... . Considere as seguintes declarações, que cada um deles fez:
Aldo: − Todas as segundas lajotas, contadas a partir daquelas marcadas com um múltiplo de 3 possuem uma faixa vermelha.
Bia: − Isso é curioso, pois se observarmos todas as segundas lajotas, contadas a partir daquelas marcadas com um múltiplo de 5, veremos que possuem uma faixa preta.
Carlota: − Já as que possuem uma faixa branca são todas as quintas lajotas que sucedem aquelas marcadas com um múltiplo de 7.
Com base nessas declarações, é correto concluir que as
três primeiras lajotas tricolores são as de números
Texto I
A natureza das vidas que as pessoas podem levar tem sido objeto de atenção dos analistas sociais ao longo da história. Mesmo que os principais índices econômicos do progresso tendam a se concentrar no melhoramento de objetos inanimados de conveniência (por exemplo, no produto interno bruto, PIB), essa concentração poderia ser justificada, em última instância, apenas através do que esses objetos produzem nas vidas humanas que podem direta ou indiretamente influenciar. Temos excelentes razões para não confundir os meios com os fins, e para não considerarmos os rendimentos e a opulência como importantes em si, em vez de valorizá-los pelo que ajudam as pessoas a realizar, incluindo uma vida boa e que valha a pena.
A opulência econômica e a liberdade substantiva, embora não sejam desconectadas, frequentemente podem divergir. Mesmo com relação à liberdade de viver vidas longas (livres de doenças evitáveis), é notável que o grau de privação de grupos socialmente desfavorecidos em países muito ricos pode ser comparável ao das regiões mais pobres. A liberdade de evitar a morte prematura é incrementada por uma renda elevada (isso não se discute), mas ela também depende de outros fatores, em particular da organização social, incluindo a saúde pública e a garantia de assistência médica. Faz diferença se olharmos apenas para os recursos financeiros, em vez de considerarmos as vidas que as pessoas conseguem levar.
Ao avaliarmos nossas vidas, há razões para estarmos interessados na liberdade que realmente temos para escolher entre diferentes estilos de vida. O reconhecimento de que a liberdade é importante também pode ampliar nossa responsabilidade. Poderíamos usar nossa liberdade para investir em muitos objetivos que não são parte de nossas próprias vidas em um sentido restrito (por exemplo, a preservação de espécies ameaçadas). Trata-se de um tema importante na abordagem de questões como o desenvolvimento sustentável.
(Adaptado de Amartya Sen. A ideia de Justiça. São Paulo, Cia.
das Letras, 2011. p.259-61)
Texto II
Em uma entrevista, o professor de economia José Eli da Veiga afirmou: “O PIB usado como indicador de qualidade de vida, de bem-estar, de prosperidade, de progresso é um equívoco. Um país do Oriente Médio, com PIB muito alto porque tem petróleo, pode apresentar maus indicadores em educação, pelo fato de discriminar as mulheres. Quando se substitui uma energia fóssil por uma renovável, o tamanho da economia pode não estar aumentando, necessariamente, mas a sociedade está melhorando.”
(http://www.institutoagropolos.org.br/blog/editorias/categoria/ noticias/pib-para-medir-qualidade-de-vida-e-um-equivoco-total, com adaptações. Acessado em 12/10/11)
I. Se comparadas, as opiniões expostas no Texto I e as de José Eli da Veiga apresentam grande semelhança a respeito da ocasional divergência entre os indicadores abstratos de riqueza e a real qualidade de vida das pessoas.
II. Ao contrapor a discriminação das mulheres à prosperidade advinda da exploração do petróleo no Oriente Médio, para exemplificar o seu ponto de vista, José Eli da Veiga adota um posicionamento semelhante ao daquele expresso no Texto I quanto aos efeitos nem sempre positivos da riqueza de um país sobre a qualidade de vida de seu povo.
III. Para José Eli da Veiga, ações que se traduzam em um desenvolvimento sustentável constituem o meio mais eficaz para aumentar o poderio econômico e, portanto, a qualidade de vida da população de uma determinada nação.
Está correto o que se afirma SOMENTE em
Texto I
A natureza das vidas que as pessoas podem levar tem sido objeto de atenção dos analistas sociais ao longo da história. Mesmo que os principais índices econômicos do progresso tendam a se concentrar no melhoramento de objetos inanimados de conveniência (por exemplo, no produto interno bruto, PIB), essa concentração poderia ser justificada, em última instância, apenas através do que esses objetos produzem nas vidas humanas que podem direta ou indiretamente influenciar. Temos excelentes razões para não confundir os meios com os fins, e para não considerarmos os rendimentos e a opulência como importantes em si, em vez de valorizá-los pelo que ajudam as pessoas a realizar, incluindo uma vida boa e que valha a pena.
A opulência econômica e a liberdade substantiva, embora não sejam desconectadas, frequentemente podem divergir. Mesmo com relação à liberdade de viver vidas longas (livres de doenças evitáveis), é notável que o grau de privação de grupos socialmente desfavorecidos em países muito ricos pode ser comparável ao das regiões mais pobres. A liberdade de evitar a morte prematura é incrementada por uma renda elevada (isso não se discute), mas ela também depende de outros fatores, em particular da organização social, incluindo a saúde pública e a garantia de assistência médica. Faz diferença se olharmos apenas para os recursos financeiros, em vez de considerarmos as vidas que as pessoas conseguem levar.
Ao avaliarmos nossas vidas, há razões para estarmos interessados na liberdade que realmente temos para escolher entre diferentes estilos de vida. O reconhecimento de que a liberdade é importante também pode ampliar nossa responsabilidade. Poderíamos usar nossa liberdade para investir em muitos objetivos que não são parte de nossas próprias vidas em um sentido restrito (por exemplo, a preservação de espécies ameaçadas). Trata-se de um tema importante na abordagem de questões como o desenvolvimento sustentável.
(Adaptado de Amartya Sen. A ideia de Justiça. São Paulo, Cia.
das Letras, 2011. p.259-61)
Poderíamos usar nossa liberdade para investir em muitos objetivos que não são parte de nossas próprias vidas em um sentido restrito.
A frase acima se encontra corretamente reescrita na voz passiva em:
Texto I
A natureza das vidas que as pessoas podem levar tem sido objeto de atenção dos analistas sociais ao longo da história. Mesmo que os principais índices econômicos do progresso tendam a se concentrar no melhoramento de objetos inanimados de conveniência (por exemplo, no produto interno bruto, PIB), essa concentração poderia ser justificada, em última instância, apenas através do que esses objetos produzem nas vidas humanas que podem direta ou indiretamente influenciar. Temos excelentes razões para não confundir os meios com os fins, e para não considerarmos os rendimentos e a opulência como importantes em si, em vez de valorizá-los pelo que ajudam as pessoas a realizar, incluindo uma vida boa e que valha a pena.
A opulência econômica e a liberdade substantiva, embora não sejam desconectadas, frequentemente podem divergir. Mesmo com relação à liberdade de viver vidas longas (livres de doenças evitáveis), é notável que o grau de privação de grupos socialmente desfavorecidos em países muito ricos pode ser comparável ao das regiões mais pobres. A liberdade de evitar a morte prematura é incrementada por uma renda elevada (isso não se discute), mas ela também depende de outros fatores, em particular da organização social, incluindo a saúde pública e a garantia de assistência médica. Faz diferença se olharmos apenas para os recursos financeiros, em vez de considerarmos as vidas que as pessoas conseguem levar.
Ao avaliarmos nossas vidas, há razões para estarmos interessados na liberdade que realmente temos para escolher entre diferentes estilos de vida. O reconhecimento de que a liberdade é importante também pode ampliar nossa responsabilidade. Poderíamos usar nossa liberdade para investir em muitos objetivos que não são parte de nossas próprias vidas em um sentido restrito (por exemplo, a preservação de espécies ameaçadas). Trata-se de um tema importante na abordagem de questões como o desenvolvimento sustentável.
(Adaptado de Amartya Sen. A ideia de Justiça. São Paulo, Cia.
das Letras, 2011. p.259-61)
Temos excelentes razões para não confundir os meios com os fins, e para não considerarmos os rendimentos e a opulência como importantes em si, em vez de valorizá-los pelo que ajudam as pessoas a realizar... (1° parágrafo)
Com o uso do pronome grifado acima, evita-se a desnecessária repetição de