Questões de Concurso
Para analista de saúde
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I. O SUS é constituído pelo conjunto de ações e serviços de saúde prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da Administração direta e indireta, e das fundações mantidas pelo Poder Público.
II. A iniciativa privada pode participar do SUS em caráter complementar, conforme regulamentação específica.
III. Um dos objetivos do SUS é a identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde.
IV. A direção do SUS é exercida em cada esfera de governo pelos respectivos Ministérios da Saúde.
Estão corretas as afirmativas:
I. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é responsável por regular e fiscalizar o setor de saúde suplementar no Brasil.
II. Planos de saúde podem recusar a contratação de um beneficiário com base em critérios discriminatórios, como idade ou histórico médico.
III. Os beneficiários de planos de saúde têm o direito de solicitar a portabilidade de carências, permitindo a mudança para um plano sem a necessidade de cumprir novos períodos de carência.
IV. As operadoras de planos de saúde são obrigadas a oferecer um rol mínimo de procedimentos e coberturas, estabelecido pela ANS.
Estão corretas as afirmativas:
A vela solar LightSail 2, lançada em junho de 2019 como uma demonstração de navegação impulsionada pela luz do Sol na órbita baixa da Terra, recebeu uma missão estendida. A missão havia sido planejada para durar um ano, mas agora a nave movida a vela terá mais uma tarefa a cumprir.
I. As informações do texto levam à conclusão de que, de acordo com as previsões da equipe de pesquisadores, é provável que a nave movida a vela solar permaneça em órbita até 2031.
II. De acordo com as informações apresentadas pelo texto, pode-se concluir que, para os cientistas, como a vela não se deteriorou e o satélite não entrou na atmosfera, nada mais lógico do que aproveitar o equipamento para mais experimentos.
III. Na missão estendida da vela solar LightSail 2, os controladores da nave continuarão otimizando o desempenho da vela e tentarão resolver os problemas encontrados na navegação, de acordo com as informações do texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Gosto de ovo...
Por José Carlos L. Poroca (executivo do segmento de shopping centers).
Observem que o título está, no mínimo, comprometido, meio sem graça. Gosto de ovos, sim – fritos ou cozidos. E fiquei muito tempo regulando a quantidade que poderia ter ingerido, porque havia uma ‘crença’ e uma recomendação que ovos produziam excesso de colesterol. O que deixei de comer (ovos) durante anos poderá fazer falta adiante e não vou perdoar os que difundiam essa crença. Nada farei, sob o ponto de vista do direito do consumidor. Vou apenas rogar uma praga para os que incentivaram a economia no hábito de comer ovos: que nasçam furúnculos nas bochechas, nas partes internas das coxas e em outras partes do corpo.
O título correto seria “gosto de ovo e de enxofre”. O gosto do título e da frase era para ter um acento circunflexo, acento que foi derrubado pela “nova ortografia” – que nem é tão nova assim. Resultado: surgem interpretações mil em cima de uma única palavra ou de uma frase. Não havia necessidade de mudança e, aí, vêm as perguntas: pra quê? por quê? a troco de quê? Evidente que alguém ganhou nessa história, não sei de que forma. Mas sei que essa mudança continua causando confusão, sob vários aspectos.
Vejam alguns exemplos que a “revisão” trouxe: insosso – de estar sem sal e do (a) cara que é “sem sal”; choro – tão fácil: choro, de chorar; choro, variação do verbo chorar; pelo – com acento, a gente sabia que havia cabelo, pelo ou pentelho; hoje, ficamos na incerteza, porque se confundiu com outros pelos; o doce, sem o circunflexo, ficou menos doce, menos saboroso. Os exemplos, até por falta de espaço, não são poucos, são inúmeros.
O título completo seria “‘gôsto’ de ovo e de enxofre”, que é o sabor que fica na parte sensorial da minha língua, quando leio determinados depoimentos e certas justificativas de alguém que cometeu um erro crasso, a chamada justificativa sem explicação, como a declaração do moço que escondeu “money” na parte traseira do corpo e, ainda por cima, com vestígios do material que se deposita no cofre traseiro. Quem já nasce torto não tem jeito, morre como nasceu, ou seja, por mais que tente, não adianta mostrar o que a folhinha não marca. O ascendente de José Carlos “Carlinhos” de Oliveira, Jacó (ou Jacob) do Pinto, judeu que se converteu sob a navalha no pescoço ao catolicismo, foi visto lendo a Bíblia de trás pra frente, no século XVII, no Recife, PE, quando os holandeses foram expulsos pelos portugueses. Não teve segunda chance. A chamada desculpa esfarrapada ou justificativa inservível para corrigir o que está errado é o mesmo que ovo podre: intragável, incomestível, mal cheiroso e com mau gosto.
(Adaptado. Revisão linguística. Disponível em: https://bit.ly/3oiRw6N. Acesso em 21 nov. 2020).
I. No fragmento “Não havia necessidade de mudança e, aí, vêm as perguntas:”, a palavra “vêm” foi grafada dessa maneira por ter o seu referente no plural. Isto é, encontra-se na terceira pessoa do plural. O mesmo ocorre com a forma verbal “têm”, quando nessa condição.
II. No texto, é predominante a ideia de que as mudanças na língua portuguesa são um reflexo direto do baixo nível de escolarização da população brasileira.
III. Uma das ideias presentes no texto é a de que a relação morfológica entre as palavras “gosto” (verbo) e “gosto” (adjetivo) representa um meio de ampliar a percepção do leitor sobre as regras difusas adotadas em relação aos estrangeirismos da língua portuguesa.
Marque a alternativa CORRETA:
Gosto de ovo...
Por José Carlos L. Poroca (executivo do segmento de shopping centers).
Observem que o título está, no mínimo, comprometido, meio sem graça. Gosto de ovos, sim – fritos ou cozidos. E fiquei muito tempo regulando a quantidade que poderia ter ingerido, porque havia uma ‘crença’ e uma recomendação que ovos produziam excesso de colesterol. O que deixei de comer (ovos) durante anos poderá fazer falta adiante e não vou perdoar os que difundiam essa crença. Nada farei, sob o ponto de vista do direito do consumidor. Vou apenas rogar uma praga para os que incentivaram a economia no hábito de comer ovos: que nasçam furúnculos nas bochechas, nas partes internas das coxas e em outras partes do corpo.
O título correto seria “gosto de ovo e de enxofre”. O gosto do título e da frase era para ter um acento circunflexo, acento que foi derrubado pela “nova ortografia” – que nem é tão nova assim. Resultado: surgem interpretações mil em cima de uma única palavra ou de uma frase. Não havia necessidade de mudança e, aí, vêm as perguntas: pra quê? por quê? a troco de quê? Evidente que alguém ganhou nessa história, não sei de que forma. Mas sei que essa mudança continua causando confusão, sob vários aspectos.
Vejam alguns exemplos que a “revisão” trouxe: insosso – de estar sem sal e do (a) cara que é “sem sal”; choro – tão fácil: choro, de chorar; choro, variação do verbo chorar; pelo – com acento, a gente sabia que havia cabelo, pelo ou pentelho; hoje, ficamos na incerteza, porque se confundiu com outros pelos; o doce, sem o circunflexo, ficou menos doce, menos saboroso. Os exemplos, até por falta de espaço, não são poucos, são inúmeros.
O título completo seria “‘gôsto’ de ovo e de enxofre”, que é o sabor que fica na parte sensorial da minha língua, quando leio determinados depoimentos e certas justificativas de alguém que cometeu um erro crasso, a chamada justificativa sem explicação, como a declaração do moço que escondeu “money” na parte traseira do corpo e, ainda por cima, com vestígios do material que se deposita no cofre traseiro. Quem já nasce torto não tem jeito, morre como nasceu, ou seja, por mais que tente, não adianta mostrar o que a folhinha não marca. O ascendente de José Carlos “Carlinhos” de Oliveira, Jacó (ou Jacob) do Pinto, judeu que se converteu sob a navalha no pescoço ao catolicismo, foi visto lendo a Bíblia de trás pra frente, no século XVII, no Recife, PE, quando os holandeses foram expulsos pelos portugueses. Não teve segunda chance. A chamada desculpa esfarrapada ou justificativa inservível para corrigir o que está errado é o mesmo que ovo podre: intragável, incomestível, mal cheiroso e com mau gosto.
(Adaptado. Revisão linguística. Disponível em: https://bit.ly/3oiRw6N. Acesso em 21 nov. 2020).
I. No fragmento “Quem já nasce torto não tem jeito”, a forma verbal “tem” não deve receber acento circunflexo, ainda que estivesse com referente no plural. Nessa perspectiva, encontram-se palavras como “creem” e “deem”.
II. Além do uso de um estrangeirismo, já bem comum em nosso léxico, há um exemplo de linguagem conotativa no trecho “... como a declaração do moço que escondeu ‘money’ na parte traseira do corpo...”.
III. Entre outros fatores, o texto atribui a confusão causada por palavras homônimas na língua portuguesa às variações informais da língua adotadas nos meios de comunicação digitais.
Marque a alternativa CORRETA:
Em 2 de setembro de 2015.
I. O texto procura deixar claro para o leitor que o atendimento ao usuário de serviços de saúde limita-se às práticas adotadas dentro de um consultório por um médico.
II. O texto sugere que, atualmente, as organizações têm focado muito mais no aprimoramento do conhecimento técnico do que nas habilidades e atitudes emocionais, tanto dos profissionais de saúde quanto do pessoal de apoio.
Marque a alternativa CORRETA:
Em 2 de setembro de 2015.
I. O texto apresenta ao leitor a ideia de que a qualidade no atendimento de saúde envolve aspectos muito mais amplos do que a qualidade do atendimento em qualquer outro tipo de organização.
II. Da equipe de limpeza aos gestores, passando pelos médicos, pelos enfermeiros e demais funcionários, todos precisam estar sintonizados com uma política de atendimento comum, conforme sugere o texto.
Marque a alternativa CORRETA:
I. À direção municipal do Sistema Único de Saúde compete legislar sobre as sanções penais derivadas de condutas lesivas à fauna, à saúde dos indivíduos e aos serviços das instituições municipais de saúde.
II. O Sistema Único de Saúde é organizado conforme um conjunto de diretrizes as quais buscam tolher a participação da comunidade nos serviços de saúde, assim como barrar o acesso dos cidadãos a vacinas e procedimentos terapêuticos.
Marque a alternativa CORRETA: