Questões Militares
Comentadas para fumarc
Foram encontradas 131 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Desde que começou a epidemia de AIDS, mais de 60 milhões de pessoas foram infectadas pelo Vírus da Imunodeficiência Humana - HIV, passando a ser a principal causa de mortalidade na África subsaariana, e a quarta causa em todo o mundo.Assim revelou o último boletim publicado pelo programa das Nações Unidas contra a AIDS, a ONUAIDS, em Genebra.
Relacionando o número de pessoas infectadas pelo HIV às formas de transmissão, a melhor explicação para esse número é dada por:
CH4(g) + 2 O2(g) ->CO2(g) + 2 H2O(g) ΔH = -802 kJ
Se utilizarmos 4 mol de CH4 e 4 mol de O2 para uma nova reação, a quantidade de calor liberada será de
Analise as afirmativas abaixo.
I. Os direitos civis e políticos são, comumente, chamados pela doutrina de direitos de oposição perante o Estado.
II. Os direitos econômicos, sociais e culturais caracterizam-se por outorgarem ao indivíduo direitos a prestações sociais estatais, de tal forma que são necessárias intervenções do Estado no sentido de viabilizar, através de políticas públicas, o acesso a tais direitos.
Está CORRETA a alternativa
“Os vencedores de 1930 preocuparam-se, desde cedo, com o problema da educação. Seu objetivo principal era o de formar uma elite mais ampla, intelectualmente mais bem preparada. As tentativas de reforma do ensino vinham da década de 1920, caracterizando-se, nesse período, por iniciativas no nível dos estados, o que correspondia ao figurino da república federativa.” (Boris Fausto)
A alternativa que representa a opção de política educacional feita pelo Estado Novo é
Analise a noticia a seguir.
“[...] Segundo o estudo do IBGE, as cidades que mais cresceram em população entre 2000 e 2012 foram as que têm entre 100.000 e 500.000 habitantes, o que indica que "o dinamismo populacional do Brasil segue por novas rotas, particularmente rumo ao interior".
Enquanto a taxa média anual de crescimento de população das cidades com 200.000 a 500.000 habitantes é de 2,08%, a das cidades com mais de um milhão de habitantes é de 1,65%.”
Fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/populacao-brasileira. Acesso em: 10/02/2013.
São alguns fatores que podem ser identificados nas grandes cidades para seu crescimento demográfico menor,
EXCETO:
“Uma das grandes preocupações desses autores era opor-se à burguesia. Criticavam o comportamento abjeto, como o adultério feminino; revelavam também o lado corrupto do clero e a hipocrisia de muitos fieis extremosos, como as beatas. Os escritores, apesar das críticas, mostravam-se impassíveis diante dos fatos narrados, distantes da situação. Apelavam ainda para as impressões sensoriais e, com isso, tornava-se frequente a sexualização do amor.”
O texto acima caracteriza o
TELEFONE, UM INIMIGO NECESSÁRIO
Anna Veronica Mautner
Na vida nossa de cada dia, muitos tornam o número de telefone acessível, nem sempre com disposição para atender as exigências que disso decorrem. Existe aí uma responsabilidade em relação ao "outro". Se eu dou meu número para alguém, estou anunciando que sou acessível.
No tempo em que existia lista telefônica, isso poderia ser discutível, pois os números ficavam públicos de certa forma, por lei. Mas, hoje, meu número de celular não está em lista oficial nenhuma, só é acessível se eu der. A partir daí, torno-me responsável por atendê-lo. O processo funciona em mão dupla. Quando ligo para alguém, imagino que vá me atender - senão, por que teria me dado seu número?
A relação com a telefonia é uma escolha pessoal. Há quem ama falar, há quem é lacônico. Seja como for, tornar-se acessível significa perder graus de liberdade e, ao mesmo tempo, ganhar em acessibilidade.
O telefone me torna pública, mas também pode preservar minha privacidade. Para me garantir e me defender, posso usar a secretária eletrônica ou o bina, aliás, inventado e patenteado por um brasileiro.
Tudo isso é muito recente. Há cinquenta anos, o telefone era uma raridade reservada para pessoas da classe A. A linha era comprada a preço de ouro. Muitas lojas não tinham mais do que um aparelho - muitas vezes com cadeado; outras, com cadeado só das 13h às 15h, quando ilegalmente recebiam o resultado do jogo do bicho - não disponível para fregueses.
E, então, um dia, privatizaram a companhia telefônica, e a cidade foi inundada por telefones. Logo depois chegaram os celulares, que invadiram definitivamente nossa vida.
Tudo isso transformou as relações interpessoais de maneira avassaladora. Não atender o celular pode ser visto quase como um estelionato. Você está privando o outro do acesso a você - que você prometeu quando deu o número.
O celular foi uma revolução tão grande quanto a difusão do telefone fixo. Se ligo para o fixo de alguém que não me atende, só sei que a pessoa não está lá. Mas, com o celular, temos que aprender a mentir melhor. Vamos desenvolvendo jeitinhos. Se fulano não me atende, ligo de um número que ele não conhece e descubro se não está lá ou se não quer me atender. Inventamos o bina e depois inventamos jeitinhos para driblá-lo.
A barreira da invisibilidade ainda não foi vencida. Se é meu amigo ou meu inimigo, não sou capaz de distinguir antes de atender e ouvir a voz. Só depois de atender, o enigma se desfaz. Uma educação para o uso do telefone se faz cada dia mais necessária.
Folha de São Paulo, 05 fev.2013
VOCABULÁRIO
Lacônico: breve, conciso.
El origen de algunas palabras de nuestro léxico popular
Ensalzaré con esmero el benemérito “fiacún”. Yo, cronista meditabundo y aburrido, dedicaré todas mis energías a hacer el elogio del “fiacún”, a establecer el origen de la “fiaca”, y a dejar determinados de modo matemático y preciso los alcances del término […] No hay porteño, desde la Boca a Núñez, y desde Núñez a Corrales, que no haya dicho alguna vez:
- Hoy estoy con “fiaca”.
O que se haya sentado en el escritorio de su oficina y mirando al jefe, no dijera:
- ¡Tengo una “fiaca”!
[…]
De ello deducirán seguramente mis asiduos y entusiastas lectores que la “fiaca” expresa la intención de “tirarse a muerto”, pero ello es un grave error.
Confundir la “fiaca” con el acto de tirarse a muerto es lo mismo que confundir un asno con una cebra o un burro con un caballo. Exactamente lo mismo.
[…]
Y, hoy, el “fiacún” es el hombre que momentáneamente no tiene ganas de trabajar […]
Aclaración. No debe confundirse este término con el de “tirarse a muerto”, pues tirarse a muerto supone premeditación de no hacer algo, mientras que la “fiaca” excluye toda premeditación, elemento constituyente de la alevosía según los juristas. De modo que el “fiacún” al negarse a trabajar no obra con premeditación, sino instintivamente, lo cual lo hace digno de todo respeto.
ARLT, Roberto. Aguafuertes porteñas. Buenos Aires: E. Santiago Rueda Editor, 2005, p. 47-49. (Fragmento)
El origen de algunas palabras de nuestro léxico popular
Ensalzaré con esmero el benemérito “fiacún”. Yo, cronista meditabundo y aburrido, dedicaré todas mis energías a hacer el elogio del “fiacún”, a establecer el origen de la “fiaca”, y a dejar determinados de modo matemático y preciso los alcances del término […] No hay porteño, desde la Boca a Núñez, y desde Núñez a Corrales, que no haya dicho alguna vez:
- Hoy estoy con “fiaca”.
O que se haya sentado en el escritorio de su oficina y mirando al jefe, no dijera:
- ¡Tengo una “fiaca”!
[…]
De ello deducirán seguramente mis asiduos y entusiastas lectores que la “fiaca” expresa la intención de “tirarse a muerto”, pero ello es un grave error.
Confundir la “fiaca” con el acto de tirarse a muerto es lo mismo que confundir un asno con una cebra o un burro con un caballo. Exactamente lo mismo.
[…]
Y, hoy, el “fiacún” es el hombre que momentáneamente no tiene ganas de trabajar […]
Aclaración. No debe confundirse este término con el de “tirarse a muerto”, pues tirarse a muerto supone premeditación de no hacer algo, mientras que la “fiaca” excluye toda premeditación, elemento constituyente de la alevosía según los juristas. De modo que el “fiacún” al negarse a trabajar no obra con premeditación, sino instintivamente, lo cual lo hace digno de todo respeto.
ARLT, Roberto. Aguafuertes porteñas. Buenos Aires: E. Santiago Rueda Editor, 2005, p. 47-49. (Fragmento)


