Questões de Concurso Para analista legislativo

Foram encontradas 12.173 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2944116 Direito Constitucional

Analise estas assertivas sobre os Tribunais de Contas.


I. Tem por função fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município.

II. Serão integrados por brasileiros maiores de trinta anos nomeados dentre bacharéis em direito de reputação ilibada.

III. Funcionam como órgãos auxiliares do Poder Legislativo no exercício do controle externo.


Logo, a alternativa que contempla plenamente a(s) assertiva(s) CORRETA(S) é a seguinte:

Alternativas
Q2944114 Direito Constitucional

A política de desenvolvimento urbano tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de seus habitantes.


A esse respeito, é CORRETO afirmar que o(a)

Alternativas
Q2944113 Direito Constitucional

O Conselho Nacional de Justiça, criado por meio da Emenda Constitucional nº 45 de 2004, é um órgão de composição plural.


A esse Conselho compete

Alternativas
Q2944109 Direito Constitucional

Acerca dos direitos políticos e da ordem democrática previstos na Constituição Federal de 1988, é CORRETA afirmação a seguir.

Alternativas
Q2944104 Direito Constitucional

Analise se as hipóteses a seguir são de intervenção do Estado em seus Municípios.


I. Deixar de ser paga, sem motivo de força maior, por dois anos consecutivos, a dívida fundada.

II. Não forem prestadas contas devidas, na forma da lei.

III. Ocorrer o impeachment do chefe do executivo municipal, na forma da lei.


Logo, a alternativa que contempla plenamente a(s) hipótese(s) correta(s) é a seguinte:

Alternativas
Q2944101 Direito Constitucional

Compete privativamente à União, legislar sobre

Alternativas
Q2944095 Direito Constitucional

Analise as afirmações a seguir.


I. O Defensor Público Geral da União tem legitimidade constitucional para a propositura de Ação Direta e Inconstitucionalidade (ADI) e de Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC).

II. É cabível Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) que tenha por objeto direito pré-constitucional.

III. Súmula aprovada pelo Supremo Tribunal Federal, mediante decisão de dois terços de seus membros, não vincula a administração pública, mas somente os órgãos do Poder Judiciário.


Assim, a alternativa que contempla plenamente a(s) assertiva(s) verdadeira(s) é a seguinte:

Alternativas
Q2944093 Direito Constitucional

São cláusulas pétreas na Constituição de 1988, EXCETO o(a)

Alternativas
Q2944089 Direito Constitucional

Na ordem constitucional de 1988, os Direitos Fundamentais têm a seguinte característica:

Alternativas
Q2944085 Direito Constitucional

De acordo com a Constituição de 1988, NÃO constituem Direitos Fundamentais,

Alternativas
Q2944082 Direito Constitucional

Integram o rol dos direitos individuais, coletivos e difusos, respectivamente,

Alternativas
Q2943997 Direito Constitucional

Compete aos municípios

Alternativas
Q2943995 Direito Constitucional

Analise as afirmações a seguir e assinale a alternativa que contempla a única CORRETA.

Alternativas
Q2943990 Direito Administrativo

Compete ao poder concedente de serviços públicos, EXCETO

Alternativas
Q2943988 Direito Constitucional

A Constituição da República dispõe que são Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.


Nesse contexto, pode-se afirmar que

Alternativas
Q2943740 Direito Administrativo

NÃO constitui ato de improbidade administrativa,

Alternativas
Q2943595 Direito Constitucional

A Constituição Federal poderá ser emendada, mediante proposta de(o)

Alternativas
Q2768692 Português

Quando no futuro eles olharem para nós

Vivemos numa época assustadora, em que é difícil imaginar os seres humanos como criaturas racionais. Onde quer que estejamos, deparamo-nos com a brutalidade e a estupidez, a tal ponto que nada mais há para se ver: retornamos ao barbarismo, processo que somos incapazes de deter. Contudo, embora isso seja real, creio que se deu um agravamento generalizado; e, exatamente porque as coisas estão tão assustadoras, ficamos paralisados, e não percebemos – ou, se percebemos, não lhes damos a devida atenção – as forças igualmente poderosas que existem do outro lado: a razão, a sanidade e a civilidade.

Creio que, quando a futura humanidade olhar para o nosso tempo, ficará espantada, particularmente, com o fato de que nos conhecemos mais agora do que nossos ancestrais se conheciam. Mas muito pouco do que sabemos foi posto em prática. Houve uma explosão de informações a nosso respeito, informações resultantes da capacidade ainda infantil da humanidade de se observar objetivamente. Isso diz respeito aos nossos padrões de comportamento. As ciências em questão são às vezes chamadas de ciências do comportamento e estudam como nos comportamos como indivíduos e em grupo, e não como imaginamos que nos comportamos e, agimos. Estudam nosso comportamento da mesma maneira que estudamos, imparcialmente, o comportamento de outras espécies. Essas ciências sociais ou comportamentais são precisamente o resultado de nossa capacidade de agirmos de maneira imparcial em relação a nós mesmos. Uma enorme gama de novas informações é obtida através de universidades, institutos de pesquisa e talentosos diletantes. Entretanto, nossa maneira de nos governarmos não se modificou.

Nossa mão esquerda não sabe – não quer saber – o que faz a direita.

Creio que essa seja a coisa mais extraordinária que há para ser estudada a nosso respeito, como espécie. E a humanidade do futuro irá se admirar disso, assim como nos admiramos da cegueira e da inflexibilidade de nossos ancestrais.

LESSING, Doris. Prisões que escolhemos para viver. Trad. Jacqueline K. G. Gama. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. Adaptado

Estudam nosso comportamento da mesma maneira que estudamos, imparcialmente, o comportamento de outras espécies.


O advérbio em destaque, nesse período, estabelece uma relação sintática com o seguinte termo:

Alternativas
Q2768683 Português

Quando no futuro eles olharem para nós

Vivemos numa época assustadora, em que é difícil imaginar os seres humanos como criaturas racionais. Onde quer que estejamos, deparamo-nos com a brutalidade e a estupidez, a tal ponto que nada mais há para se ver: retornamos ao barbarismo, processo que somos incapazes de deter. Contudo, embora isso seja real, creio que se deu um agravamento generalizado; e, exatamente porque as coisas estão tão assustadoras, ficamos paralisados, e não percebemos – ou, se percebemos, não lhes damos a devida atenção – as forças igualmente poderosas que existem do outro lado: a razão, a sanidade e a civilidade.

Creio que, quando a futura humanidade olhar para o nosso tempo, ficará espantada, particularmente, com o fato de que nos conhecemos mais agora do que nossos ancestrais se conheciam. Mas muito pouco do que sabemos foi posto em prática. Houve uma explosão de informações a nosso respeito, informações resultantes da capacidade ainda infantil da humanidade de se observar objetivamente. Isso diz respeito aos nossos padrões de comportamento. As ciências em questão são às vezes chamadas de ciências do comportamento e estudam como nos comportamos como indivíduos e em grupo, e não como imaginamos que nos comportamos e, agimos. Estudam nosso comportamento da mesma maneira que estudamos, imparcialmente, o comportamento de outras espécies. Essas ciências sociais ou comportamentais são precisamente o resultado de nossa capacidade de agirmos de maneira imparcial em relação a nós mesmos. Uma enorme gama de novas informações é obtida através de universidades, institutos de pesquisa e talentosos diletantes. Entretanto, nossa maneira de nos governarmos não se modificou.

Nossa mão esquerda não sabe – não quer saber – o que faz a direita.

Creio que essa seja a coisa mais extraordinária que há para ser estudada a nosso respeito, como espécie. E a humanidade do futuro irá se admirar disso, assim como nos admiramos da cegueira e da inflexibilidade de nossos ancestrais.

LESSING, Doris. Prisões que escolhemos para viver. Trad. Jacqueline K. G. Gama. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. Adaptado

Sobre as ciências sociais ou comportamentais, a autora afirma que estudam nosso comportamento da mesma maneira que estudamos, imparcialmente, o comportamento de outras espécies.


Sendo assim, pode-se afirmar que esse estudo ocorre de forma

Alternativas
Q2768682 Português

Quando no futuro eles olharem para nós

Vivemos numa época assustadora, em que é difícil imaginar os seres humanos como criaturas racionais. Onde quer que estejamos, deparamo-nos com a brutalidade e a estupidez, a tal ponto que nada mais há para se ver: retornamos ao barbarismo, processo que somos incapazes de deter. Contudo, embora isso seja real, creio que se deu um agravamento generalizado; e, exatamente porque as coisas estão tão assustadoras, ficamos paralisados, e não percebemos – ou, se percebemos, não lhes damos a devida atenção – as forças igualmente poderosas que existem do outro lado: a razão, a sanidade e a civilidade.

Creio que, quando a futura humanidade olhar para o nosso tempo, ficará espantada, particularmente, com o fato de que nos conhecemos mais agora do que nossos ancestrais se conheciam. Mas muito pouco do que sabemos foi posto em prática. Houve uma explosão de informações a nosso respeito, informações resultantes da capacidade ainda infantil da humanidade de se observar objetivamente. Isso diz respeito aos nossos padrões de comportamento. As ciências em questão são às vezes chamadas de ciências do comportamento e estudam como nos comportamos como indivíduos e em grupo, e não como imaginamos que nos comportamos e, agimos. Estudam nosso comportamento da mesma maneira que estudamos, imparcialmente, o comportamento de outras espécies. Essas ciências sociais ou comportamentais são precisamente o resultado de nossa capacidade de agirmos de maneira imparcial em relação a nós mesmos. Uma enorme gama de novas informações é obtida através de universidades, institutos de pesquisa e talentosos diletantes. Entretanto, nossa maneira de nos governarmos não se modificou.

Nossa mão esquerda não sabe – não quer saber – o que faz a direita.

Creio que essa seja a coisa mais extraordinária que há para ser estudada a nosso respeito, como espécie. E a humanidade do futuro irá se admirar disso, assim como nos admiramos da cegueira e da inflexibilidade de nossos ancestrais.

LESSING, Doris. Prisões que escolhemos para viver. Trad. Jacqueline K. G. Gama. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. Adaptado

Assinale a alternativa em que a reescritura do seguinte período retirado do texto lido mantém a clareza de sentido e a correção sintática.


Creio que, quando a futura humanidade olhar para o nosso tempo, ficará espantada, particularmente, com o fato de que nos conhecemos mais agora do que nossos ancestrais se conheciam.

Alternativas
Respostas
41: A
42: C
43: C
44: C
45: A
46: D
47: C
48: D
49: B
50: C
51: D
52: A
53: D
54: A
55: C
56: B
57: D
58: C
59: D
60: D