Questões de Concurso Para ipm - jp

Foram encontradas 497 questões

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Q1121124 Administração Geral
A melhor maneira de fazer um diagnóstico estratégico interno da organização consiste em começar pelos seus recursos organizacionais, entre eles a configuração de seu desenho organizacional. Nessa caracterização, o complexo formado por aspectos tais como a satisfação, o desempenho, a rotatividade, o conflito, a ansiedade e os padrões informais de relacionamento no trabalho, recebe a seguinte denominação:
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Q1121123 Administração Geral

A estratégia das organizações pressupõe que, após a implementação dos planos de ação, ocorra a verificação sobre se os resultados estão sendo obtidos e quais as correções necessárias a serem realizadas. A afirmação faz referência ao conceito de:

Alternativas
Q1121120 Administração Geral
A Administração tem no planejamento a base de todas as ações subsequentes. Há uma hierarquia no planejamento, com níveis distintos. O planejamento produz como resultado imediato o plano. O plano descreve um curso de ação para alcançar um objetivo e proporciona respostas às questões: o que, quando, como, onde e por quem. Os planos relacionados com métodos são denominados:
Alternativas
Q1121118 Arquivologia
Antes de se guardar os documentos nas pastas, dossiês e móveis correspondentes, os funcionários do arquivo deverão obedecer a uma sequência de etapas. A etapa na qual ocorre a verificação de cada documento, quanto ao seu destino (pois este pode chegar ao arquivo por diversos motivos), é denominada:
Alternativas
Q1121117 Arquivologia
Existem vários tipos de arquivos, cuja classificação e tipologia dependem dos objetivos e competências das entidades que os produzem. Nesse sentido, com relação aos tipos de arquivos, analise as afirmativas apresentadas.
I. Existem aqueles que guardam documentos gerados por atividades muito especializadas como os arquivos médicos, de imprensa, de engenharia, literários e que muitas vezes precisam ser organizados com técnicas e com materiais específicos. São conhecidos como arquivos especializados. II. Dentre os arquivos privados, são denominados arquivos pessoais aqueles mantidos por empresas, escolas, igrejas, sociedades, clubes e associações. III. Os arquivos podem ser classificados de acordo com as entidades criadoras/mantenedoras como sendo públicos (federal, estadual, municipal) ou privados.
Esta correto o que se afirma em:
Alternativas
Q1121116 Redação Oficial
O fecho para as comunicações oficiais possui a finalidade de marcar o fim do texto e de saudar o destinatário. Com o intuito de simplificar e padronizar os fechos de comunicações oficiais foi estabelecido o emprego de somente dois fechos para todas as modalidades. Assinale a alternativa que apresenta o fecho de comunicação oficial encaminhada para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior.
Alternativas
Q1121114 Redação Oficial
Os pronomes de tratamento representam a forma de tratar as pessoas com quem se fala ou a quem se dirige a comunicação. A boa norma evita abreviar os pronomes de tratamento em correspondências dirigidas às principais autoridades. Assinale a alternativa que apresenta o vocativo aplicado para Sacerdotes, Clérigos e demais religiosos.
Alternativas
Q1121113 Redação Oficial
A redação oficial, da qual se deve extrair uma única interpretação, há de procurar ser compreensível por todo e qualquer cidadão brasileiro. Assim, para que seja possível atingir a efetividade nas relações de serviço na Administração Pública, são traçadas normas de linguagem e padronização no uso de fórmulas e estética para as comunicações escritas, revestidas de certas peculiaridades restritas ao meio, as quais caracterizam a redação oficial. A característica da redação oficial que consiste em demonstrar a ausência de impressões individuais de quem comunica, enfatizando o fato de que é sempre em nome do Serviço Público que é feita a comunicação, além de tratar o destinatário de forma homogênea e sempre se referindo a assunto relativo às competências do órgão de onde parte a comunicação, é denominada:
Alternativas
Q1121112 Administração Geral
O processo decisorial permite solucionar problemas ou defrontar-se com situações. Em geral, nestes processos a subjetividade nas decisões individuais é enorme. O fato de que o gestor, ao tomar decisões, necessita de um grande número de informações a respeito da situação, para que possa avaliá-las e analisá-las, constitui um conceito em processo decisório denominado:
Alternativas
Q1121111 Administração Geral
Existe uma característica típica das grandes organizações, que é diretamente relacionada com o tamanho e complexidade das operações, que se traduz como um meio de se obter homogeneidade das tarefas. A afirmação faz referência ao seguinte conceito:
Alternativas
Q1121109 Direito Constitucional
Sobre a Organização do Estado assinale a opção correta.
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Q1121098 Legislação dos Municípios do Estado da Paraíba

De acordo com a Lei n° 10.684, de 28 de dezembro de 2005, que dispõe sobre o Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais e reestrutura as funções do Instituto de Previdência do Município de João Pessoa - IPMJP e dá outras providências, julgue os itens a seguir.

I. O segurado aposentado que voltar a ocupar cargo de provimento efetivo em razão de novo concurso público deverá contribuir para o IPMJP, sendo permitida a acumulação nos termos do art. 37, XVI da Constituição da República.

II. O segurado em atividade que se ausentar da Administração Municipal, por motivo de concessão de licença ou afastamento, sem remuneração, nos termos do Regulamento, poderá contribuir facultativamente para o IPMJP.

III. É garantida ao segurado e aos seus dependentes a concessão, respectivamente, de aposentadoria por invalidez e pensão por morte durante os períodos de suspensão da qualidade de segurado, independentemente de estar o servidor filiado a outro regime de previdência social, à data do fato gerador do benefício requerido.

Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Q1121095 Matemática
A probabilidade de um assistente viajar é P(A) = 1/5 , a de um técnico em contabilidade viajar é P(C) = 1/4 e a de um técnico em informática viajar é P(l) = 1/3. A probabilidade de ao menos um deles viajar é:
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Q1121089 Português

Texto para responder á questão


Estudo prova que ser “esquecido” é, na verdade, um sinal de inteligência acima da média

Ter uma falha de memória é algo que não dá de jeito nenhum na escola, quando estamos a realizar m ultiplicações m atem áticas com plicadas de cabeça... Pode também ser bastante desconcertante quando estamos no local de trabalho e tentamos nos recordar do nome de um colega...

Dito isto, esquecermo-nos de nomes, ou termos pequenos lapsos de memória é algo que acontece aos melhores!

Contudo, quando nos acontece, sentimo-nos sempre um pouco atordoados. Afinal de contas, não há nada pior do que nos deslocarmos ao supermercado ou à mercearia com um propósito e esquecermo-nos do que fomos fazer lá.

Se, como todos nós, também tu te questionas porque te esqueces de pequenas coisas, a resposta é muito simples: não há nada de errado contigo.

Na v erdad e , um estudo divulgado , recentemente, pelo jornal científico Neuron Journal sugere que o esquecimento é um processo natural do cérebro que pode, até, tornar-nos mais inteligentes no final do dia!

O estudo, conduzido por um professor da Universidade de Toronto, concluiu que ter uma memória perfeita não está, em nada, relacionado com o fato de se ter mais ou menos inteligência. Na verdade, esquecermo-nos de pequenas coisas é algo que vai ajudar-nos a tornarmo-nos mais inteligentes.

Tradicionalmente falando, a pessoa que lembra sempre de tudo e que tem uma memória sem falhas é tida como uma pessoa mais inteligente. O estudo, no entanto, conclui o contrário: as pessoas que têm pequenas falhas de memória podem, a longo prazo, tornar-se mais inteligentes.

Os nossos cérebros são, na realidade, muito mais complexos do que pensamos. O hipocampo (a zona onde guardamos a memória), por exemplo, precisa de ser 'limpo', de vez em quando. Na verdade, como a CNN colocou a questão pode ajudar-te a entender:

"Devemos agarrar-nos ao que é importante e deitar fora o que não é.” Isto faz sentido quando pensamos, por exemplo, em como é importante lembrarmo-nos do rosto de uma pessoa, em detrimento do seu nome. Claro que, em contexto social, serão sempre os dois importantes, mas se falarmos num contexto animal, o rosto será fundamental à sobrevivência e o nome não. 

Portanto, o cérebro não só filtra o que é importante, como descarta o que não é, substituindoo por memórias novas. Quando o cérebro está demasiado cheio de memórias, o mais provável é que entre em conflito na altura da tomada eficiente de decisões. Reter grandes memórias está a tornar-se para nós, humanos, cada vez mais complicado, resultado do uso cada vez mais frequente das novas tecnologias e do acesso à informação. É mais útil para nós sabermos como se escreve no Google a expressão para procurar como se faz uma instalação de banheira do que é recordar como se fazia há 20 anos. Portanto, não há qualquer problema ter pequenas falhas de memórias. Da próxima vez que te esqueceres de alguma coisa, lembra-te: é perfeitamente normal, é o cérebro a fazer apenas o seu trabalho!

Leonor Antolin. Disponível em:http/WWW.híper.fm/estudo-provaesquecido-na-verdade-um-sinal-inteligência-da-media

A oração destacada em ‘Tradicionalmente falando, a pessoa QUE LEMBRA SEMPRE DE TUDO e que tem uma memória sem falhas, é tida como uma pessoa mais inteligente." classifica-se como subordinada:
Alternativas
Q1121088 Português

Texto para responder á questão


Estudo prova que ser “esquecido” é, na verdade, um sinal de inteligência acima da média

Ter uma falha de memória é algo que não dá de jeito nenhum na escola, quando estamos a realizar m ultiplicações m atem áticas com plicadas de cabeça... Pode também ser bastante desconcertante quando estamos no local de trabalho e tentamos nos recordar do nome de um colega...

Dito isto, esquecermo-nos de nomes, ou termos pequenos lapsos de memória é algo que acontece aos melhores!

Contudo, quando nos acontece, sentimo-nos sempre um pouco atordoados. Afinal de contas, não há nada pior do que nos deslocarmos ao supermercado ou à mercearia com um propósito e esquecermo-nos do que fomos fazer lá.

Se, como todos nós, também tu te questionas porque te esqueces de pequenas coisas, a resposta é muito simples: não há nada de errado contigo.

Na v erdad e , um estudo divulgado , recentemente, pelo jornal científico Neuron Journal sugere que o esquecimento é um processo natural do cérebro que pode, até, tornar-nos mais inteligentes no final do dia!

O estudo, conduzido por um professor da Universidade de Toronto, concluiu que ter uma memória perfeita não está, em nada, relacionado com o fato de se ter mais ou menos inteligência. Na verdade, esquecermo-nos de pequenas coisas é algo que vai ajudar-nos a tornarmo-nos mais inteligentes.

Tradicionalmente falando, a pessoa que lembra sempre de tudo e que tem uma memória sem falhas é tida como uma pessoa mais inteligente. O estudo, no entanto, conclui o contrário: as pessoas que têm pequenas falhas de memória podem, a longo prazo, tornar-se mais inteligentes.

Os nossos cérebros são, na realidade, muito mais complexos do que pensamos. O hipocampo (a zona onde guardamos a memória), por exemplo, precisa de ser 'limpo', de vez em quando. Na verdade, como a CNN colocou a questão pode ajudar-te a entender:

"Devemos agarrar-nos ao que é importante e deitar fora o que não é.” Isto faz sentido quando pensamos, por exemplo, em como é importante lembrarmo-nos do rosto de uma pessoa, em detrimento do seu nome. Claro que, em contexto social, serão sempre os dois importantes, mas se falarmos num contexto animal, o rosto será fundamental à sobrevivência e o nome não. 

Portanto, o cérebro não só filtra o que é importante, como descarta o que não é, substituindoo por memórias novas. Quando o cérebro está demasiado cheio de memórias, o mais provável é que entre em conflito na altura da tomada eficiente de decisões. Reter grandes memórias está a tornar-se para nós, humanos, cada vez mais complicado, resultado do uso cada vez mais frequente das novas tecnologias e do acesso à informação. É mais útil para nós sabermos como se escreve no Google a expressão para procurar como se faz uma instalação de banheira do que é recordar como se fazia há 20 anos. Portanto, não há qualquer problema ter pequenas falhas de memórias. Da próxima vez que te esqueceres de alguma coisa, lembra-te: é perfeitamente normal, é o cérebro a fazer apenas o seu trabalho!

Leonor Antolin. Disponível em:http/WWW.híper.fm/estudo-provaesquecido-na-verdade-um-sinal-inteligência-da-media

Em: “O estudo, conduzido por um professor da Universidade de Toronto, concluiu que ter uma memória perfeita”, identifica-se uma figura de linguagem:
Alternativas
Q1121087 Português

Texto para responder á questão


Estudo prova que ser “esquecido” é, na verdade, um sinal de inteligência acima da média

Ter uma falha de memória é algo que não dá de jeito nenhum na escola, quando estamos a realizar m ultiplicações m atem áticas com plicadas de cabeça... Pode também ser bastante desconcertante quando estamos no local de trabalho e tentamos nos recordar do nome de um colega...

Dito isto, esquecermo-nos de nomes, ou termos pequenos lapsos de memória é algo que acontece aos melhores!

Contudo, quando nos acontece, sentimo-nos sempre um pouco atordoados. Afinal de contas, não há nada pior do que nos deslocarmos ao supermercado ou à mercearia com um propósito e esquecermo-nos do que fomos fazer lá.

Se, como todos nós, também tu te questionas porque te esqueces de pequenas coisas, a resposta é muito simples: não há nada de errado contigo.

Na v erdad e , um estudo divulgado , recentemente, pelo jornal científico Neuron Journal sugere que o esquecimento é um processo natural do cérebro que pode, até, tornar-nos mais inteligentes no final do dia!

O estudo, conduzido por um professor da Universidade de Toronto, concluiu que ter uma memória perfeita não está, em nada, relacionado com o fato de se ter mais ou menos inteligência. Na verdade, esquecermo-nos de pequenas coisas é algo que vai ajudar-nos a tornarmo-nos mais inteligentes.

Tradicionalmente falando, a pessoa que lembra sempre de tudo e que tem uma memória sem falhas é tida como uma pessoa mais inteligente. O estudo, no entanto, conclui o contrário: as pessoas que têm pequenas falhas de memória podem, a longo prazo, tornar-se mais inteligentes.

Os nossos cérebros são, na realidade, muito mais complexos do que pensamos. O hipocampo (a zona onde guardamos a memória), por exemplo, precisa de ser 'limpo', de vez em quando. Na verdade, como a CNN colocou a questão pode ajudar-te a entender:

"Devemos agarrar-nos ao que é importante e deitar fora o que não é.” Isto faz sentido quando pensamos, por exemplo, em como é importante lembrarmo-nos do rosto de uma pessoa, em detrimento do seu nome. Claro que, em contexto social, serão sempre os dois importantes, mas se falarmos num contexto animal, o rosto será fundamental à sobrevivência e o nome não. 

Portanto, o cérebro não só filtra o que é importante, como descarta o que não é, substituindoo por memórias novas. Quando o cérebro está demasiado cheio de memórias, o mais provável é que entre em conflito na altura da tomada eficiente de decisões. Reter grandes memórias está a tornar-se para nós, humanos, cada vez mais complicado, resultado do uso cada vez mais frequente das novas tecnologias e do acesso à informação. É mais útil para nós sabermos como se escreve no Google a expressão para procurar como se faz uma instalação de banheira do que é recordar como se fazia há 20 anos. Portanto, não há qualquer problema ter pequenas falhas de memórias. Da próxima vez que te esqueceres de alguma coisa, lembra-te: é perfeitamente normal, é o cérebro a fazer apenas o seu trabalho!

Leonor Antolin. Disponível em:http/WWW.híper.fm/estudo-provaesquecido-na-verdade-um-sinal-inteligência-da-media

A opção que pode substituir a conjunção destacada em “PORTANTO, o cérebro não só filtra o que é importante” por ter o mesmo valor semântico é:
Alternativas
Q1121086 Português

Texto para responder á questão


Estudo prova que ser “esquecido” é, na verdade, um sinal de inteligência acima da média

Ter uma falha de memória é algo que não dá de jeito nenhum na escola, quando estamos a realizar m ultiplicações m atem áticas com plicadas de cabeça... Pode também ser bastante desconcertante quando estamos no local de trabalho e tentamos nos recordar do nome de um colega...

Dito isto, esquecermo-nos de nomes, ou termos pequenos lapsos de memória é algo que acontece aos melhores!

Contudo, quando nos acontece, sentimo-nos sempre um pouco atordoados. Afinal de contas, não há nada pior do que nos deslocarmos ao supermercado ou à mercearia com um propósito e esquecermo-nos do que fomos fazer lá.

Se, como todos nós, também tu te questionas porque te esqueces de pequenas coisas, a resposta é muito simples: não há nada de errado contigo.

Na v erdad e , um estudo divulgado , recentemente, pelo jornal científico Neuron Journal sugere que o esquecimento é um processo natural do cérebro que pode, até, tornar-nos mais inteligentes no final do dia!

O estudo, conduzido por um professor da Universidade de Toronto, concluiu que ter uma memória perfeita não está, em nada, relacionado com o fato de se ter mais ou menos inteligência. Na verdade, esquecermo-nos de pequenas coisas é algo que vai ajudar-nos a tornarmo-nos mais inteligentes.

Tradicionalmente falando, a pessoa que lembra sempre de tudo e que tem uma memória sem falhas é tida como uma pessoa mais inteligente. O estudo, no entanto, conclui o contrário: as pessoas que têm pequenas falhas de memória podem, a longo prazo, tornar-se mais inteligentes.

Os nossos cérebros são, na realidade, muito mais complexos do que pensamos. O hipocampo (a zona onde guardamos a memória), por exemplo, precisa de ser 'limpo', de vez em quando. Na verdade, como a CNN colocou a questão pode ajudar-te a entender:

"Devemos agarrar-nos ao que é importante e deitar fora o que não é.” Isto faz sentido quando pensamos, por exemplo, em como é importante lembrarmo-nos do rosto de uma pessoa, em detrimento do seu nome. Claro que, em contexto social, serão sempre os dois importantes, mas se falarmos num contexto animal, o rosto será fundamental à sobrevivência e o nome não. 

Portanto, o cérebro não só filtra o que é importante, como descarta o que não é, substituindoo por memórias novas. Quando o cérebro está demasiado cheio de memórias, o mais provável é que entre em conflito na altura da tomada eficiente de decisões. Reter grandes memórias está a tornar-se para nós, humanos, cada vez mais complicado, resultado do uso cada vez mais frequente das novas tecnologias e do acesso à informação. É mais útil para nós sabermos como se escreve no Google a expressão para procurar como se faz uma instalação de banheira do que é recordar como se fazia há 20 anos. Portanto, não há qualquer problema ter pequenas falhas de memórias. Da próxima vez que te esqueceres de alguma coisa, lembra-te: é perfeitamente normal, é o cérebro a fazer apenas o seu trabalho!

Leonor Antolin. Disponível em:http/WWW.híper.fm/estudo-provaesquecido-na-verdade-um-sinal-inteligência-da-media

O termo destacado em "Quando o cérebro está demasiado cheio DE MEMÓRIAS” exerce função sintática de:
Alternativas
Q1121085 Português

Texto para responder á questão


Estudo prova que ser “esquecido” é, na verdade, um sinal de inteligência acima da média

Ter uma falha de memória é algo que não dá de jeito nenhum na escola, quando estamos a realizar m ultiplicações m atem áticas com plicadas de cabeça... Pode também ser bastante desconcertante quando estamos no local de trabalho e tentamos nos recordar do nome de um colega...

Dito isto, esquecermo-nos de nomes, ou termos pequenos lapsos de memória é algo que acontece aos melhores!

Contudo, quando nos acontece, sentimo-nos sempre um pouco atordoados. Afinal de contas, não há nada pior do que nos deslocarmos ao supermercado ou à mercearia com um propósito e esquecermo-nos do que fomos fazer lá.

Se, como todos nós, também tu te questionas porque te esqueces de pequenas coisas, a resposta é muito simples: não há nada de errado contigo.

Na v erdad e , um estudo divulgado , recentemente, pelo jornal científico Neuron Journal sugere que o esquecimento é um processo natural do cérebro que pode, até, tornar-nos mais inteligentes no final do dia!

O estudo, conduzido por um professor da Universidade de Toronto, concluiu que ter uma memória perfeita não está, em nada, relacionado com o fato de se ter mais ou menos inteligência. Na verdade, esquecermo-nos de pequenas coisas é algo que vai ajudar-nos a tornarmo-nos mais inteligentes.

Tradicionalmente falando, a pessoa que lembra sempre de tudo e que tem uma memória sem falhas é tida como uma pessoa mais inteligente. O estudo, no entanto, conclui o contrário: as pessoas que têm pequenas falhas de memória podem, a longo prazo, tornar-se mais inteligentes.

Os nossos cérebros são, na realidade, muito mais complexos do que pensamos. O hipocampo (a zona onde guardamos a memória), por exemplo, precisa de ser 'limpo', de vez em quando. Na verdade, como a CNN colocou a questão pode ajudar-te a entender:

"Devemos agarrar-nos ao que é importante e deitar fora o que não é.” Isto faz sentido quando pensamos, por exemplo, em como é importante lembrarmo-nos do rosto de uma pessoa, em detrimento do seu nome. Claro que, em contexto social, serão sempre os dois importantes, mas se falarmos num contexto animal, o rosto será fundamental à sobrevivência e o nome não. 

Portanto, o cérebro não só filtra o que é importante, como descarta o que não é, substituindoo por memórias novas. Quando o cérebro está demasiado cheio de memórias, o mais provável é que entre em conflito na altura da tomada eficiente de decisões. Reter grandes memórias está a tornar-se para nós, humanos, cada vez mais complicado, resultado do uso cada vez mais frequente das novas tecnologias e do acesso à informação. É mais útil para nós sabermos como se escreve no Google a expressão para procurar como se faz uma instalação de banheira do que é recordar como se fazia há 20 anos. Portanto, não há qualquer problema ter pequenas falhas de memórias. Da próxima vez que te esqueceres de alguma coisa, lembra-te: é perfeitamente normal, é o cérebro a fazer apenas o seu trabalho!

Leonor Antolin. Disponível em:http/WWW.híper.fm/estudo-provaesquecido-na-verdade-um-sinal-inteligência-da-media

No trecho: "Se, como todos nós, também tu te questionas...”, a conjunção SE introduz oração que expressa ideia de:
Alternativas
Q1121084 Português

Texto para responder á questão


Estudo prova que ser “esquecido” é, na verdade, um sinal de inteligência acima da média

Ter uma falha de memória é algo que não dá de jeito nenhum na escola, quando estamos a realizar m ultiplicações m atem áticas com plicadas de cabeça... Pode também ser bastante desconcertante quando estamos no local de trabalho e tentamos nos recordar do nome de um colega...

Dito isto, esquecermo-nos de nomes, ou termos pequenos lapsos de memória é algo que acontece aos melhores!

Contudo, quando nos acontece, sentimo-nos sempre um pouco atordoados. Afinal de contas, não há nada pior do que nos deslocarmos ao supermercado ou à mercearia com um propósito e esquecermo-nos do que fomos fazer lá.

Se, como todos nós, também tu te questionas porque te esqueces de pequenas coisas, a resposta é muito simples: não há nada de errado contigo.

Na v erdad e , um estudo divulgado , recentemente, pelo jornal científico Neuron Journal sugere que o esquecimento é um processo natural do cérebro que pode, até, tornar-nos mais inteligentes no final do dia!

O estudo, conduzido por um professor da Universidade de Toronto, concluiu que ter uma memória perfeita não está, em nada, relacionado com o fato de se ter mais ou menos inteligência. Na verdade, esquecermo-nos de pequenas coisas é algo que vai ajudar-nos a tornarmo-nos mais inteligentes.

Tradicionalmente falando, a pessoa que lembra sempre de tudo e que tem uma memória sem falhas é tida como uma pessoa mais inteligente. O estudo, no entanto, conclui o contrário: as pessoas que têm pequenas falhas de memória podem, a longo prazo, tornar-se mais inteligentes.

Os nossos cérebros são, na realidade, muito mais complexos do que pensamos. O hipocampo (a zona onde guardamos a memória), por exemplo, precisa de ser 'limpo', de vez em quando. Na verdade, como a CNN colocou a questão pode ajudar-te a entender:

"Devemos agarrar-nos ao que é importante e deitar fora o que não é.” Isto faz sentido quando pensamos, por exemplo, em como é importante lembrarmo-nos do rosto de uma pessoa, em detrimento do seu nome. Claro que, em contexto social, serão sempre os dois importantes, mas se falarmos num contexto animal, o rosto será fundamental à sobrevivência e o nome não. 

Portanto, o cérebro não só filtra o que é importante, como descarta o que não é, substituindoo por memórias novas. Quando o cérebro está demasiado cheio de memórias, o mais provável é que entre em conflito na altura da tomada eficiente de decisões. Reter grandes memórias está a tornar-se para nós, humanos, cada vez mais complicado, resultado do uso cada vez mais frequente das novas tecnologias e do acesso à informação. É mais útil para nós sabermos como se escreve no Google a expressão para procurar como se faz uma instalação de banheira do que é recordar como se fazia há 20 anos. Portanto, não há qualquer problema ter pequenas falhas de memórias. Da próxima vez que te esqueceres de alguma coisa, lembra-te: é perfeitamente normal, é o cérebro a fazer apenas o seu trabalho!

Leonor Antolin. Disponível em:http/WWW.híper.fm/estudo-provaesquecido-na-verdade-um-sinal-inteligência-da-media

Compare, em cada opção, a redação original e a modificada. A seguir, assinale aquela em que as duas seguem a norma culta da língua no que diz respeito à regência verbal.
Alternativas
Q1121083 Português

Texto para responder á questão


Estudo prova que ser “esquecido” é, na verdade, um sinal de inteligência acima da média

Ter uma falha de memória é algo que não dá de jeito nenhum na escola, quando estamos a realizar m ultiplicações m atem áticas com plicadas de cabeça... Pode também ser bastante desconcertante quando estamos no local de trabalho e tentamos nos recordar do nome de um colega...

Dito isto, esquecermo-nos de nomes, ou termos pequenos lapsos de memória é algo que acontece aos melhores!

Contudo, quando nos acontece, sentimo-nos sempre um pouco atordoados. Afinal de contas, não há nada pior do que nos deslocarmos ao supermercado ou à mercearia com um propósito e esquecermo-nos do que fomos fazer lá.

Se, como todos nós, também tu te questionas porque te esqueces de pequenas coisas, a resposta é muito simples: não há nada de errado contigo.

Na v erdad e , um estudo divulgado , recentemente, pelo jornal científico Neuron Journal sugere que o esquecimento é um processo natural do cérebro que pode, até, tornar-nos mais inteligentes no final do dia!

O estudo, conduzido por um professor da Universidade de Toronto, concluiu que ter uma memória perfeita não está, em nada, relacionado com o fato de se ter mais ou menos inteligência. Na verdade, esquecermo-nos de pequenas coisas é algo que vai ajudar-nos a tornarmo-nos mais inteligentes.

Tradicionalmente falando, a pessoa que lembra sempre de tudo e que tem uma memória sem falhas é tida como uma pessoa mais inteligente. O estudo, no entanto, conclui o contrário: as pessoas que têm pequenas falhas de memória podem, a longo prazo, tornar-se mais inteligentes.

Os nossos cérebros são, na realidade, muito mais complexos do que pensamos. O hipocampo (a zona onde guardamos a memória), por exemplo, precisa de ser 'limpo', de vez em quando. Na verdade, como a CNN colocou a questão pode ajudar-te a entender:

"Devemos agarrar-nos ao que é importante e deitar fora o que não é.” Isto faz sentido quando pensamos, por exemplo, em como é importante lembrarmo-nos do rosto de uma pessoa, em detrimento do seu nome. Claro que, em contexto social, serão sempre os dois importantes, mas se falarmos num contexto animal, o rosto será fundamental à sobrevivência e o nome não. 

Portanto, o cérebro não só filtra o que é importante, como descarta o que não é, substituindoo por memórias novas. Quando o cérebro está demasiado cheio de memórias, o mais provável é que entre em conflito na altura da tomada eficiente de decisões. Reter grandes memórias está a tornar-se para nós, humanos, cada vez mais complicado, resultado do uso cada vez mais frequente das novas tecnologias e do acesso à informação. É mais útil para nós sabermos como se escreve no Google a expressão para procurar como se faz uma instalação de banheira do que é recordar como se fazia há 20 anos. Portanto, não há qualquer problema ter pequenas falhas de memórias. Da próxima vez que te esqueceres de alguma coisa, lembra-te: é perfeitamente normal, é o cérebro a fazer apenas o seu trabalho!

Leonor Antolin. Disponível em:http/WWW.híper.fm/estudo-provaesquecido-na-verdade-um-sinal-inteligência-da-media

Em apenas uma das opções a seguir o acento grave, indicativo de crase, foi corretamente empregado como em "acesso à informação”. Aponte-a.
Alternativas
Respostas
241: A
242: D
243: C
244: E
245: A
246: D
247: E
248: E
249: C
250: D
251: A
252: B
253: A
254: C
255: B
256: B
257: E
258: C
259: C
260: E