Questões de Concurso Para técnico judiciário - segurança

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Q488006 Português
      Em nossos dias a imigração provoca um alarme exagerado em muitos países europeus, entre os quais a França, onde esse medo explica em boa parte o elevadíssimo número de votos que a Frente Nacional obteve no primeiro turno das eleições presidenciais passadas. Esses temores são absurdos e injustificados, pois a imigração é indispensável para que as economias dos países europeus, de demografia estancada ou decrescente, continuem crescendo, e os atuais níveis de vida da população se mantenham ou se elevem. A imigração, por isso, em vez do fantasma que habita os pesadelos de tantos europeus, deve ser entendida como uma injeção de energia e força laboral e criativa para a qual os países ocidentais devem abrir as portas, trabalhando pela integração do imigrante. Mas, claro, sem que a mais admirável conquista dos países europeus, que é a cultura democrática, seja prejudicada, e, sim, ao contrário, que se renove e enriqueça com a adoção desses novos cidadãos. São estes que têm de se adaptar às instituições da liberdade, e não estas acomodar-se a práticas ou tradições incompatíveis com elas. Todas as culturas, crenças e costumes devem ter lugar numa sociedade aberta, desde que não colidam com os direitos humanos e os princípios de tolerância e liberdade que constituem a essência da democracia.

                                                                              (Adaptado de Mário Vargas Lhosa. A civilização do espetáculo. Trad.
                                                                                          Ivone Benedetti. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012, formato ebook)


Depreende-se corretamente do texto que
Alternativas
Q488005 Português
      Pelo menos metade da população mundial vive hoje em lugares onde as taxas de fecundidade se situam abaixo do chamado índice de reposição, de 2,1 filhos por mulher. É esse o caso do Brasil, onde a média nacional caiu para 1,9 (um terço do registrado nos férteis anos 1940). Em raros cantos do planeta, porém, as mulheres estão tendo tão poucos filhos quanto na Alemanha e no Japão, empatados no topo do ranking, com a média de 1,4. Na virada demográfica em andamento, há países onde o número de habitantes já diminuiu e outros que marcham firmemente nessa direção.
      A queda no número de nascimentos tem tirado o sono dos estudiosos que já antecipam seus efeitos. Os mais preocupantes são a redução do contingente economicamente ativo, que pode trazer enormes prejuízos à economia, e o aumento do número de idosos, que tende a desestabilizar os sistemas previdenciários. O consenso, no entanto, é que há tempo para os países se ajustarem à nova realidade, racionalizando gastos e ganhando em produtividade de modo a tornar essa transição mais tranquila.
      No Brasil, a expectativa de vida ao nascer chegará aos 75 anos já neste ano. "Nosso sistema de aposentadoria precisa ser totalmente reformulado, para não atravancar o crescimento", alerta o demógrafo José Eustáquio Diniz Alves. Visto de outro prisma, o fenômeno demográfico em curso abre uma oportunidade única para a educação. Com menos crianças, é possível investir mais e melhor em cada uma delas, esculpindo talentos que podem dar conta, afinal, do grande desafio imposto pelas populações envelhecidas: fazer mais com menos gente.

                                                             (Adaptado de: Revista Veja, São Paulo, ed. 2323. p. 115-120, 29/05/13)


No Brasil, a expectativa de vida ao nascer chegará aos 75 anos já neste ano. ......, "nosso sistema de aposentadoria precisa ser totalmente reformulado, para não atravancar o crescimento", alerta o demógrafo José Eustáquio Diniz Alves.

Considerando-se o contexto, preenche corretamente a lacuna da frase acima o que se encontra em:
Alternativas
Q488004 Português
      Pelo menos metade da população mundial vive hoje em lugares onde as taxas de fecundidade se situam abaixo do chamado índice de reposição, de 2,1 filhos por mulher. É esse o caso do Brasil, onde a média nacional caiu para 1,9 (um terço do registrado nos férteis anos 1940). Em raros cantos do planeta, porém, as mulheres estão tendo tão poucos filhos quanto na Alemanha e no Japão, empatados no topo do ranking, com a média de 1,4. Na virada demográfica em andamento, há países onde o número de habitantes já diminuiu e outros que marcham firmemente nessa direção.
      A queda no número de nascimentos tem tirado o sono dos estudiosos que já antecipam seus efeitos. Os mais preocupantes são a redução do contingente economicamente ativo, que pode trazer enormes prejuízos à economia, e o aumento do número de idosos, que tende a desestabilizar os sistemas previdenciários. O consenso, no entanto, é que há tempo para os países se ajustarem à nova realidade, racionalizando gastos e ganhando em produtividade de modo a tornar essa transição mais tranquila.
      No Brasil, a expectativa de vida ao nascer chegará aos 75 anos já neste ano. "Nosso sistema de aposentadoria precisa ser totalmente reformulado, para não atravancar o crescimento", alerta o demógrafo José Eustáquio Diniz Alves. Visto de outro prisma, o fenômeno demográfico em curso abre uma oportunidade única para a educação. Com menos crianças, é possível investir mais e melhor em cada uma delas, esculpindo talentos que podem dar conta, afinal, do grande desafio imposto pelas populações envelhecidas: fazer mais com menos gente.

                                                             (Adaptado de: Revista Veja, São Paulo, ed. 2323. p. 115-120, 29/05/13)


Com menos crianças, é possível investir mais e melhor em cada uma delas, esculpindo talentos que podem dar conta, afinal, do grande desafio imposto pelas populações envelhecidas...

Mantendo-se apenas em linhas gerais o sentido original, uma redação alternativa para o segmento acima, gramaticalmente correta, está em:
Alternativas
Q488003 Português
      Pelo menos metade da população mundial vive hoje em lugares onde as taxas de fecundidade se situam abaixo do chamado índice de reposição, de 2,1 filhos por mulher. É esse o caso do Brasil, onde a média nacional caiu para 1,9 (um terço do registrado nos férteis anos 1940). Em raros cantos do planeta, porém, as mulheres estão tendo tão poucos filhos quanto na Alemanha e no Japão, empatados no topo do ranking, com a média de 1,4. Na virada demográfica em andamento, há países onde o número de habitantes já diminuiu e outros que marcham firmemente nessa direção.
      A queda no número de nascimentos tem tirado o sono dos estudiosos que já antecipam seus efeitos. Os mais preocupantes são a redução do contingente economicamente ativo, que pode trazer enormes prejuízos à economia, e o aumento do número de idosos, que tende a desestabilizar os sistemas previdenciários. O consenso, no entanto, é que há tempo para os países se ajustarem à nova realidade, racionalizando gastos e ganhando em produtividade de modo a tornar essa transição mais tranquila.
      No Brasil, a expectativa de vida ao nascer chegará aos 75 anos já neste ano. "Nosso sistema de aposentadoria precisa ser totalmente reformulado, para não atravancar o crescimento", alerta o demógrafo José Eustáquio Diniz Alves. Visto de outro prisma, o fenômeno demográfico em curso abre uma oportunidade única para a educação. Com menos crianças, é possível investir mais e melhor em cada uma delas, esculpindo talentos que podem dar conta, afinal, do grande desafio imposto pelas populações envelhecidas: fazer mais com menos gente.

                                                             (Adaptado de: Revista Veja, São Paulo, ed. 2323. p. 115-120, 29/05/13)


Substituindo-se o segmento em destaque pelo que se encontra entre parênteses, o verbo que também poderá ser corretamente flexionado no plural está grifado em:
Alternativas
Q488002 Português
      Pelo menos metade da população mundial vive hoje em lugares onde as taxas de fecundidade se situam abaixo do chamado índice de reposição, de 2,1 filhos por mulher. É esse o caso do Brasil, onde a média nacional caiu para 1,9 (um terço do registrado nos férteis anos 1940). Em raros cantos do planeta, porém, as mulheres estão tendo tão poucos filhos quanto na Alemanha e no Japão, empatados no topo do ranking, com a média de 1,4. Na virada demográfica em andamento, há países onde o número de habitantes já diminuiu e outros que marcham firmemente nessa direção.
      A queda no número de nascimentos tem tirado o sono dos estudiosos que já antecipam seus efeitos. Os mais preocupantes são a redução do contingente economicamente ativo, que pode trazer enormes prejuízos à economia, e o aumento do número de idosos, que tende a desestabilizar os sistemas previdenciários. O consenso, no entanto, é que há tempo para os países se ajustarem à nova realidade, racionalizando gastos e ganhando em produtividade de modo a tornar essa transição mais tranquila.
      No Brasil, a expectativa de vida ao nascer chegará aos 75 anos já neste ano. "Nosso sistema de aposentadoria precisa ser totalmente reformulado, para não atravancar o crescimento", alerta o demógrafo José Eustáquio Diniz Alves. Visto de outro prisma, o fenômeno demográfico em curso abre uma oportunidade única para a educação. Com menos crianças, é possível investir mais e melhor em cada uma delas, esculpindo talentos que podem dar conta, afinal, do grande desafio imposto pelas populações envelhecidas: fazer mais com menos gente.

                                                             (Adaptado de: Revista Veja, São Paulo, ed. 2323. p. 115-120, 29/05/13)


Atente para as afirmações abaixo.

I. Em que pode trazer enormes prejuízos à economia, o uso do sinal indicativo de crase deverá ser mantido caso o segmento sublinhado seja substituído por prejudicar enormemente.
II. Em há tempo para os países se ajustarem à nova realidade, o uso do sinal indicativo de crase deverá ser mantido se o verbo sublinhado for substituído por adaptarem.
III. Em grande desafio imposto pelas populações envelhecidas, a preposição sublinhada pode ser corretamente substituída por às, sem prejuízo para a correção gramatical, embora com alteração do sentido original.

Está correto o que se afirma APENAS em
Alternativas
Q488001 Português
      Pelo menos metade da população mundial vive hoje em lugares onde as taxas de fecundidade se situam abaixo do chamado índice de reposição, de 2,1 filhos por mulher. É esse o caso do Brasil, onde a média nacional caiu para 1,9 (um terço do registrado nos férteis anos 1940). Em raros cantos do planeta, porém, as mulheres estão tendo tão poucos filhos quanto na Alemanha e no Japão, empatados no topo do ranking, com a média de 1,4. Na virada demográfica em andamento, há países onde o número de habitantes já diminuiu e outros que marcham firmemente nessa direção.
      A queda no número de nascimentos tem tirado o sono dos estudiosos que já antecipam seus efeitos. Os mais preocupantes são a redução do contingente economicamente ativo, que pode trazer enormes prejuízos à economia, e o aumento do número de idosos, que tende a desestabilizar os sistemas previdenciários. O consenso, no entanto, é que há tempo para os países se ajustarem à nova realidade, racionalizando gastos e ganhando em produtividade de modo a tornar essa transição mais tranquila.
      No Brasil, a expectativa de vida ao nascer chegará aos 75 anos já neste ano. "Nosso sistema de aposentadoria precisa ser totalmente reformulado, para não atravancar o crescimento", alerta o demógrafo José Eustáquio Diniz Alves. Visto de outro prisma, o fenômeno demográfico em curso abre uma oportunidade única para a educação. Com menos crianças, é possível investir mais e melhor em cada uma delas, esculpindo talentos que podem dar conta, afinal, do grande desafio imposto pelas populações envelhecidas: fazer mais com menos gente.

                                                             (Adaptado de: Revista Veja, São Paulo, ed. 2323. p. 115-120, 29/05/13)


Visto de outro prisma, o fenômeno demográfico em curso abre uma oportunidade única para a educação.

Considerado o contexto, sem que nenhuma outra alteração seja feita na frase, o elemento grifado acima pode ser corretamente substituído por:
Alternativas
Q488000 Português
      Pelo menos metade da população mundial vive hoje em lugares onde as taxas de fecundidade se situam abaixo do chamado índice de reposição, de 2,1 filhos por mulher. É esse o caso do Brasil, onde a média nacional caiu para 1,9 (um terço do registrado nos férteis anos 1940). Em raros cantos do planeta, porém, as mulheres estão tendo tão poucos filhos quanto na Alemanha e no Japão, empatados no topo do ranking, com a média de 1,4. Na virada demográfica em andamento, há países onde o número de habitantes já diminuiu e outros que marcham firmemente nessa direção.
      A queda no número de nascimentos tem tirado o sono dos estudiosos que já antecipam seus efeitos. Os mais preocupantes são a redução do contingente economicamente ativo, que pode trazer enormes prejuízos à economia, e o aumento do número de idosos, que tende a desestabilizar os sistemas previdenciários. O consenso, no entanto, é que há tempo para os países se ajustarem à nova realidade, racionalizando gastos e ganhando em produtividade de modo a tornar essa transição mais tranquila.
      No Brasil, a expectativa de vida ao nascer chegará aos 75 anos já neste ano. "Nosso sistema de aposentadoria precisa ser totalmente reformulado, para não atravancar o crescimento", alerta o demógrafo José Eustáquio Diniz Alves. Visto de outro prisma, o fenômeno demográfico em curso abre uma oportunidade única para a educação. Com menos crianças, é possível investir mais e melhor em cada uma delas, esculpindo talentos que podem dar conta, afinal, do grande desafio imposto pelas populações envelhecidas: fazer mais com menos gente.

                                                             (Adaptado de: Revista Veja, São Paulo, ed. 2323. p. 115-120, 29/05/13)


De acordo com o texto,
Alternativas
Q487999 Português
      Pelo menos metade da população mundial vive hoje em lugares onde as taxas de fecundidade se situam abaixo do chamado índice de reposição, de 2,1 filhos por mulher. É esse o caso do Brasil, onde a média nacional caiu para 1,9 (um terço do registrado nos férteis anos 1940). Em raros cantos do planeta, porém, as mulheres estão tendo tão poucos filhos quanto na Alemanha e no Japão, empatados no topo do ranking, com a média de 1,4. Na virada demográfica em andamento, há países onde o número de habitantes já diminuiu e outros que marcham firmemente nessa direção.
      A queda no número de nascimentos tem tirado o sono dos estudiosos que já antecipam seus efeitos. Os mais preocupantes são a redução do contingente economicamente ativo, que pode trazer enormes prejuízos à economia, e o aumento do número de idosos, que tende a desestabilizar os sistemas previdenciários. O consenso, no entanto, é que há tempo para os países se ajustarem à nova realidade, racionalizando gastos e ganhando em produtividade de modo a tornar essa transição mais tranquila.
      No Brasil, a expectativa de vida ao nascer chegará aos 75 anos já neste ano. "Nosso sistema de aposentadoria precisa ser totalmente reformulado, para não atravancar o crescimento", alerta o demógrafo José Eustáquio Diniz Alves. Visto de outro prisma, o fenômeno demográfico em curso abre uma oportunidade única para a educação. Com menos crianças, é possível investir mais e melhor em cada uma delas, esculpindo talentos que podem dar conta, afinal, do grande desafio imposto pelas populações envelhecidas: fazer mais com menos gente.

                                                             (Adaptado de: Revista Veja, São Paulo, ed. 2323. p. 115-120, 29/05/13)


Considerando-se o contexto, identifica-se relação de causa e consequência, respectivamente, entre
Alternativas
Q465656 Direito Administrativo
A remuneração dos servidores públicos, nos termos da Lei no 8.112/1990,
Alternativas
Q465654 Direito Administrativo
Os servidores públicos podem ocupar cargo público, emprego público ou função pública. Distinguem-se essas categorias, de forma não exaustiva, porque
Alternativas
Q465653 Direito Administrativo
De acordo com a Lei no 8.666/93, há prerrogativas estabelecidas à Administração pública na qualidade de contratante, e direitos atribuídos aos contratados. Dentre esses direitos, destaca-se a
Alternativas
Q465651 Direito Constitucional
Relativamente ao Poder Judiciário, é correto afirmar:
Alternativas
Q465650 Direito Constitucional
Sobre a disciplina constitucional dos precatórios, é correto afirmar:
Alternativas
Q465649 Direito Constitucional
Entre os direitos dos trabalhadores urbanos e rurais assegurados pela Constituição Federal, encontra-se
Alternativas
Q465648 Direito Constitucional
Considere as afirmativas referentes ao habeas corpus:

I. Pode ser preventivo, a ser impetrado antes da concretização da violência ou da coação, com o objetivo de impedi-la, ou repressivo, a ser utilizado pelo indivíduo quando já consumada a violência ou a coação, com o objetivo de liberar o paciente.

II. É remédio constitucional destinado a tutelar a liberdade de locomoção, o direito de ir, vir, parar e ficar do indivíduo.

III. Pode ser impetrado por qualquer pessoa, em seu favor ou de outrem, independentemente da existência de advogado.

Está correto o que consta em
Alternativas
Q465647 Direito Constitucional
Na Constituição Federal, a cidadania constitui
Alternativas
Q465646 Raciocínio Lógico
Cinco irmãs, discutindo sobre a festa que aconteceria na cidade no final do mês, fizeram as afirmações abaixo.

- Se a Paula for à festa, então a Bruna também irá.
- Se a Renata não for à festa, então a Laura irá.
- Se a Flávia não for à festa, então a Bruna também não irá.
- Se a Laura for à festa, então a Paula também irá.

Sabendo que as quatro afirmações são verdadeiras e que Paula não foi à festa, pode-se concluir que, necessariamente,
Alternativas
Q465645 Raciocínio Lógico
Uma senha é formada por uma sequência de quatro algarismos distintos, colocados em ordem crescente (o primeiro é menor do que o segundo, o segundo menor do que o terceiro, e assim sucessivamente). Sabe-se que a sequência 9401 tem um único algarismo em comum com essa senha, ocupando a mesma posição que ele ocupa na senha. Além disso, o primeiro algarismo da senha é maior do que 2 e o da terceira posição é maior do que 6. Assim, a soma dos quatro algarismos que compõem a senha é igual a
Alternativas
Q465644 Raciocínio Lógico
Maurício escreveu, em uma folha de papel, a sequência de todos os números ímpares, desde o 1 até o 349, como reproduzido parcialmente a seguir:

(1, 3, 5, 7, 9, 11, ... , 347, 349)

O total de algarismos que foram escritos por Maurício na folha de papel é igual a

Observação: o número 227, por exemplo, possui três algarismos: 2, 2 e 7.
Alternativas
Q465643 Raciocínio Lógico
Uma cidade pode ser representada por um quadrado maior subdividido em 100 quadradinhos idênticos, formando um quadriculado 10 × 10. Os lados dos quadradinhos correspondem às ruas da cidade e cada quadradinho é um quarteirão. Andando somente pelas ruas dessa cidade, uma pessoa pretende sair de um dos cantos (vértices) do quadrado maior e chegar ao canto diagonalmente oposto, passando pelo centro do quadrado maior. Se o lado de cada quadradinho mede 200 metros, então essa pessoa percorrerá uma distância de, no mínimo,
Alternativas
Respostas
401: E
402: B
403: B
404: A
405: C
406: C
407: D
408: A
409: C
410: A
411: E
412: D
413: B
414: E
415: D
416: C
417: E
418: A
419: C
420: D