Questões de Concurso
Para procurador do estado
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Adaptado de Sergio Paulo Rouanet, Dilemas da moral ilumimsta In: NOVAES, Adauto (org.)
Etica. São Paulo: Companhia das LetraslSecretaria Mumcipal de Cultura, 1992. p. 149-151.
Adaptado de Sergio Paulo Rouanet, Dilemas da moral ilumimsta In: NOVAES, Adauto (org.)
Etica. São Paulo: Companhia das LetraslSecretaria Mumcipal de Cultura, 1992. p. 149-151.
Adaptado de Sergio Paulo Rouanet, Dilemas da moral ilumimsta In: NOVAES, Adauto (org.)
Etica. São Paulo: Companhia das LetraslSecretaria Mumcipal de Cultura, 1992. p. 149-151.
I. Alguns postulados da Física contemporânea carecem de demonstração experimental.
II. O postulante da cessação do desconto por faltas não teve sua solicitação atendida.
III. Alguns sindicatos postulam reajustes anuais.
Em quais dos empregos acima a raiz comum entre os itens dessa família de palavras é empregada com o mesmo sentido encontrado na linha 03 do texto?
Adaptado de Sergio Paulo Rouanet, Dilemas da moral ilumimsta In: NOVAES, Adauto (org.)
Etica. São Paulo: Companhia das LetraslSecretaria Mumcipal de Cultura, 1992. p. 149-151.
I. Substituição de difundiu-se muito ( l. 13) por ‘foi muito difundida’.
II. Substituição de se relaciona (1. 26) por ‘é relacionado’.
III. Substituição de se fundar (1. 32) por ‘ser fundada’.
Quais delas manteriam o sentido e a correção da frase respectiva?
Adaptado de Sergio Paulo Rouanet, Dilemas da moral ilumimsta In: NOVAES, Adauto (org.)
Etica. São Paulo: Companhia das LetraslSecretaria Mumcipal de Cultura, 1992. p. 149-151.
Para ele a moralidade não pode se fundar na natureza porque a natureza tem como base o determinismo e a moralidade supõe a existência da liberdade [...] (1. 32-33)
I. Substituição da segunda ocorrência de a natureza por ‘esta’ e da segunda ocorrência de a moralidade por ‘aquela’.
II. Supressão da segunda ocorrência de a natureza e substituição de e a moralidade pelo segmento ‘enquanto esta última, precedido de vírgula.
III. Substituição da segunda ocorrência de a natureza pelo pronome ‘ela’ e supressão da segunda ocorrência de a moralidade.
Quais das alterações sugeridas permitiriam evitar a repetição das palavras natureza e moralidade, sem incorrer em ambiguidade ou mudança de sentido?
Adaptado de Sergio Paulo Rouanet, Dilemas da moral ilumimsta In: NOVAES, Adauto (org.)
Etica. São Paulo: Companhia das LetraslSecretaria Mumcipal de Cultura, 1992. p. 149-151.
I. Na linha 15, o acréscimo de um prefixo negativo à palavra necessária evitaria a repetição do advérbio não na frase. mantendo seu sentido.
II. O mesmo prefixo que forma a palavra injusto (1. 24) — e que, adicionado à palavra moral (1. 05). expressaria o mesmo elemento de sentido negativo — participa também da formação de imanentista (1. 30).
III. O substantivo desprazer (1. 28) é formado pelo acréscimo de prefixo de valor negativo à palavra ‘prazer.
Quais estão corretas?
Adaptado de Sergio Paulo Rouanet, Dilemas da moral ilumimsta In: NOVAES, Adauto (org.)
Etica. São Paulo: Companhia das LetraslSecretaria Mumcipal de Cultura, 1992. p. 149-151.
I. Perceber que um dos elementos de sua composição também aparece em palavras como 'heterodoxo' e refletir sobre a contribuição de sentido trazida por esse elemento.
II. Notar que o próprio texto esclarece o sentido do segmento esfera da heteronomia ao repetir a palavra esfera e complementá-la com o segmento do que existe de externo à razão livre do homem (1. 34-35).
III. Localizar a palavra no campo do debate religioso, tópico global de que trata o texto.
Quais delas contribuiriam para a compreensão da palavra no contexto em que ocorre?
Adaptado de Sergio Paulo Rouanet, Dilemas da moral ilumimsta In: NOVAES, Adauto (org.)
Etica. São Paulo: Companhia das LetraslSecretaria Mumcipal de Cultura, 1992. p. 149-151.
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Etica. São Paulo: Companhia das LetraslSecretaria Mumcipal de Cultura, 1992. p. 149-151.
Adaptado de Sergio Paulo Rouanet, Dilemas da moral ilumimsta In: NOVAES, Adauto (org.)
Etica. São Paulo: Companhia das LetraslSecretaria Mumcipal de Cultura, 1992. p. 149-151.
I. Nas linhas 03 e 08, o adjetivo revelada empregado no segmento religião revelada remete à inspiração divina, que era pressuposta nas doutrinas morais religiosas a que o texto se refere.
II. O emprego do adjetivo institucionalizada no segmento fé institucionalizada (1. 08- 09) restringe o debate a organizações coletivas, a doutrinas socialmente estruturadas ligadas à fé; ou seja, nesse contexto não se aborda a questão da fé em sentido geral.
III. Na linha 25, o adjetivo sensualista, derivado de sensual, qualifica a filosofia ali referida como ligada ao universo da sexualidade.
Que afirmações estão de acordo com o texto?
Adaptado de Sergio Paulo Rouanet, Dilemas da moral ilumimsta In: NOVAES, Adauto (org.)
Etica. São Paulo: Companhia das LetraslSecretaria Mumcipal de Cultura, 1992. p. 149-151.
1. Uma sociedade ao mesmo tempo ética e não religiosa constitui-se em um paradoxo.
II. Além de ser dispensável como fundamento da moralidade, a religiosidade impede o comportamento virtuoso.
III. As orientações dos diferentes filósofos da Ilustração quanto à ética não eram idênticas, mas eram todas independentes de normas ditadas pela religião.
Quais delas são apresentadas no texto como pontos de vista de seu autor?
Adaptado de Sergio Paulo Rouanet, Dilemas da moral ilumimsta In: NOVAES, Adauto (org.)
Etica. São Paulo: Companhia das LetraslSecretaria Mumcipal de Cultura, 1992. p. 149-151.
Adaptado de Sergio Paulo Rouanet, Dilemas da moral ilumimsta In: NOVAES, Adauto (org.)
Etica. São Paulo: Companhia das LetraslSecretaria Mumcipal de Cultura, 1992. p. 149-151.
A ideia dos filósofos era que, uma vez afastado possível o fundamento religioso, seria basear a moral em fundamentos_______,_______. (l. 17-19)
1. antagônicos
2. consensuais
3. explícitos
4. heréticos
5. leigos
6. seculares
Quais deles preencheriam as lacunas da frase de modo a expressar a noção de que a base dos fundamentos ali referidos sena não religiosa?
Adaptado de Sergio Paulo Rouanet, Dilemas da moral ilumimsta In: NOVAES, Adauto (org.)
Etica. São Paulo: Companhia das LetraslSecretaria Mumcipal de Cultura, 1992. p. 149-151.
Adaptado de Peter Gay, O século de Schnitzler: a formação da cultura de classe média —
1815-1914. Trad. de S. Duarte. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. p. 158-159.
O pensamento freudiano incita à modéstia humana; o indivíduo pouco sabe sobre as reais motivações de suas ações e pensamentos; a razão não manda em sua própria casa.
I. O pensamento freudiano incita à modéstia humana; por isso, o indivíduo pouco sabe sobre as reais motivações de suas ações e pensamentos — ou melhor, por isso a razão não manda em sua própria casa.
II. O pensamento freudiano incita à modéstia humana, já que sustenta que o indivíduo pouco sabe sobre as reais motivações de suas ações e pensamentos — isto é, sustenta que a razão não manda em sua própria casa.
III, Para Freud, o indivíduo pouco sabe sobre as reais motivações de suas ações e pensamentos — ou seja, a razão não manda em sua própria casa; por isso, o pensamento freudiano incita à modéstia humana.
Quais propostas mantêm o sentido do período original?
Adaptado de Peter Gay, O século de Schnitzler: a formação da cultura de classe média —
1815-1914. Trad. de S. Duarte. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. p. 158-159.
( ) Numa palavra (1, 03) expressa a ideia de que o período que introduz é “síntese lapidar”, ou fórmula condensadora, do segmento que o precede.
( ) Assim como (1. 12) é um nexo que coordena “as defesas psicológicas do indivíduo” com “o inconsciente”; o período é equivalente, portanto, a “Os impulsos primitivos ocupam grande parte tanto do inconsciente quanto das defesas psicológicas do indivíduo”.
( ) No entanto (1. 21) expressa “oposição”, introduzindo ideia inesperada em relação ao que a precede; ou seja, ao enfatizar o poder da sexualidade e do inconsciente, Freud levou alguns a inferir que a psicanálise justificava a irracionalidade — inferência que ele teve de rejeitar.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Adaptado de Peter Gay, O século de Schnitzler: a formação da cultura de classe média —
1815-1914. Trad. de S. Duarte. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. p. 158-159.
I. Substituir o ponto final da linha 02 por dois-pontos.
II. Eliminar a segunda vírgula da linha 12.
III. Substituir o primeiro emprego de ponto final da linha 15 por ponto e vírgula.
São corretas e conservam o sentido básico do trecho original as alterações sugeridas em
Adaptado de Peter Gay, O século de Schnitzler: a formação da cultura de classe média —
1815-1914. Trad. de S. Duarte. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. p. 158-159.
I. O segmento descobri-Ia (1. 08) poderia ser substituído por trazer-lhe à tona, mantendo o sentido e a correção do período.
II. O segmento cujas necessidades se manifestam por meio dessas formas distorcidas (1. 09-10) poderia ser substituído pelo segmento que manifesta suas necessidades por meio dessas formas distorcidas, mantendo o sentido e a correção do período.
III. A forma verbal desconcertaram (1. 10) poderia ser substituída por levaram ao desconcerto sem modificações adicionais no período, mantendo correção e sentido; mas, se substituída por resultaram no desconcerto, uma preposição adicional seria necessária.
Quais das afirmações são verdadeiras?
Adaptado de Peter Gay, O século de Schnitzler: a formação da cultura de classe média —
1815-1914. Trad. de S. Duarte. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. p. 158-159.
( ) “um inconsciente dinâmico cujas ne cessidades se manifestam por meio dessas formas distorcidas, virtualmente ilegíveis” (1. 08- 10)
( ) “um animal cheio de desejos, que se adapta de maneira desajeitada ao confinamento das regras da civilização” (1. 13- 15)
( ) “o indivíduo pouco sabe sobre as reais motivações de suas ações e pensamentos” (1. 16-17) )
( ) “Esse destronamento da razão soberana ajuda a entender a resistência às ideias de Freud” (1. 18-19)
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
Adaptado de Peter Gay, O século de Schnitzler: a formação da cultura de classe média —
1815-1914. Trad. de S. Duarte. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. p. 158-159.