Questões Militares Sobre teorias e práticas para o ensino religioso em pedagogia

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Q990884 Pedagogia

Avalie o que se afirma sobre o sacramento da Confirmação do Batismo, um dos sacramentos da iniciação cristã.

I. A unção com o santo crisma designa um pertencimento, já que por ela o confirmando recebe «a marca», o selo do Espírito Santo.

II. O sacramento da Confirmação tem sua origem na descida do Espírito Santo, em forma de uma pomba, sobre Jesus de Nazaré, após seu batismo por João.

III. A imposição das mãos é justificadamente reconhecida, pela Tradição católica, como a origem do sacramento da Confirmação que, de certo modo, perpetua na Igreja a graça do Pentecostes.

IV. Desde o surgimento da Igreja se crismava impondo as mãos e ungindo com óleo perfumado para ressignificar a missão do cristão como sacerdote, rei e profeta, pois quando se recebia uma missão, desde o Antigo Testamento, se era ungido.


Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Q990883 Pedagogia

No que concerne aos sacramentos, segundo a Teologia Católica, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir.

( ) O Batismo constitui o vínculo sacramental da unidade, o fundamento da comunhão entre todos os cristãos.

( ) O sacramento do batismo é chamado de “banho da regeneração e da renovação no Espírito Santo”; é também chamado de “iluminação”.

( ) Batizar (batizeis, em grego) significa “mergulhar”, “imergir”. A imersão na água simboliza a sepultura do catecúmeno na morte de Cristo, de onde sai pela ressurreição com Ele como uma mesma criatura.

( ) Os sacramentos formam um organismo no qual cada sacramento particular tem o seu lugar vital. Neste organismo, o Batismo ocupa um lugar único, como “sacramento dos sacramentos”, pois é a porta pela qual se chega a todos os demais.

De acordo com as afirmações, a sequência correta é

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Q990882 Pedagogia

Avalie o que se afirma sobre os sacramentos da Igreja.

I. A ordem tem primazia sobre todos os demais sacramentos, pois ao cristão ordenado compete administrá-los.

II. Pelo Batismo, a pessoa se torna cristã e membro da Igreja. Esse é um sacramento da participação na própria natureza divina.

III. Pelo Batismo, a pessoa é destinada a ser portadora da palavra, a testemunha da verdade, a representante da Graça de Cristo no mundo.

IV. Cada sacramento deve-se considerar tanto a partir da Igreja, enquanto sacramento fundamental, quanto da vida individual do cristão, onde surge como a manifestação da vida de Graça nos momentos existenciais fundamentais da vida humana.

Está correto apenas o que se afirma em

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Q990881 Pedagogia

No que concerne à Mariologia, segundo a Escritura, a Tradição e o Magistério Eclesial, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma.

( ) A Igreja atribuiu vários títulos à Maria; “Mãe de Deus” é o mais importante deles.

( ) A Igreja afirma que Maria é Mãe de Deus e da própria Igreja porque experimenta sua proteção e maternidade espiritual.

( ) A humanidade pode conhecer o amor infinito de Deus e participar da própria natureza divina devido à encarnação do Verbo no ventre de Maria.

( ) Desde o momento em que o Filho de Deus se encarnou em Maria, Ele traz nossa humanidade consigo; devido a isso, ela é chamada “Mãe de Deus”.

( ) Maria é mãe do homem Jesus, porém, a tradição cristã acabou por conferir-lhe o título devocional de “Mãe de Deus” que, teologicamente, é impróprio.


De acordo com as afirmações, a sequência correta é

Alternativas
Q990880 Pedagogia

Avalie o que se afirma sobre o que a Igreja ensina em relação à mariologia.

I. A mariologia bíblica é cristocêntrica e eclesial, porque Jesus, o Messias esperado, é o grande exemplo de fé para a Igreja.

II. Mais importante do que ressaltar em Maria seus privilégios (expressos nos dogmas), é destacar sua participação no mistério de Cristo.

III. No Evangelho segundo João, Maria aparece como a perfeita discípula, que acolhe a proposta de Deus e a aprofunda no coração, refletindo os fatos. Por isso é fiel até a cruz.

IV. Os dogmas marianos são sistematizados como balizas. A imaculada conceição de Maria, por exemplo, denota toda a inteireza daquela que foi agraciada; isso simboliza o desejo de Deus para toda a humanidade.


Está correto apenas o que se afirma em

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Q990879 Pedagogia

 Para responder a questão, considere os excertos adaptados do artigo “Por uma eclesiologia a duas vozes”, da teóloga e biblista francesa Anne-Marie Pelletier, publicado em L’Osservatore Romano, em 01-10-2018.

[...] a franqueza da carta que o Papa Francisco dirigiu ao “povo de Deus” não abole a clareza da Palavra de Deus. O Papa confirma, sim, a visão exposta recentemente na Gaudete et Exsultate, ao recordar uma verdade fundmental, mas obstinadamente diminuída apesar da Lumen Gentium: o chamado à santidade, consubstancial pelo batismo, portanto, universal, transversal a todas as vocações, para além das distinções hierárquicas que se multiplicaram ao longo da história. A expressão “povo de Deus”, muitas vezes olhada com suspeita após o seu retorno nos textos do Concílio, readquire agora todo o seu peso e a sua urgência. E é justamente essa realidade teológica que o Papa Francisco crê que deve recordar hoje com urgência, porque é o exato antídoto ao veneno do clericalismo que está por trás dos abusos criminosos de poder.

Esse diagnóstico, que aponta para a fonte dos dramas atuais, para a responsabilidade de uma autoridade desviada em uma instituição eclesiástica prioritariamente masculina, leva a ver nas mulheres, no seio do “povo de Deus”, as primeiras interessadas no apelo do papa a reagir.

São elas, de fato, as primeiras a saber o que são os abusos de poder eclesial. [...] É uma experiência que elas fazem todos os dias. Uma experiência que confirma a memória coletiva de uma palavra que pretendeu controlar a sua consciência e o seu corpo, e que sempre preferiu falar no seu lugar, ao invés de ouvi-las.[...] Em outras palavras, a eclesiologia agora deve ser formulada a duas vozes, conjugando o masculino e o feminino. É apenas assim que realmente será possível fazer mudanças, que a instituição eclesial poderá se desvincular da representação de um sacerdócio ministerial que continua sempre, em maior ou menor medida, se arrogando hierarquicamente a identidade sacerdotal de toda a Igreja. É assim que o sacerdócio batismal poderá encontrar a sua plena existência e o seu pleno exercício no seio da Igreja. Correlativamente, o sacerdócio ministerial será restituído à sua verdadeira grandeza, a do serviço à vida e à santidade do povo dos batizados, vivido em uma fidelidade humilde e devota, a imagem de Cristo, que “veio para servir e não para ser servido”. [...]

Avalie as afirmações abaixo, considerando tanto a perspectiva eclesiológica quanto os elementos da Teologia Moral apontados no texto da professora Anne-Marie Pelletier e presentes no cerne da mudança conciliar (Concílio Ecumênico Vaticano II).

I. A autêntica visão eclesiológica do Concílio Vaticano II, alicerçada na categoria “povo de Deus”, supõe que os fiéis devam ouvir e servir os sacerdotes e os bispos.

II. Defender os pobres e vulneráveis, especialmente as crianças, e cumprir as políticas sobre abuso sexual é legitimar a Teologia Moral da Igreja tanto em seu aspecto sexual quanto social.

III. O modelo de comunhão eclesial é aquele em que os fiéis estão ativamente envolvidos nas políticas da Igreja e não podem errar quando mostram concordância universal em assuntos de fé e morais.

IV. A mudança do foco eclesiológico de uma Igreja de autoridade, controle e poder para uma Igreja de diálogo, serviço e comunhão prioriza segurança, proteção e assistência às crianças e demais pessoas vulneráveis e não segurança, proteção e assistência à reputação institucional da Igreja.


Está correto apenas o que se afirma em

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Q990878 Pedagogia

 Para responder a questão, considere os excertos adaptados do artigo “Por uma eclesiologia a duas vozes”, da teóloga e biblista francesa Anne-Marie Pelletier, publicado em L’Osservatore Romano, em 01-10-2018.

[...] a franqueza da carta que o Papa Francisco dirigiu ao “povo de Deus” não abole a clareza da Palavra de Deus. O Papa confirma, sim, a visão exposta recentemente na Gaudete et Exsultate, ao recordar uma verdade fundmental, mas obstinadamente diminuída apesar da Lumen Gentium: o chamado à santidade, consubstancial pelo batismo, portanto, universal, transversal a todas as vocações, para além das distinções hierárquicas que se multiplicaram ao longo da história. A expressão “povo de Deus”, muitas vezes olhada com suspeita após o seu retorno nos textos do Concílio, readquire agora todo o seu peso e a sua urgência. E é justamente essa realidade teológica que o Papa Francisco crê que deve recordar hoje com urgência, porque é o exato antídoto ao veneno do clericalismo que está por trás dos abusos criminosos de poder.

Esse diagnóstico, que aponta para a fonte dos dramas atuais, para a responsabilidade de uma autoridade desviada em uma instituição eclesiástica prioritariamente masculina, leva a ver nas mulheres, no seio do “povo de Deus”, as primeiras interessadas no apelo do papa a reagir.

São elas, de fato, as primeiras a saber o que são os abusos de poder eclesial. [...] É uma experiência que elas fazem todos os dias. Uma experiência que confirma a memória coletiva de uma palavra que pretendeu controlar a sua consciência e o seu corpo, e que sempre preferiu falar no seu lugar, ao invés de ouvi-las.[...] Em outras palavras, a eclesiologia agora deve ser formulada a duas vozes, conjugando o masculino e o feminino. É apenas assim que realmente será possível fazer mudanças, que a instituição eclesial poderá se desvincular da representação de um sacerdócio ministerial que continua sempre, em maior ou menor medida, se arrogando hierarquicamente a identidade sacerdotal de toda a Igreja. É assim que o sacerdócio batismal poderá encontrar a sua plena existência e o seu pleno exercício no seio da Igreja. Correlativamente, o sacerdócio ministerial será restituído à sua verdadeira grandeza, a do serviço à vida e à santidade do povo dos batizados, vivido em uma fidelidade humilde e devota, a imagem de Cristo, que “veio para servir e não para ser servido”. [...]

Avalie o que se afirma a respeito dos excertos.

I. O “sacerdócio batismal” é comum a todos os consagrados pelo Espírito Santo como sacerdócio santo.

II. Ao “sacerdócio ministerial” pertence à identidade sacerdotal da Igreja pela participação no sacerdócio de Cristo.

III. A categoria “povo de Deus”, na Constituição Dogmática Lumen Gentium, expressa a igual dignidade de todos na Igreja.

IV. “O chamado à santidade”, expresso na Lumen Gentium, pode chegar a todos a partir do exemplo daqueles que recebem o santo sacramento da Ordem.

Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Q990877 Pedagogia
Ione Buyst, doutora em Teologia Dogmática, afirma que “está havendo uma estagnação, ou pior, na prática, uma negação de certos princípios básicos da reforma conciliar”. Ela exemplifica apontando a volta ao eclesiocentrismo, clericalismo, devocionismo, sacramentalismo, ritualismo. Além disso, detecta um fechamento da Igreja sobre si mesma, brecando o ecumenismo e a abertura para com o mundo. Segundo Buyst, “parece haver mais preocupação em construir templos (cada vez maiores) e atrair multidões para uma liturgia-espetáculo do que em formar um povo consciente e competente para agir na sociedade como fermento na massa, como pede o Concílio. Temos uma estrutura eclesiástica considerável, porém um laicato praticamente inexistente”.
(BUYST, Ione. O Concílio Vaticano II e a renovação litúrgica. 50 anos depois. Disponível em: http://www.ihuonline.unisinos.br/artigo/4522- ione-buyst-2. Acesso em: 14 fev. 2019.)
Há mais de 50 anos, o Concílio Ecumênico Vaticano II indicou que seriam necessárias sérias mudanças para a Igreja, dentre as quais os aspectos apontados acima pela doutora Ione Buyst.
A esse respeito, é correto afirmar que, em seu depoimento, aparecem referências aos seguintes documentos desse Concílio:
Alternativas
Q990876 Pedagogia
O cardeal Bergoglio, em discurso proferido a seus colegas cardeais, em 9 de março de 2013, poucos dias antes do conclave que o elegeria Papa, proclamava: “A igreja deve sair de si mesma rumo às periferias existenciais. Uma igreja autorreferencial prende Jesus Cristo dentro de si e não o deixa sair. É a igreja mundana, que vive para si mesma”.
A esse respeito, é correto afirmar que o Papa Francisco, ao propor na Exortação Apostólica Evangelii Gaudium “Uma Igreja em Saída”, com as portas abertas, onde predomine a misericórdia, bebe das fontes dos seguintes documentos do Concílio Ecumênico Vaticano II:
Alternativas
Q990875 Pedagogia

Analise as asserções e a relação proposta entre elas.

I. Jesus foi completamente humano, mas não pecou

PORQUE

II. Deus é o bem, pura bondade; por ser Filho de Deus, Ele jamais seria capaz de pecar de, realizar o que é mal.

Sobre as asserções, é correto afirmar que

Alternativas
Q990874 Pedagogia

Analise as asserções e a relação proposta entre elas.

I. O Filho de Deus viveu as incertezas, as inseguranças e as dúvidas humanas e não tinha uma consciência clara em relação ao seu futuro

PORQUE

II. sua consciência foi se formando a partir da experiência da dura realidade da vida e da profunda intimidade com o Pai.

Sobre as asserções, é correto afirmar que

Alternativas
Q990873 Pedagogia

Leia o excerto “Brumadinho como ‘Lugar Teológico’: O Evangelho de um Deus enlameado aos insepultos”, adaptado do texto do Padre Gegê.

[...] Considerando, pois, o Cristo crucificado, podemos pensar e sentir Deus como um Deus soterrado em Brumadinho, Deus com lama dos pés à cabeça. Essa face de Deus captada a partir dos vitimizados da história não traz a notícia de um Deus super-homem ou sempre vitorioso (como nas “missas da vitória”), mas traz, sim, o Evangelho de um Deus enlameado que grita, exige justiça e, identificado, desde as entranhas, com os sofredores, dá sua vida para salvar outras vidas; e quando a lama encobre seu corpo, esse Deus solidário sequer tem boca livre para dar o grito derradeiro… Deus está enlameado, não há sequer um José de Arimateia para pedir seu corpo; não se vê corpo… só lama. O céu se abriu em intraduzíveis exéquias e Deus foi quem mais trabalhou. Fez-se a um só tempo: oficiante, corpo e sepulcro.

Deus ama tão engajadamente que está onde estão os soterrados, os desgraçados pela Vale da Lama, Vale do lamaçal, Vale do Capital – Lama suja do mal.

O Deus enlameado faz-Se, pois, protesto contra essa lama infernal. E do silêncio ensurdecedor desse Deus enlameado e “desaparecido”, desse Deus agarrado às centenas de corpos, igualmente submergidos, transparece a face de um Deus solidário. Desse modo, por debaixo das lamas de Brumadinho aparece um Deus, desconcertante e profundamente diferente do Deus anunciado pelo status quo. O Deus “desaparecido” redime assumindo, sem preocupação asséptica ou profilática, os enlameados da história. Esse rosto de Deus que se esvazia de si torna-Se não só um convite, mas, sobretudo, uma exigência à Igreja para que também ela, deixando uma possível compulsão à pureza, seja capaz de enlamear-se com os enlameados, chorar com os que choram, morrer com os que morrem e lutar esperançosa com os que lutam.

Desse modo, Brumadinho, à luz da fé cristã, converte-se em “lugar teológico”, isto é, lugar/situação a partir da qual podemos refletir em que Deus somos crentes e em que Deus somos ateus. Brumadinho teve sua sextafeira da paixão antecipada e nela está o Cristo, enlameado e agarrado aos soterrados: homens, mulheres, águas, plantas e animais. Do Cristo, também soterrado pela Vale da lama, sequer se pode avistar os cabelos de sua cabeça. Deus “desapareceu”; desceu com os seus à mansão dos mortos. O Verbo se fez carne e a carne fez-se lama… E essa descida de Deus (descensus ad inferos) é Evangelho!

(GEGÊ: Brumadinho como “Lugar Teológico”: O Evangelho de um Deus enlameado aos insepultos. Revista IHU-on-line. Adital:) . Acesso em: 11 fev. 2019)



 A esse respeito, analise as asserções e a relação proposta entre elas.

I. É incorreto o autor do texto afirmar que, com o desabamento da barragem da Vale, Brumadinho se converte em “Lugar Teológico” da paixão do Senhor,

                                                                              PORQUE

II. o evento da Paixão do Senhor ocorreu de uma vez por todas para a remissão dos pecados.


Sobre as asserções, é correto afirmar que

Alternativas
Q990872 Pedagogia

No que concerne à categoria “Reino de Deus”, conforme apresentada nos evangelhos, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir.

( ) Todos os homens são chamados a entrar no Reino, ainda que este seja destinado a acolher, primeiramente, os filhos de Israel.

( ) Jesus, embora não radicalmente, entra em conflito com os poderosos de seu tempo ao convidar os pecadores para a mesa do Reino.

( ) O Reino é dos pobres e pequenos. Jesus identifica-se com os excluídos de toda a espécie, e faz do amor ativo para com eles a condição absoluta para entrar em seu Reino.

( ) Jesus rompe os esquemas de sua sociedade por sua liberdade diante da Lei e da predileção pelos pobres; por isso, é considerado subversivo, inovador perigoso, mestre de erros.


De acordo com as afirmações, a sequência correta é

Alternativas
Q990871 Pedagogia

Avalie as afirmações acerca de Cristologia e Trindade.

I. Os primeiros cristãos perceberam na humanidade de Jesus a divindade e, com isto, a comunhão interpessoal em Deus.

II. A Cristologia mostra como a história de Jesus, desde sua encarnação, revela o Deus Trino: uma comunhão de pessoas no amor que nos convidam a entrar nessa mesma dinâmica amorosa.

III. A consciência e a liberdade são aspectos presentes na história de cada ser humano, mas, em Jesus, sua divindade se sobrepõe à humanidade e Ele não precisa escolher, pois faz sempre a vontade do Pai.

IV. A história de Jesus de Nazaré foi verdadeiramente humana; por meio dela, Jesus manifestou a proximidade de Deus para conosco. Nela se revelou o amor mútuo entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo e o amor de Deus por nós, a ponto de, pela encarnação, Jesus assumir em si a nossa realidade.


Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Q990870 Pedagogia
Acerca das atribuições e das missões divinas das três pessoas da Santíssima Trindade, é correto afirmar que a Igreja ensina que
Alternativas
Q990869 Pedagogia

Analise as asserções e a relação proposta entre elas.

I. O Novo Testamento está latente no Antigo, e o Antigo está patente no Novo.

PORQUE

II. apesar de Cristo ter alicerçado a nova Aliança no seu sangue, os livros do Antigo Testamento, ao serem integralmente assumidos na pregação evangélica, adquirem e manifestam a sua plena significação no Novo Testamento, que por sua vez iluminam e explicam.

Sobre as asserções, é correto afirmar que

Alternativas
Q990868 Pedagogia
Em consonância com a História de Israel, é incorreto afirmar que
Alternativas
Q990867 Pedagogia

A Constituição Dei Verbum proclama: “A «economia» do Antigo Testamento destinava-se sobretudo a preparar, a anunciar profeticamente (cf. Lc. 24,44; Jo. 5,39; 1 Ped. 1,10) e a simbolizar com várias figuras (cf. 1Cor. 10,11) o advento de Cristo, redentor universal, e o do reino messiânico.” Etimologicamente, a palavra economia vem do grego: oikos. (casa) e nomos (norma da lei). Seria a “administração da casa”. 

Sobre aquilo que a tradição patrística chama de «economia» revelada na Bíblia, é incorreto afirmar que a economia 

Alternativas
Q990866 Pedagogia
A respeito da Teologia Fundamental, é incorreto afirmar que
Alternativas
Q895061 Pedagogia

De acordo com críticos modernos da tradição judaico-cristã, defensores da teologia da criação, é pertinente afirmar que o imperativo bíblico da criação: “Sede fecundos, multiplicai-vos e sujeitai a terra” (Gn 1,28) fora mal compreendido, acarretando situações de desrespeito na utilização dos recursos naturais, gerando a crise ecológica.


Considerando isso, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma abaixo.


( ) Por razões de legítima defesa da própria instituição esse imperativo fora fomentado pela teologia e pela igreja.

( ) A concepção bíblica do “sujeitar a terra” corresponde ao imperativo de domínio que a tradição teológica ensinou como “domínio da terra”, e é mandamento que concerne à alimentação.

( ) A concepção bíblica concreta do “sujeitar a terra” não corresponde ao imperativo de domínio que a tradição teológica ensinou como “domínio da terra”, mas é mandamento que concerne à alimentação.

( ) Críticos modernos da tradição judaico-cristã, defensores da teologia da criação, compreendem situações de desrespeito na utilização dos recursos naturais e acusam a má interpretação que a teologia fez de Gn 1:28.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

Alternativas
Respostas
541: B
542: C
543: D
544: A
545: C
546: D
547: B
548: C
549: D
550: B
551: D
552: B
553: C
554: B
555: A
556: D
557: C
558: D
559: B
560: A