Questões Militares Sobre engenharia naval
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Analise as afirmativas abaixo, que se referem à situação descrita acima.
I) ao fazer a curva a favor da corrente, se a guinada iniciar muito cedo, a corrente carrega o navio de encontro à margem direita do rio.
II) ao fazer a curva a favor da corrente, se a guinada iniciar muito cedo, a corrente carrega o navio paralelamente à margem esquerda do rio.
III) ao fazer a curva contra a corrente, se a guinada iniciar muito tarde, a corrente carrega o navio de encontro à margem direita do rio.
IV) ao fazer a curva contra a corrente, se a guinada iniciar muito tarde, a corrente carrega o navio de encontro à margem esquerda do rio.
Baseando-se nas informações contidas no livro “Naval Shiphandling”, de R. S. Crenshaw Jr., assinale, abaixo, a opção correta:
I) A tabela abaixo, reproduzida do livro supramencionado, resume as formas de utilização, generalizando as vantagens e desvantagens de cada tipo de rebocador, considerando performance e segurança. Para maior clareza, o ASD foi tratado como trator reverso quando trabalhando com cabo no guincho da proa, e como convencional na situação inversa. ( )
Guia Genérico da Melhor Utilização Teórica de Rebocadores
II) O método de reboque com cabo na proa do navio é a forma tradicional de utilização quando se quer rebocar um navio sem propulsão. É a posição mais eficiente para dar seguimento avante, porém tem efeito limitado em águas restritas e com o navio sem governo. ( )
III) A influência da ação das ondas no cálculo do “bollard pull” necessário para a manobra do navio é de pouca expressão, quando comparada com outros efeitos. ( )
IV) Um cabo curto propicia o melhor resultado da aplicação da força de tração. ( )
V) O principal risco de um rebocador atuando numa manobra é quanto à estabilidade, especialmente nos rebocadores convencionais com cabo passado no gato, uma vez que o gato do rebocador costuma não abrir quando está sob tensão muito forte, mesmo sendo dotado de dispositivo de disparo de segurança.( )
( ) My present speed is one-zero knots. Correction, my present speed is one-two knots.
( ) Stand by on VHF channel one-four until pilot transfer is completed.
( ) You should anchor in anchorage alfa two.
( ) Pilot boat is bearing one-one-five degrees from you.
( ) Port two-zero.
( ) Starboard, steer zero-zero-zero.
I) Os avisos-rádio náuticos que divulgam informações de interesse da navegação praticada em áreas próximas à costa e em vias navegáveis interiores são classificados como avisos-rádio náuticos costeiros.
II) Os avisos-rádios náuticos que iniciam com a expressão NAVAREA V destinam-se aos navios navegando na área marítima sob responsabilidade do Brasil, porém além dos limites das regiões costeiras estabelecidas.
III) Os avisos aos navegantes que, embora não alterem as cartas náuticas, se destinam a divulgar informações gerais importantes para o navegante, tais como zonas de segurança em torno de instalações “offshore”, são classificados como avisos permanentes especiais.
IV) A correção definitiva efetuada na carta náutica, decorrente de aviso permanente, deve ser feita à caneta ou por inserção de “bacalhau”. Após a sua realização, deve ser registrado, ao lado da mesma, o ano e o número do aviso permanente correspondente.
V) A divulgação da fase de construção de um farol em determinado ponto da costa é efetuada por meio de um aviso aos navegantes preliminar e a interdição de área marítima para exercícios com submarinos é divulgada através de um aviso-rádio náutico.
I) Navegando em um canal estreito, um navio, após passar por outro, deixando-o por BB, com a margem mais próxima a BE, (“head-on passing”), tende a ser jogado para BE, podendo colidir com a margem a BE caso não antecipe uma manobra de correção de atitude do navio.
II) Navegando em um canal estreito, um navio, após passar por outro, deixando-o por BB, com a margem mais próxima a BE, (“head-on passing”), tende a ser jogado para BB, podendo colidir com a margem a BB caso não antecipe uma manobra de correção de atitude do navio.
III) Navegando em um canal estreito, um navio, após passar por outro, deixando-o por BB, com a margem mais próxima a BE, (“head-on passing”), tende a manter o rumo sem aproximar-se da margem mais próxima.
IV) Navegando em um canal estreito, um navio, em uma manobra de ultrapassagem (“overtaking”) de outro navio, pode evitar colisões pela manutenção de uma distância segura do outro navio e evitar cair em uma situação de ter que continuar preso navegando próximo ao outro navio (“hidrodynamically trapped together”), pela redução de velocidade de um dos navios.
V) Os efeitos de uma interação entre um navio e um rebocador, quando navegando próximos, (“tug and ship interaction”), são os mesmos que ocorrem com dois navios de mesmo porte interagindo.
Hora-legal padrão Maré tipo semidiurna Meteorologia - sem interferência nas marés Margem de segurança no cálculo da altura da maré - zero Calado - 11m (graneleiro em águas parelhas) Profundidade mínima admitida abaixo da quilha - 1m Tempo de navegação até sair do canal - 60min
Assinale a opção correta. As características do rebocador “Júpiter” são apresentadas no quadro abaixo:
Considerando o contido no livro “Tug use in Port, a Practical Guide” (Captain Henk Hensen - 2ª edição: 2003), quando
o rebocador “Júpiter” estiver operando no costado de um navio com pequeno seguimento avante, terá mais facilidade
em se manter perpendicular ao casco desse navio se :
Consultando os planos e desenhos dos dois rebocadores, foram obtidas as seguintes dimensões:
Rebocador “Ajax”:
1- A distância horizontal dos propulsores ao ponto de onde sai o cabo de reboque na proa é de 22 metros; e
2- A distância horizontal do centro de pressão nas obras vivas ao ponto de onde sai o cabo de reboque na proa é de 9 (nove) metros.
Rebocador “Perseu”:
1- A distância horizontal dos propulsores ao ponto de onde sai o cabo de reboque na proa é de 15 metros; e
2- A distância horizontal do centro de pressão nas obras vivas ao ponto de onde sai o cabo de reboque na proa é de 7 (sete) metros.
Não considerando outras características, tais como tração estática, dimensões, etc., e considerando o contido no livro “Tug use in Port, a Practical Guide” (Captain Henk Hensen - 2ª edição: 2003), podemos afirmar que, ao considerarmos a diferença entre os números teóricos que avaliam a performance dos rebocadores supramencionados para usar a tração indireta:
Quando navegando em águas restritas, o operador do radar deve selecionar_______________ , para possibilitar a detecção de objetos que estejam ________________ do navio e _____________o poder de discriminação em distância.