Questões de Concurso Para professor - anos iniciais do ensino fundamental

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Q3045555 Pedagogia
Conforme a BNCC e o Currículo de Pernambuco, o professor deve retomar as vivências cotidianas das crianças com números, formas e espaço, além das experiências desenvolvidas na educação infantil, para poder iniciar uma sistematização dessas noções nos anos iniciais, principalmente nos 1º e 2º anos, período do letramento matemático. Analise as afirmações a respeito do ensino de Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental apresentadas a seguir.

I. Nessa etapa da escolaridade, a Matemática adquire um aspecto mais informal e apresenta como referência o espaço social da criança. Por isso, é fundamental que o professor resgate esse espaço para favorecer a construção de conceitos e procedimentos próprios da Matemática escolar.
II. O apoio em recursos didáticos também pode ser necessário nessa etapa, tais como material dourado, ábaco, escala Cuisenaire, malhas quadriculadas e softwares de geometria dinâmica, geoplano, tangran, entre outros.
III. Nessa etapa de escolaridade, é importante que os conceitos matemáticos sejam construídos como respostas a problemas e que sejam priorizados problemas que pertençam ao universo sociocultural do estudante.

São aspectos fundamentais para o letramento matemático nos Anos Iniciais, 
Alternativas
Q3045554 Matemática
Na aula do 5º ano, para tentar sanar as confusões dos estudantes sobre alguns conceitos presentes na última prova de Geometria, a professora trouxe dois quadrados recortados em uma cartolina e fixou-os na lousa, um em cada lado. De um lado escreveu cálculo da área e, do outro lado, cálculo do perímetro. Ela forneceu um quadrado igual para cada estudante e pediu que eles medissem com a régua cada lado da figura, tendo como resposta o valor de 12cm. Depois, calculou com a turma a área e comparou com o cálculo do perímetro, além de explorar também os conceitos de ângulos, pintando cada ângulo do quadrado e traçando as diagonais. As informações anotadas na lousa pela professora foram de que o quadrado apresenta: 
Alternativas
Q3045553 Matemática

A turma do 4º ano organizou a tabela abaixo com a professora de Matemática para que todos soubessem o que haveria na festinha de São João.


37.png (320×147)


A professora aproveitou o momento para ensinar aos estudantes como era possível fazer várias combinações com as opções da tabela e lançou um desafio, perguntando de quantas maneiras diferentes uma criança poderia combinar o pedido de uma comida, um doce e uma bebida, sem repetir nenhum item. Juntos, chegaram em qual quantidade de possibilidades? 

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Q3045552 Matemática

A professora do 5º ano trouxe para a turma um saco com balas. Havia 6 balas sabor laranja, 9 balas sabor abacaxi, 17 balas de morango e 18 balas de limão. A intenção da aula era reforçar os conceitos aprendidos de probabilidade e avançar com os estudantes nesses conceitos. Ela mostrou para as crianças que a chance de se tirar uma bala de qualquer sabor era de 1 chance em relação ao total de balas. Depois, calculou com a turma que, se o total de balas fosse 100, a probabilidade de se tirar uma bala do sabor de abacaxi, em relação ao total de balas, era de 

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Q3045551 Pedagogia

De acordo com os Parâmetros Curriculares de Matemática, deve-se tomar como ponto de partida a ideia de que aprender Matemática vai além de simplesmente acumular um conteúdo. Assim, saber e saber fazer Matemática está associado à ideia de que 

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Q3045550 Português

Em relação à apropriação do sistema de escrita alfabético/ortográfico e suas concepções, Magda Soares afirma que “a escrita alfabética prepara e estimula o uso de uma estratégia alfabética na leitura; por outro lado, a leitura propicia a internalização de representações ortográficas que podem ser transferidas para uma escrita ortográfica.” (Soares, 2016, p.84). Considerando o contexto apresentado, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.



I. Mesmo que a leitura e a escrita envolvam habilidades distintas, elas estão interconectadas no processo de alfabetização. Assim, o desenvolvimento de algumas habilidades de escrita contribui para o desenvolvimento da fluência em leitura.


PORQUE


II. A fluência leitora apoia a produção escrita, já que faz com que as produções estejam próximas da grafia convencional.



A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 

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Q3045549 Pedagogia

Para estimular suas crianças de 3º ano a produzirem um pequeno texto, a professora leu um conto para seus estudantes, parando em um trecho antes do desfecho, e solicitou que eles terminassem a história de acordo com o que tinham escutado. Esse tipo de atividade em sala de aula trabalha com uma modalidade didática para o ensino de produções textuais conhecida como 

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Q3045548 Pedagogia
Leia o texto a seguir.

O RIO CAPIBARIBE
FOI DESCAPIBARIZADO
QUEM DESCAPIBARIZOU
FOI O DESCAPIBARIZADOR.
(Domínio Público)

Para desenvolver as habilidades pertencentes ao eixo da oralidade no 1º ano dos anos iniciais, o professor deve trabalhar com a leitura e a escrita de textos como o trava-línguas “O rio Capibaribe”. Dessa forma, a realização do trabalho pedagógico com a oralidade na escola permite o desenvolvimento de algumas habilidades importantes, como:

I. identificar e (re)produzir, rimas, aliterações, assonâncias, o ritmo de fala relacionado ao ritmo e à melodia das músicas e seus efeitos de sentido.
II. ler palavras novas em pequenos textos, com precisão na decodificação e compreensão, no caso de palavras de uso frequente, ler globalmente, por memorização em práticas de linguagem que proporcionem a reflexão sobre o sistema de escrita.
III. Identificar o efeito de sentido produzido pelo uso de recursos expressivos e gráficos visuais, em textos multissemióticos e multimodais.

Dessas habilidades, a(s) que pode(m) ser utilizada(s) com o trabalho de trava-línguas no 1º ano do ensino fundamental, é (são): 
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Q3045547 Pedagogia
Para consolidar o processo de alfabetização e letramento em todas as práticas de linguagem, um grupo de professoras dos anos iniciais destacou como potencializariam a progressão dos seus estudantes na abordagem de cada habilidade, em Língua Portuguesa, do 1º ao 5 ano, na escola em que atuavam. Avalie como (C) certo ou (E) errado as seguintes ações desse grupo de professoras.

( ) Estimar a complexidade do texto e do gênero.
( ) Dar foco ao letramento da letra e ao letramento digital.
( ) Promover abordagem das regularidades da língua para as irregularidades.
( ) Observar o grau de autonomia do estudante.
( ) Verificar o tratamento dado ao conteúdo – mais ou menos complexo.

As afirmativas são, respectivamente 
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Q3045546 Pedagogia
Ao trabalhar uma notícia com as crianças dos anos iniciais, além das características relativas ao próprio gênero que devem ser destacadas, também é de extrema importância explorar os conhecimentos notacionais presentes em textos jornalísticos, o que se resume em analisar a 
Alternativas
Q3045545 Português

Atenção! Leia a notícia a seguir para responder à próxima questão.


Nicolelis: 'O cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, o cérebro planeja o futuro'



O médico e neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis é pioneiro no estudo sobre a interação cérebro-máquina


      Para o médico e neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, o cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, e que também planeja o futuro, seja ele o futuro mais abstrato possível. A afirmação foi feita durante a palestra sobre a interface cérebromáquina no Congresso do Bicentenário de São Leopoldo, cidade da Região Metropolitana de Porto Alegre, na última terça-feira (26).

      Pioneiro no estudo sobre a interação cérebro-máquina e em pesquisas que desenvolvem esta tecnologia, além de sua aplicação no restabelecimento de movimentos em pessoas acometidas por paralisias e doença de Parkinson, ele falou desta experiência e também do Campus do Cérebro, em Macaíba, Rio Grande do Norte, criado por ele no final dos anos 1990. Ele também fundou e dirige o Projeto Andar de Novo (Walk Again Project).

      Em sua exposição, o médico resgatou uma breve história das interfaces de cérebro humano. Segundo a descrição que ele tem de como o cérebro cria a impressão de realidade, Nicolelis explica que tudo começa com o que nos cerca, o universo que nos cerca. “O que o universo oferece para a mente humana é informação e potencial. Não existe nenhuma descrição de significado, nenhuma definição categórica, nenhum dogma que o universo oferece à mente humana.”

      Então, continua, "o cérebro humano, desde a nossa vida intrauterina, começa a criar um modelo interno de identidade. E ele vai continuamente adaptando esse modelo com as estatísticas do mundo, com as circunstâncias das nossas experiências diárias. E como, à medida que ele faz isso, ao longo da nossa história enquanto espécie, o cérebro humano criou abstrações mentais que se transformaram literalmente na infraestrutura, na base mental da civilização humana”.

      Ao abordar a inteligência natural (orgânica) e a artificial, Nicolelis afirmou que a inteligência dita artificial não é nem inteligente e nem artificial. “Ela não é inteligente porque a inteligência é uma propriedade que emerge da matéria orgânica, basicamente dos organismos, quando eles interagem com o ambiente, com outros organismos, na tentativa de maximizar a sua sobrevivência. Isso é inteligência. Nenhuma máquina faz isso. E jamais fará. Pelo menos as máquinas digitais que nós conhecemos. E ela não é artificial, porque ela é feita por seres humanos. Na realidade, a inteligência artificial é uma coleção de métodos estatísticos muito poderosos, muito interessantes, que eu uso há 30 anos, a maioria deles, ou alguns deles. Mas isso está muito longe, mas muito, muito longe de se equiparar.”

      O segundo ponto, complementou o médico, é que não se consegue extrair inteligência. De acordo com ele não é possível sugar de um cérebro as suas memórias, as suas emoções e não se consegue por dentro do cérebro, como se faz com o computador, tirar o conhecimento. "Você consegue oferecer oportunidade para o cérebro. Gera informação e gera conhecimento. Nenhuma máquina gera conhecimento. Essa é uma propriedade nossa. Isso é muito importante para a gente lembrar.”

      Ainda durante o encontro, o médico fez um relato da criação do primeiro Campus do Cérebro no mundo, desenvolvido e criado por ele, na cidade de Macaíba, na periferia de Natal (RN), com 60 mil habitantes. “Esse é o primeiro campus do planeta onde todas as atividades foram planejadas, centradas na mente humana, há uma escola de educação científica, clínica.” REINHOLZ,


Fabiana. Nicolelis: 'O cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, o cérebro planeja o futuro'.

Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2024/03/31/nicolelis-o-cerebro-eum-criador-ativo-do-que-existe-aqui-fora-o-cerebro-planeja-o-futuro. Acesso em: 29 jun. 2024. Adaptado. Fragmento 

Por fim, nesta aula com a notícia Nicolelis: 'O cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, o cérebro planeja o futuro', a professora entregou fichas para as crianças com palavras retiradas da notícia e fichas com algumas classes gramaticais, para que elas fizessem associações morfológicas, consultando o dicionário.
INTRAUTERINA - ARTIFICIAL - DESDE - VOCÊ - LEMBRAR

Morfologicamente, as palavras das fichas apresentadas aos estudantes são, respectivamente: 
Alternativas
Q3045544 Português

Atenção! Leia a notícia a seguir para responder à próxima questão.


Nicolelis: 'O cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, o cérebro planeja o futuro'



O médico e neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis é pioneiro no estudo sobre a interação cérebro-máquina


      Para o médico e neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, o cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, e que também planeja o futuro, seja ele o futuro mais abstrato possível. A afirmação foi feita durante a palestra sobre a interface cérebromáquina no Congresso do Bicentenário de São Leopoldo, cidade da Região Metropolitana de Porto Alegre, na última terça-feira (26).

      Pioneiro no estudo sobre a interação cérebro-máquina e em pesquisas que desenvolvem esta tecnologia, além de sua aplicação no restabelecimento de movimentos em pessoas acometidas por paralisias e doença de Parkinson, ele falou desta experiência e também do Campus do Cérebro, em Macaíba, Rio Grande do Norte, criado por ele no final dos anos 1990. Ele também fundou e dirige o Projeto Andar de Novo (Walk Again Project).

      Em sua exposição, o médico resgatou uma breve história das interfaces de cérebro humano. Segundo a descrição que ele tem de como o cérebro cria a impressão de realidade, Nicolelis explica que tudo começa com o que nos cerca, o universo que nos cerca. “O que o universo oferece para a mente humana é informação e potencial. Não existe nenhuma descrição de significado, nenhuma definição categórica, nenhum dogma que o universo oferece à mente humana.”

      Então, continua, "o cérebro humano, desde a nossa vida intrauterina, começa a criar um modelo interno de identidade. E ele vai continuamente adaptando esse modelo com as estatísticas do mundo, com as circunstâncias das nossas experiências diárias. E como, à medida que ele faz isso, ao longo da nossa história enquanto espécie, o cérebro humano criou abstrações mentais que se transformaram literalmente na infraestrutura, na base mental da civilização humana”.

      Ao abordar a inteligência natural (orgânica) e a artificial, Nicolelis afirmou que a inteligência dita artificial não é nem inteligente e nem artificial. “Ela não é inteligente porque a inteligência é uma propriedade que emerge da matéria orgânica, basicamente dos organismos, quando eles interagem com o ambiente, com outros organismos, na tentativa de maximizar a sua sobrevivência. Isso é inteligência. Nenhuma máquina faz isso. E jamais fará. Pelo menos as máquinas digitais que nós conhecemos. E ela não é artificial, porque ela é feita por seres humanos. Na realidade, a inteligência artificial é uma coleção de métodos estatísticos muito poderosos, muito interessantes, que eu uso há 30 anos, a maioria deles, ou alguns deles. Mas isso está muito longe, mas muito, muito longe de se equiparar.”

      O segundo ponto, complementou o médico, é que não se consegue extrair inteligência. De acordo com ele não é possível sugar de um cérebro as suas memórias, as suas emoções e não se consegue por dentro do cérebro, como se faz com o computador, tirar o conhecimento. "Você consegue oferecer oportunidade para o cérebro. Gera informação e gera conhecimento. Nenhuma máquina gera conhecimento. Essa é uma propriedade nossa. Isso é muito importante para a gente lembrar.”

      Ainda durante o encontro, o médico fez um relato da criação do primeiro Campus do Cérebro no mundo, desenvolvido e criado por ele, na cidade de Macaíba, na periferia de Natal (RN), com 60 mil habitantes. “Esse é o primeiro campus do planeta onde todas as atividades foram planejadas, centradas na mente humana, há uma escola de educação científica, clínica.” REINHOLZ,


Fabiana. Nicolelis: 'O cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, o cérebro planeja o futuro'.

Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2024/03/31/nicolelis-o-cerebro-eum-criador-ativo-do-que-existe-aqui-fora-o-cerebro-planeja-o-futuro. Acesso em: 29 jun. 2024. Adaptado. Fragmento 

Para desenvolver a habilidade de identificar, em textos, o uso de conjunções, advérbios e as relações que estabelecem entre partes do texto, a professora escreveu na lousa duas frases retiradas da notícia Nicolelis: 'O cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, o cérebro planeja o futuro':

(1) “E como, à medida que ele faz isso, ao longo da nossa história enquanto espécie, o cérebro humano criou abstrações mentais que se transformaram literalmente na infraestrutura, na base mental da civilização humana”.
(2) “Esse é o primeiro campus do planeta onde todas as atividades foram planejadas, centradas na mente humana, há uma escola de educação científica, clínica.”

As expressões em destaque exprimem ideias relacionadas, respectivamente, a 
Alternativas
Q3045543 Português

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Nicolelis: 'O cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, o cérebro planeja o futuro'



O médico e neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis é pioneiro no estudo sobre a interação cérebro-máquina


      Para o médico e neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, o cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, e que também planeja o futuro, seja ele o futuro mais abstrato possível. A afirmação foi feita durante a palestra sobre a interface cérebromáquina no Congresso do Bicentenário de São Leopoldo, cidade da Região Metropolitana de Porto Alegre, na última terça-feira (26).

      Pioneiro no estudo sobre a interação cérebro-máquina e em pesquisas que desenvolvem esta tecnologia, além de sua aplicação no restabelecimento de movimentos em pessoas acometidas por paralisias e doença de Parkinson, ele falou desta experiência e também do Campus do Cérebro, em Macaíba, Rio Grande do Norte, criado por ele no final dos anos 1990. Ele também fundou e dirige o Projeto Andar de Novo (Walk Again Project).

      Em sua exposição, o médico resgatou uma breve história das interfaces de cérebro humano. Segundo a descrição que ele tem de como o cérebro cria a impressão de realidade, Nicolelis explica que tudo começa com o que nos cerca, o universo que nos cerca. “O que o universo oferece para a mente humana é informação e potencial. Não existe nenhuma descrição de significado, nenhuma definição categórica, nenhum dogma que o universo oferece à mente humana.”

      Então, continua, "o cérebro humano, desde a nossa vida intrauterina, começa a criar um modelo interno de identidade. E ele vai continuamente adaptando esse modelo com as estatísticas do mundo, com as circunstâncias das nossas experiências diárias. E como, à medida que ele faz isso, ao longo da nossa história enquanto espécie, o cérebro humano criou abstrações mentais que se transformaram literalmente na infraestrutura, na base mental da civilização humana”.

      Ao abordar a inteligência natural (orgânica) e a artificial, Nicolelis afirmou que a inteligência dita artificial não é nem inteligente e nem artificial. “Ela não é inteligente porque a inteligência é uma propriedade que emerge da matéria orgânica, basicamente dos organismos, quando eles interagem com o ambiente, com outros organismos, na tentativa de maximizar a sua sobrevivência. Isso é inteligência. Nenhuma máquina faz isso. E jamais fará. Pelo menos as máquinas digitais que nós conhecemos. E ela não é artificial, porque ela é feita por seres humanos. Na realidade, a inteligência artificial é uma coleção de métodos estatísticos muito poderosos, muito interessantes, que eu uso há 30 anos, a maioria deles, ou alguns deles. Mas isso está muito longe, mas muito, muito longe de se equiparar.”

      O segundo ponto, complementou o médico, é que não se consegue extrair inteligência. De acordo com ele não é possível sugar de um cérebro as suas memórias, as suas emoções e não se consegue por dentro do cérebro, como se faz com o computador, tirar o conhecimento. "Você consegue oferecer oportunidade para o cérebro. Gera informação e gera conhecimento. Nenhuma máquina gera conhecimento. Essa é uma propriedade nossa. Isso é muito importante para a gente lembrar.”

      Ainda durante o encontro, o médico fez um relato da criação do primeiro Campus do Cérebro no mundo, desenvolvido e criado por ele, na cidade de Macaíba, na periferia de Natal (RN), com 60 mil habitantes. “Esse é o primeiro campus do planeta onde todas as atividades foram planejadas, centradas na mente humana, há uma escola de educação científica, clínica.” REINHOLZ,


Fabiana. Nicolelis: 'O cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, o cérebro planeja o futuro'.

Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2024/03/31/nicolelis-o-cerebro-eum-criador-ativo-do-que-existe-aqui-fora-o-cerebro-planeja-o-futuro. Acesso em: 29 jun. 2024. Adaptado. Fragmento 

Ao trabalhar a notícia Nicolelis: 'O cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, o cérebro planeja o futuro' com os estudantes do 5º ano, a professora explicou que a palavra médico havia sido utilizada para substituir o nome do Dr. Miguel Nicolelis, evitando repetições na notícia. “Em sua exposição, o médico resgatou uma breve história das interfaces de cérebro humano.”
A palavra em destaque apresenta a coesão textual conhecida por coesão 
Alternativas
Q3045542 Português

Atenção! Leia a notícia a seguir para responder à próxima questão.


Nicolelis: 'O cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, o cérebro planeja o futuro'



O médico e neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis é pioneiro no estudo sobre a interação cérebro-máquina


      Para o médico e neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, o cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, e que também planeja o futuro, seja ele o futuro mais abstrato possível. A afirmação foi feita durante a palestra sobre a interface cérebromáquina no Congresso do Bicentenário de São Leopoldo, cidade da Região Metropolitana de Porto Alegre, na última terça-feira (26).

      Pioneiro no estudo sobre a interação cérebro-máquina e em pesquisas que desenvolvem esta tecnologia, além de sua aplicação no restabelecimento de movimentos em pessoas acometidas por paralisias e doença de Parkinson, ele falou desta experiência e também do Campus do Cérebro, em Macaíba, Rio Grande do Norte, criado por ele no final dos anos 1990. Ele também fundou e dirige o Projeto Andar de Novo (Walk Again Project).

      Em sua exposição, o médico resgatou uma breve história das interfaces de cérebro humano. Segundo a descrição que ele tem de como o cérebro cria a impressão de realidade, Nicolelis explica que tudo começa com o que nos cerca, o universo que nos cerca. “O que o universo oferece para a mente humana é informação e potencial. Não existe nenhuma descrição de significado, nenhuma definição categórica, nenhum dogma que o universo oferece à mente humana.”

      Então, continua, "o cérebro humano, desde a nossa vida intrauterina, começa a criar um modelo interno de identidade. E ele vai continuamente adaptando esse modelo com as estatísticas do mundo, com as circunstâncias das nossas experiências diárias. E como, à medida que ele faz isso, ao longo da nossa história enquanto espécie, o cérebro humano criou abstrações mentais que se transformaram literalmente na infraestrutura, na base mental da civilização humana”.

      Ao abordar a inteligência natural (orgânica) e a artificial, Nicolelis afirmou que a inteligência dita artificial não é nem inteligente e nem artificial. “Ela não é inteligente porque a inteligência é uma propriedade que emerge da matéria orgânica, basicamente dos organismos, quando eles interagem com o ambiente, com outros organismos, na tentativa de maximizar a sua sobrevivência. Isso é inteligência. Nenhuma máquina faz isso. E jamais fará. Pelo menos as máquinas digitais que nós conhecemos. E ela não é artificial, porque ela é feita por seres humanos. Na realidade, a inteligência artificial é uma coleção de métodos estatísticos muito poderosos, muito interessantes, que eu uso há 30 anos, a maioria deles, ou alguns deles. Mas isso está muito longe, mas muito, muito longe de se equiparar.”

      O segundo ponto, complementou o médico, é que não se consegue extrair inteligência. De acordo com ele não é possível sugar de um cérebro as suas memórias, as suas emoções e não se consegue por dentro do cérebro, como se faz com o computador, tirar o conhecimento. "Você consegue oferecer oportunidade para o cérebro. Gera informação e gera conhecimento. Nenhuma máquina gera conhecimento. Essa é uma propriedade nossa. Isso é muito importante para a gente lembrar.”

      Ainda durante o encontro, o médico fez um relato da criação do primeiro Campus do Cérebro no mundo, desenvolvido e criado por ele, na cidade de Macaíba, na periferia de Natal (RN), com 60 mil habitantes. “Esse é o primeiro campus do planeta onde todas as atividades foram planejadas, centradas na mente humana, há uma escola de educação científica, clínica.” REINHOLZ,


Fabiana. Nicolelis: 'O cérebro é um criador ativo do que existe aqui fora, o cérebro planeja o futuro'.

Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2024/03/31/nicolelis-o-cerebro-eum-criador-ativo-do-que-existe-aqui-fora-o-cerebro-planeja-o-futuro. Acesso em: 29 jun. 2024. Adaptado. Fragmento 

Com o intuito de trabalhar a habilidade de localizar informações explícitas em diferentes gêneros lidos, ouvidos e/ou sinalizados, uma professora leu com seus estudantes do 5º ano a notícia acima e propôs uma pergunta para que as crianças debatessem como o neurocientista Miguel Nicolelis explicava na entrevista a relação da interface cérebro-máquina. Depois do debate, pediu que eles localizassem a resposta para a seguinte pergunta: De acordo com o texto, por que as IAS (inteligências artificiais) não são nem inteligentes, nem artificiais? A resposta das crianças deve ser 
Alternativas
Q3045541 Pedagogia
A professora de educação infantil queria trabalhar com os bebês na faixa etária de 0 a 1 ano e 6 meses a habilidade de explorar e descobrir as propriedades de objetos e materiais concretos (odores, cores, sabores, temperaturas, consistências, texturas e formas). Alguns excelentes exemplos de recursos didáticos mais adequados para que essa habilidade seja trabalhada seriam 
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Q3045540 Pedagogia
Para que suas crianças pequenas da faixa etária de 4 a 5 anos pudessem se desenvolver cada vez melhor, as professoras de uma escola de Educação Infantil fizeram uma lista das diferentes formas de se trabalhar os vários tipos de linguagens, como corporais, plásticas, musicais e simbólicas. Avalie as escolhas, classificando-as como (A) adequada e (NA) não adequada.

( ) Propor às crianças brincadeiras com sons, ritmos e melodias com a voz e uso de instrumentos musicais e outros objetos sonoros.
( ) Realizar com as crianças brincadeiras que exploram gestos, canções, recitações de poemas, parlendas.
( ) Estimular a escrita individual de uma história, em forma de diálogos para montagem de uma peça teatral.
( ) Organizar espaços, materiais e atividades para as brincadeiras de faz de conta.
( ) Incentivar as crianças a produzir pinturas, desenhos, esculturas, com materiais diversos.

As escolhas são, respectivamente, 
Alternativas
Q3045539 Pedagogia
O Atendimento Educacional Especializado/AEE para os Anos Iniciais, que garante a inclusão de crianças com deficiência e é feito pelos professores AEE junto aos estudantes matriculados nas turmas comuns do ensino regular, tem como objetivos principais:

I. Garantir ações pedagógicas a fim de proporcionar a plena participação dos estudantes com necessidades educacionais específicas.
II. Promover a autonomia e independência do estudante, com a oferta de atividades complementares em turno diferente, preferencialmente nas Salas de Recursos Multifuncionais/SRMs.
III. Realizar um Plano de Desenvolvimento Individual – PDI, elaborado pelo professor da classe regular e fornecido ao Professor de Atendimento Educacional Especializado.

Os objetivos principais relacionados ao Atendimento Educacional Especializado que estão corretos são: 
Alternativas
Q3045538 Pedagogia
O professor da Educação Infantil precisa, obrigatoriamente, saber identificar não só a habilidade que se adequa melhor à sua turma, como também os objetivos e o significado dessa habilidade. Dessa forma, a habilidade do currículo de Pernambuco com o código EI01CG01PE (“Movimentar as partes do corpo para expressar emoções, necessidades e desejos, ampliando suas estratégias comunicativas.”) pode ser indicada para trabalhar com 
Alternativas
Q3045537 Pedagogia
Na Educação Infantil, os seis fundamentos, de acordo com o Currículo de Pernambuco, pautados na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), são: 
Alternativas
Q3045536 Pedagogia
As metodologias de ensino na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental compartilham várias convergências, apesar de atenderem a diferentes fases do desenvolvimento infantil. Ambas as etapas visam criar uma base sólida para o aprendizado futuro, respeitando as necessidades e características específicas das crianças em cada fase.
Considerando essa temática, analise as afirmações abaixo:

I. Nos Anos Iniciais, as metodologias de ensino devem focar na construção ativa do conhecimento pela criança, com o estudante sendo o protagonista do seu processo de aprendizagem, explorando o mundo por meio de atividades práticas e interativas.
II. Na Educação Infantil, a prática pedagógica deve priorizar a transmissão de conteúdos formais e estruturados, focando na preparação para a alfabetização e na aquisição de competências cognitivas específicas.
III. O uso de jogos, brincadeiras e atividades de experimentação são fundamentais para o processo de aprendizagem na Educação Infantil, pois promovem a socialização, a criatividade e a autonomia das crianças.

É correto o que se afirma 
Alternativas
Respostas
21: E
22: A
23: C
24: C
25: B
26: A
27: E
28: C
29: D
30: B
31: D
32: E
33: B
34: B
35: D
36: B
37: C
38: A
39: A
40: C