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Para diplomata
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O advérbio “assim” (L.12 e 14) reporta-se, em ambas as ocorrências no fragmento, a “apelativo de Amazonas” (L.11), termo que pode substituir esse advérbio nas duas linhas, sem prejuízo para as estruturas sintáticas ou os sentidos do texto.
Rio de Janeiro: Agir, 2008, p. 13, 97 e 109.
Observa-se, nos fragmentos apresentados, que o narrador onisciente do primeiro fragmento não se faz presente no segundo.
Rio de Janeiro: Agir, 2008, p. 13, 97 e 109.
Na linha 12 do fragmento I, a oração “que tinha”, sintática e semanticamente dispensável para o texto, caracteriza-se por ter um pronome relativo como sujeito sintático.
Rio de Janeiro: Agir, 2008, p. 13, 97 e 109.
Em ambos os fragmentos, encontram-se traços de subjetividade: no primeiro, do narrador; no segundo, do autor da carta.
Rio de Janeiro: Agir, 2008, p. 13, 97 e 109.
Ambos os fragmentos apresentam a estrutura textual típica da narrativa, recurso empregado pelo autor como forma de manter a coerência dos fatos narrados.
No texto, a “superfluidade” (L.31), que caracteriza o traje do cangaceiro, contrapõe-se
Depreende-se da leitura do texto que Clarival Valladares iniciou o estudo sobre o significado das vestimentas e do comportamento dos cangaceiros a partir de 1934, quando ocorreram os sinais de que o cangaço havia deixado de ser uma ameaça ao poder local.
Dos trechos “Lampião à solta” e “Sinhô Pereira arribado para os lados de Minas Gerais” depreende-se que a mobilidade dos cangaceiros devia-se ao exercício da missão mística de ampliação dos limites geográficos dos estados brasileiros.
Pela análise da vestimenta do cangaceiro, pretende-se demonstrar o caráter profundamente místico desse combatente “dependente ao sobrenatural”, que contrasta com o vaqueiro, caracterizado pelo “teto limitador da funcionalidade”, sem qualquer anseio místico ou submissão às crenças relacionadas ao sobrenatural.
Pelas relações estabelecidas no texto, conclui-se que a cultura árabe influenciou a cultura brasileira do sertão,
Embora a implantação de sistemas agropastoris e o reflorestamento contribuam para o alcance das metas do Protocolo de Quioto, considera-se mais importante para o alcance dessas metas o desenvolvimento de políticas públicas de incentivo à utilização de combustíveis provenientes de fontes renováveis, objeto da criação de um mecanismo de desenvolvimento limpo.
A gestão ambiental envolve a discussão relativa ao papel do Estado e à soberania das nações, tendo os Estados o direito soberano de explorar seus recursos, de acordo com as próprias políticas ambientais e desenvolvimentistas, e, ao mesmo tempo, a responsabilidade de assegurar que as atividades sob sua jurisdição ou controle não causem dano ao meio ambiente de outros Estados.
Nas origens do conceito de desenvolvimento sustentável, que permeia acordos aprovados entre governos, percebe-se a influência de discussões acerca da relação entre crescimento econômico e meio ambiente, como as que resultaram no relatório conhecido como Limites do Crescimento.
A gestão ambiental pública no Brasil caracteriza-se, fundamentalmente, por uma perspectiva corretiva, voltada para o controle da poluição, cujas ações se desenvolvem por meio de diversos instrumentos previstos na legislação vigente, como penalidades disciplinares ao não cumprimento das medidas necessárias.
Durante o ciclo de produção da borracha na região amazônica, centenas de milhares de nordestinos transferiram-se para aquela região, em grande medida, em consequência de anos de grande seca no Nordeste.
No Brasil, durante o período marcado pelo nacional- desenvolvimentismo, os problemas identificados na região Nordeste estimularam a criação da SUDENE pelo governo de Juscelino Kubitscheck, com o objetivo de implantar políticas de fomento regional.
A colonização da região que atualmente corresponde ao Nordeste do Brasil ocorreu, de modo geral, do litoral para o interior, relacionando-se a ocupação das zonas mais próximas do litoral à produção açucareira, e a de áreas mais interiores, à pecuária e à cultura do algodão.
Durante todo o século passado, a cidade de Recife exerceu papel preponderante na rede urbana nordestina, permanecendo, ainda neste século, como a única cidade global da região.
A geografia moderna, desenvolvida principalmente por autores alemães (e prussianos), foi impulsionada pelo processo de unificação nacional tardio da Alemanha.