Questões Militares
Sobre teorias e práticas para o ensino religioso em pedagogia
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Avalie o que se afirma sobre o sacramento da Confirmação do Batismo, um dos sacramentos da iniciação cristã.
I. A unção com o santo crisma designa um pertencimento, já que por ela o confirmando recebe «a marca», o selo do Espírito Santo.
II. O sacramento da Confirmação tem sua origem na descida do Espírito Santo, em forma de uma pomba, sobre Jesus de Nazaré, após seu batismo por João.
III. A imposição das mãos é justificadamente reconhecida, pela Tradição católica, como a origem do sacramento da Confirmação que, de certo modo, perpetua na Igreja a graça do Pentecostes.
IV. Desde o surgimento da Igreja se crismava impondo as mãos e ungindo com óleo perfumado para ressignificar a missão do cristão como sacerdote, rei e profeta, pois quando se recebia uma missão, desde o Antigo Testamento, se era ungido.
Está correto apenas o que se afirma em
No que concerne aos sacramentos, segundo a Teologia Católica, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir.
( ) O Batismo constitui o vínculo sacramental da unidade, o fundamento da comunhão entre todos os cristãos.
( ) O sacramento do batismo é chamado de “banho da regeneração e da renovação no Espírito Santo”; é também chamado de “iluminação”.
( ) Batizar (batizeis, em grego) significa “mergulhar”, “imergir”. A imersão na água simboliza a sepultura do catecúmeno na morte de Cristo, de onde sai pela ressurreição com Ele como uma mesma criatura.
( ) Os sacramentos formam um organismo no qual cada sacramento particular tem o seu lugar vital. Neste organismo, o Batismo ocupa um lugar único, como “sacramento dos sacramentos”, pois é a porta pela qual se chega a todos os demais.
De acordo com as afirmações, a sequência correta é
Avalie o que se afirma sobre os sacramentos da Igreja.
I. A ordem tem primazia sobre todos os demais sacramentos, pois ao cristão ordenado compete administrá-los.
II. Pelo Batismo, a pessoa se torna cristã e membro da Igreja. Esse é um sacramento da participação na própria natureza divina.
III. Pelo Batismo, a pessoa é destinada a ser portadora da palavra, a testemunha da verdade, a representante da Graça de Cristo no mundo.
IV. Cada sacramento deve-se considerar tanto a partir da Igreja, enquanto sacramento fundamental, quanto da vida individual do cristão, onde surge como a manifestação da vida de Graça nos momentos existenciais fundamentais da vida humana.
Está correto apenas o que se afirma em
No que concerne à Mariologia, segundo a Escritura, a Tradição e o Magistério Eclesial, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma.
( ) A Igreja atribuiu vários títulos à Maria; “Mãe de Deus” é o mais importante deles.
( ) A Igreja afirma que Maria é Mãe de Deus e da própria Igreja porque experimenta sua proteção e maternidade espiritual.
( ) A humanidade pode conhecer o amor infinito de Deus e participar da própria natureza divina devido à encarnação do Verbo no ventre de Maria.
( ) Desde o momento em que o Filho de Deus se encarnou em Maria, Ele traz nossa humanidade consigo; devido a isso, ela é chamada “Mãe de Deus”.
( ) Maria é mãe do homem Jesus, porém, a tradição cristã acabou por conferir-lhe o título devocional de “Mãe de Deus” que, teologicamente, é impróprio.
De acordo com as afirmações, a sequência correta é
Avalie o que se afirma sobre o que a Igreja ensina em relação à mariologia.
I. A mariologia bíblica é cristocêntrica e eclesial, porque Jesus, o Messias esperado, é o grande exemplo de fé para a Igreja.
II. Mais importante do que ressaltar em Maria seus privilégios (expressos nos dogmas), é destacar sua participação no mistério de Cristo.
III. No Evangelho segundo João, Maria aparece como a perfeita discípula, que acolhe a proposta de Deus e a aprofunda no coração, refletindo os fatos. Por isso é fiel até a cruz.
IV. Os dogmas marianos são sistematizados como balizas. A imaculada conceição de Maria, por exemplo, denota toda a inteireza daquela que foi agraciada; isso simboliza o desejo de Deus para toda a humanidade.
Está correto apenas o que se afirma em
Para responder a questão, considere os excertos adaptados do artigo “Por uma eclesiologia a duas vozes”, da teóloga e biblista francesa Anne-Marie Pelletier, publicado em L’Osservatore Romano, em 01-10-2018.
[...] a franqueza da carta que o Papa Francisco dirigiu ao “povo de Deus” não abole a clareza da Palavra de Deus. O Papa confirma, sim, a visão exposta recentemente na Gaudete et Exsultate, ao recordar uma verdade fundmental, mas obstinadamente diminuída apesar da Lumen Gentium: o chamado à santidade, consubstancial pelo batismo, portanto, universal, transversal a todas as vocações, para além das distinções hierárquicas que se multiplicaram ao longo da história. A expressão “povo de Deus”, muitas vezes olhada com suspeita após o seu retorno nos textos do Concílio, readquire agora todo o seu peso e a sua urgência. E é justamente essa realidade teológica que o Papa Francisco crê que deve recordar hoje com urgência, porque é o exato antídoto ao veneno do clericalismo que está por trás dos abusos criminosos de poder.
Esse diagnóstico, que aponta para a fonte dos dramas atuais, para a responsabilidade de uma autoridade desviada em uma instituição eclesiástica prioritariamente masculina, leva a ver nas mulheres, no seio do “povo de Deus”, as primeiras interessadas no apelo do papa a reagir.
São elas, de fato, as primeiras a saber o que são os abusos de poder eclesial. [...] É uma experiência que
elas fazem todos os dias. Uma experiência que confirma a memória coletiva de uma palavra que pretendeu
controlar a sua consciência e o seu corpo, e que sempre preferiu falar no seu lugar, ao invés de ouvi-las.[...]
Em outras palavras, a eclesiologia agora deve ser formulada a duas vozes, conjugando o masculino e o
feminino. É apenas assim que realmente será possível fazer mudanças, que a instituição eclesial poderá
se desvincular da representação de um sacerdócio ministerial que continua sempre, em maior ou menor
medida, se arrogando hierarquicamente a identidade sacerdotal de toda a Igreja. É assim que o sacerdócio
batismal poderá encontrar a sua plena existência e o seu pleno exercício no seio da Igreja.
Correlativamente, o sacerdócio ministerial será restituído à sua verdadeira grandeza, a do serviço à vida e à
santidade do povo dos batizados, vivido em uma fidelidade humilde e devota, a imagem de Cristo, que “veio
para servir e não para ser servido”. [...]
Avalie as afirmações abaixo, considerando tanto a perspectiva eclesiológica quanto os elementos da Teologia Moral apontados no texto da professora Anne-Marie Pelletier e presentes no cerne da mudança conciliar (Concílio Ecumênico Vaticano II).
I. A autêntica visão eclesiológica do Concílio Vaticano II, alicerçada na categoria “povo de Deus”, supõe que os fiéis devam ouvir e servir os sacerdotes e os bispos.
II. Defender os pobres e vulneráveis, especialmente as crianças, e cumprir as políticas sobre abuso sexual é legitimar a Teologia Moral da Igreja tanto em seu aspecto sexual quanto social.
III. O modelo de comunhão eclesial é aquele em que os fiéis estão ativamente envolvidos nas políticas da Igreja e não podem errar quando mostram concordância universal em assuntos de fé e morais.
IV. A mudança do foco eclesiológico de uma Igreja de autoridade, controle e poder para uma Igreja de diálogo, serviço e comunhão prioriza segurança, proteção e assistência às crianças e demais pessoas vulneráveis e não segurança, proteção e assistência à reputação institucional da Igreja.
Está correto apenas o que se afirma em
Para responder a questão, considere os excertos adaptados do artigo “Por uma eclesiologia a duas vozes”, da teóloga e biblista francesa Anne-Marie Pelletier, publicado em L’Osservatore Romano, em 01-10-2018.
[...] a franqueza da carta que o Papa Francisco dirigiu ao “povo de Deus” não abole a clareza da Palavra de Deus. O Papa confirma, sim, a visão exposta recentemente na Gaudete et Exsultate, ao recordar uma verdade fundmental, mas obstinadamente diminuída apesar da Lumen Gentium: o chamado à santidade, consubstancial pelo batismo, portanto, universal, transversal a todas as vocações, para além das distinções hierárquicas que se multiplicaram ao longo da história. A expressão “povo de Deus”, muitas vezes olhada com suspeita após o seu retorno nos textos do Concílio, readquire agora todo o seu peso e a sua urgência. E é justamente essa realidade teológica que o Papa Francisco crê que deve recordar hoje com urgência, porque é o exato antídoto ao veneno do clericalismo que está por trás dos abusos criminosos de poder.
Esse diagnóstico, que aponta para a fonte dos dramas atuais, para a responsabilidade de uma autoridade desviada em uma instituição eclesiástica prioritariamente masculina, leva a ver nas mulheres, no seio do “povo de Deus”, as primeiras interessadas no apelo do papa a reagir.
São elas, de fato, as primeiras a saber o que são os abusos de poder eclesial. [...] É uma experiência que
elas fazem todos os dias. Uma experiência que confirma a memória coletiva de uma palavra que pretendeu
controlar a sua consciência e o seu corpo, e que sempre preferiu falar no seu lugar, ao invés de ouvi-las.[...]
Em outras palavras, a eclesiologia agora deve ser formulada a duas vozes, conjugando o masculino e o
feminino. É apenas assim que realmente será possível fazer mudanças, que a instituição eclesial poderá
se desvincular da representação de um sacerdócio ministerial que continua sempre, em maior ou menor
medida, se arrogando hierarquicamente a identidade sacerdotal de toda a Igreja. É assim que o sacerdócio
batismal poderá encontrar a sua plena existência e o seu pleno exercício no seio da Igreja.
Correlativamente, o sacerdócio ministerial será restituído à sua verdadeira grandeza, a do serviço à vida e à
santidade do povo dos batizados, vivido em uma fidelidade humilde e devota, a imagem de Cristo, que “veio
para servir e não para ser servido”. [...]
Avalie o que se afirma a respeito dos excertos.
I. O “sacerdócio batismal” é comum a todos os consagrados pelo Espírito Santo como sacerdócio santo.
II. Ao “sacerdócio ministerial” pertence à identidade sacerdotal da Igreja pela participação no sacerdócio de Cristo.
III. A categoria “povo de Deus”, na Constituição Dogmática Lumen Gentium, expressa a igual dignidade de todos na Igreja.
IV. “O chamado à santidade”, expresso na Lumen Gentium, pode chegar a todos a partir do exemplo daqueles que recebem o santo sacramento da Ordem.
Está correto apenas o que se afirma em
(BUYST, Ione. O Concílio Vaticano II e a renovação litúrgica. 50 anos depois. Disponível em: http://www.ihuonline.unisinos.br/artigo/4522- ione-buyst-2. Acesso em: 14 fev. 2019.)
Há mais de 50 anos, o Concílio Ecumênico Vaticano II indicou que seriam necessárias sérias mudanças para a Igreja, dentre as quais os aspectos apontados acima pela doutora Ione Buyst.
A esse respeito, é correto afirmar que, em seu depoimento, aparecem referências aos seguintes documentos desse Concílio:
A esse respeito, é correto afirmar que o Papa Francisco, ao propor na Exortação Apostólica Evangelii Gaudium “Uma Igreja em Saída”, com as portas abertas, onde predomine a misericórdia, bebe das fontes dos seguintes documentos do Concílio Ecumênico Vaticano II:
Analise as asserções e a relação proposta entre elas.
I. Jesus foi completamente humano, mas não pecou
PORQUE
II. Deus é o bem, pura bondade; por ser Filho de Deus, Ele jamais seria capaz de pecar de, realizar o que é mal.
Sobre as asserções, é correto afirmar que
Analise as asserções e a relação proposta entre elas.
I. O Filho de Deus viveu as incertezas, as inseguranças e as dúvidas humanas e não tinha uma consciência clara em relação ao seu futuro
PORQUE
II. sua consciência foi se formando a partir da experiência da dura realidade da vida e da profunda intimidade com o Pai.
Sobre as asserções, é correto afirmar que
Leia o excerto “Brumadinho como ‘Lugar Teológico’: O Evangelho de um Deus enlameado aos insepultos”, adaptado do texto do Padre Gegê.
[...] Considerando, pois, o Cristo crucificado, podemos pensar e sentir Deus como um Deus soterrado em Brumadinho, Deus com lama dos pés à cabeça. Essa face de Deus captada a partir dos vitimizados da história não traz a notícia de um Deus super-homem ou sempre vitorioso (como nas “missas da vitória”), mas traz, sim, o Evangelho de um Deus enlameado que grita, exige justiça e, identificado, desde as entranhas, com os sofredores, dá sua vida para salvar outras vidas; e quando a lama encobre seu corpo, esse Deus solidário sequer tem boca livre para dar o grito derradeiro… Deus está enlameado, não há sequer um José de Arimateia para pedir seu corpo; não se vê corpo… só lama. O céu se abriu em intraduzíveis exéquias e Deus foi quem mais trabalhou. Fez-se a um só tempo: oficiante, corpo e sepulcro.
Deus ama tão engajadamente que está onde estão os soterrados, os desgraçados pela Vale da Lama, Vale do lamaçal, Vale do Capital – Lama suja do mal.
O Deus enlameado faz-Se, pois, protesto contra essa lama infernal. E do silêncio ensurdecedor desse Deus enlameado e “desaparecido”, desse Deus agarrado às centenas de corpos, igualmente submergidos, transparece a face de um Deus solidário. Desse modo, por debaixo das lamas de Brumadinho aparece um Deus, desconcertante e profundamente diferente do Deus anunciado pelo status quo. O Deus “desaparecido” redime assumindo, sem preocupação asséptica ou profilática, os enlameados da história. Esse rosto de Deus que se esvazia de si torna-Se não só um convite, mas, sobretudo, uma exigência à Igreja para que também ela, deixando uma possível compulsão à pureza, seja capaz de enlamear-se com os enlameados, chorar com os que choram, morrer com os que morrem e lutar esperançosa com os que lutam.
Desse modo, Brumadinho, à luz da fé cristã, converte-se em “lugar teológico”, isto é, lugar/situação a partir da qual podemos refletir em que Deus somos crentes e em que Deus somos ateus. Brumadinho teve sua sextafeira da paixão antecipada e nela está o Cristo, enlameado e agarrado aos soterrados: homens, mulheres, águas, plantas e animais. Do Cristo, também soterrado pela Vale da lama, sequer se pode avistar os cabelos de sua cabeça. Deus “desapareceu”; desceu com os seus à mansão dos mortos. O Verbo se fez carne e a carne fez-se lama… E essa descida de Deus (descensus ad inferos) é Evangelho!
(GEGÊ: Brumadinho como “Lugar Teológico”: O Evangelho de um Deus enlameado aos insepultos. Revista IHU-on-line. Adital:)
. Acesso em: 11 fev. 2019)
A esse respeito, analise as asserções e a relação proposta entre elas.
I. É incorreto o autor do texto afirmar que, com o desabamento da barragem da Vale, Brumadinho se converte em “Lugar Teológico” da paixão do Senhor,
PORQUE
II. o evento da Paixão do Senhor ocorreu de uma vez por todas para a remissão dos pecados.
Sobre as asserções, é correto afirmar que
No que concerne à categoria “Reino de Deus”, conforme apresentada nos evangelhos, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir.
( ) Todos os homens são chamados a entrar no Reino, ainda que este seja destinado a acolher, primeiramente, os filhos de Israel.
( ) Jesus, embora não radicalmente, entra em conflito com os poderosos de seu tempo ao convidar os pecadores para a mesa do Reino.
( ) O Reino é dos pobres e pequenos. Jesus identifica-se com os excluídos de toda a espécie, e faz do amor ativo para com eles a condição absoluta para entrar em seu Reino.
( ) Jesus rompe os esquemas de sua sociedade por sua liberdade diante da Lei e da predileção pelos pobres; por isso, é considerado subversivo, inovador perigoso, mestre de erros.
De acordo com as afirmações, a sequência correta é
Avalie as afirmações acerca de Cristologia e Trindade.
I. Os primeiros cristãos perceberam na humanidade de Jesus a divindade e, com isto, a comunhão interpessoal em Deus.
II. A Cristologia mostra como a história de Jesus, desde sua encarnação, revela o Deus Trino: uma comunhão de pessoas no amor que nos convidam a entrar nessa mesma dinâmica amorosa.
III. A consciência e a liberdade são aspectos presentes na história de cada ser humano, mas, em Jesus, sua divindade se sobrepõe à humanidade e Ele não precisa escolher, pois faz sempre a vontade do Pai.
IV. A história de Jesus de Nazaré foi verdadeiramente humana; por meio dela, Jesus manifestou a proximidade de Deus para conosco. Nela se revelou o amor mútuo entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo e o amor de Deus por nós, a ponto de, pela encarnação, Jesus assumir em si a nossa realidade.
Está correto apenas o que se afirma em
Analise as asserções e a relação proposta entre elas.
I. O Novo Testamento está latente no Antigo, e o Antigo está patente no Novo.
PORQUE
II. apesar de Cristo ter alicerçado a nova Aliança no seu sangue, os livros do Antigo Testamento, ao serem integralmente assumidos na pregação evangélica, adquirem e manifestam a sua plena significação no Novo Testamento, que por sua vez iluminam e explicam.
Sobre as asserções, é correto afirmar que
A Constituição Dei Verbum proclama: “A «economia» do Antigo Testamento destinava-se sobretudo a preparar, a anunciar profeticamente (cf. Lc. 24,44; Jo. 5,39; 1 Ped. 1,10) e a simbolizar com várias figuras (cf. 1Cor. 10,11) o advento de Cristo, redentor universal, e o do reino messiânico.” Etimologicamente, a palavra economia vem do grego: oikos. (casa) e nomos (norma da lei). Seria a “administração da casa”.
Sobre aquilo que a tradição patrística chama de «economia» revelada na Bíblia, é incorreto afirmar que a
economia
De acordo com críticos modernos da tradição judaico-cristã, defensores da teologia da criação, é pertinente afirmar que o imperativo bíblico da criação: “Sede fecundos, multiplicai-vos e sujeitai a terra” (Gn 1,28) fora mal compreendido, acarretando situações de desrespeito na utilização dos recursos naturais, gerando a crise ecológica.
Considerando isso, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma abaixo.
( ) Por razões de legítima defesa da própria instituição esse imperativo fora fomentado pela teologia e pela igreja.
( ) A concepção bíblica do “sujeitar a terra” corresponde ao imperativo de domínio que a tradição teológica ensinou como “domínio da terra”, e é mandamento que concerne à alimentação.
( ) A concepção bíblica concreta do “sujeitar a terra” não corresponde ao imperativo de domínio que a tradição teológica ensinou como “domínio da terra”, mas é mandamento que concerne à alimentação.
( ) Críticos modernos da tradição judaico-cristã, defensores da teologia da criação, compreendem situações de desrespeito na utilização dos recursos naturais e acusam a má interpretação que a teologia fez de Gn 1:28.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.