Questões Militares Comentadas para fumarc

Foram encontradas 131 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q584388 Conhecimentos Gerais
Os compositores que viveram nos anos que foram marcados na história da música como período “Clássico" foram:
Alternativas
Q535745 Inglês
FAT IS BEAUTIFUL? 

    Americans are fat, they are getting fatter and as soon as they out eat the South Sea Islanders, they will be the fattest people in the world. This alarming message, from the journalist Greg Critter, has helped promote the provocative bestseller Fat Land. It reveals that six out of every 10 Americans are already overweight and that, if they continue to expand at the current rate, by 2050 all of them will be. So what should they do about it

      There is an obvious and a not-so-obvious answer to this question. Greg Critser provides the conventional solution: they should eat more carefully and do more exercise. He traces the expanding American waistline to Earl Butz, President Nixon’s foul-mouthed Secretary of Agriculture, who drastically brought down food prices in the ‘70s by introducing subsidies for farming. The other great architect of obesity was David Wallerstein, the McDonalds executive who discovered super sizing- offering vast single portions of food so people eat the equivalent of the double helpings that they were too embarrassed to ask for.

     But the issue has another reaction: not “I’m fat, so what can I do about it?” but “I’m fat, so what?” This is the line taken by fat activists and size awareness advocates. They believe that there is nothing wrong with being overweight: negative attitudes towards large people are simply prejudices that need to be fought.

     In part perhaps due to fat liberationists, the USA is changing its views on size. The fashion press, for instance, recently announced that “fat is the new thin.” According to American Vogue the voluptuously curved Kate Winslet, Jennifer Lopez and Kelly Osbourne are much more attractive than the “stick-thin” Hollywood stereotypes. There is also a popular backlash against “self-hating” attitudes of an older generation that was inspired by feminism and sexual liberation to try always be perfect and in control.

     In spite of this, one crucial factor seems destined to keep Americans trying to lose weight. Obesity, as Critser points out, is now - for the first time in the history - the disease of the poor, not the rich. And, in an aspirational society, if the well-off can see their feet, everyone else will want as well. 

Adapted from SPEAKUP n.196, pages 18 to 20. 
The crucial factor that can keep Americans trying to lose weight now is:
Alternativas
Q535735 Biologia

Desde que começou a epidemia de AIDS, mais de 60 milhões de pessoas foram infectadas pelo Vírus da Imunodeficiência Humana - HIV, passando a ser a principal causa de mortalidade na África subsaariana, e a quarta causa em todo o mundo.Assim revelou o último boletim publicado pelo programa das Nações Unidas contra a AIDS, a ONUAIDS, em Genebra.

Relacionando o número de pessoas infectadas pelo HIV às formas de transmissão, a melhor explicação para esse número é dada por:

Alternativas
Q535729 Química
Considere a reação balanceada de combustão do metano e seu calor de combustão: 

CH4(g) + 2 O2(g) ->CO2(g) + 2 H2O(g) ΔH = -802 kJ


Se utilizarmos 4 mol de CH4 e 4 mol de O2 para uma nova reação, a quantidade de calor liberada será de 

Alternativas
Q535723 Direitos Humanos

Analise as afirmativas abaixo.

I. Os direitos civis e políticos são, comumente, chamados pela doutrina de direitos de oposição perante o Estado.

II. Os direitos econômicos, sociais e culturais caracterizam-se por outorgarem ao indivíduo direitos a prestações sociais estatais, de tal forma que são necessárias intervenções do Estado no sentido de viabilizar, através de políticas públicas, o acesso a tais direitos.

Está CORRETA a alternativa

Alternativas
Q535722 Direitos Humanos
As alternativas abaixo contêm direitos que foram retirados do texto da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. É exemplo de direitos humanos fundamentais de 2ª dimensão o que está indicado em
Alternativas
Q535721 Direitos Humanos
Dia 20 de fevereiro de 2012, no estádio de futebol na cidade de Oruru, um incidente marcou o jogo entre o Corinthians e o time boliviano San José. Um sinalizador disparado por torcedor corintiano atingiu o jovem boliviano Kevin Douglas, de apenas 14 anos de idade. Um adolescente brasileiro se declarou o autor do disparo. Considerando o que estabelece a Constituição da República Federativa do Brasil e o Estatuto da Criança e do Adolescente, é CORRETO afirmar que o adolescente brasileiro
Alternativas
Q535720 História
O início do governo do presidente Fernando Collor (1990-1992) foi marcado pelo anúncio das medidas econômicas para pôr fim à hiperinflação. Foram medidas que compuseram o plano Collor 1, EXCETO:
Alternativas
Q535718 História

“Os vencedores de 1930 preocuparam-se, desde cedo, com o problema da educação. Seu objetivo principal era o de formar uma elite mais ampla, intelectualmente mais bem preparada. As tentativas de reforma do ensino vinham da década de 1920, caracterizando-se, nesse período, por iniciativas no nível dos estados, o que correspondia ao figurino da república federativa.” (Boris Fausto)

A alternativa que representa a opção de política educacional feita pelo Estado Novo é

Alternativas
Q535714 Geografia

Analise a noticia a seguir.

“[...] Segundo o estudo do IBGE, as cidades que mais cresceram em população entre 2000 e 2012 foram as que têm entre 100.000 e 500.000 habitantes, o que indica que "o dinamismo populacional do Brasil segue por novas rotas, particularmente rumo ao interior".

Enquanto a taxa média anual de crescimento de população das cidades com 200.000 a 500.000 habitantes é de 2,08%, a das cidades com mais de um milhão de habitantes é de 1,65%.”

Fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/populacao-brasileira. Acesso em: 10/02/2013.

São alguns fatores que podem ser identificados nas grandes cidades para seu crescimento demográfico menor, EXCETO:

Alternativas
Q535711 Geografia
A Mata Atlântica configura-se como uma das Florestas Tropicais mais devastadas do mundo, sendo que, segundo estudos, menos de 3% de sua área original ainda está presente no território brasileiro. Nas últimas décadas, o principal fator responsável pela degradação do bioma deve-se
Alternativas
Q535704 Literatura

“Uma das grandes preocupações desses autores era opor-se à burguesia. Criticavam o comportamento abjeto, como o adultério feminino; revelavam também o lado corrupto do clero e a hipocrisia de muitos fieis extremosos, como as beatas. Os escritores, apesar das críticas, mostravam-se impassíveis diante dos fatos narrados, distantes da situação. Apelavam ainda para as impressões sensoriais e, com isso, tornava-se frequente a sexualização do amor.”

O texto acima caracteriza o

Alternativas
Q535702 Literatura
A relação contexto histórico/estilo de época NÃO está correta em:
Alternativas
Q535701 Literatura
Ilustram corretamente o Modernismo brasileiro, os grandes autores e suas respectivas obras, EXCETO:
Alternativas
Q535698 Português

TELEFONE, UM INIMIGO NECESSÁRIO 

Anna Veronica Mautner

    Na vida nossa de cada dia, muitos tornam o número de telefone acessível, nem sempre com disposição para atender as exigências que disso decorrem. Existe aí uma responsabilidade em relação ao "outro". Se eu dou meu número para alguém, estou anunciando que sou acessível.

    No tempo em que existia lista telefônica, isso poderia ser discutível, pois os números ficavam públicos de certa forma, por lei. Mas, hoje, meu número de celular não está em lista oficial nenhuma, só é acessível se eu der. A partir daí, torno-me responsável por atendê-lo. O processo funciona em mão dupla. Quando ligo para alguém, imagino que vá me atender - senão, por que teria me dado seu número?

    A relação com a telefonia é uma escolha pessoal. Há quem ama falar, há quem é lacônico. Seja como for, tornar-se acessível significa perder graus de liberdade e, ao mesmo tempo, ganhar em acessibilidade. 

    O telefone me torna pública, mas também pode preservar minha privacidade. Para me garantir e me defender, posso usar a secretária eletrônica ou o bina, aliás, inventado e patenteado por um brasileiro. 

    Tudo isso é muito recente. Há cinquenta anos, o telefone era uma raridade reservada para pessoas da classe A. A linha era comprada a preço de ouro. Muitas lojas não tinham mais do que um aparelho - muitas vezes com cadeado; outras, com cadeado só das 13h às 15h, quando ilegalmente recebiam o resultado do jogo do bicho - não disponível para fregueses.

    E, então, um dia, privatizaram a companhia telefônica, e a cidade foi inundada por telefones. Logo depois chegaram os celulares, que invadiram definitivamente nossa vida. 

     Tudo isso transformou as relações interpessoais de maneira avassaladora. Não atender o celular pode ser visto quase como um estelionato. Você está privando o outro do acesso a você - que você prometeu quando deu o número.

    O celular foi uma revolução tão grande quanto a difusão do telefone fixo. Se ligo para o fixo de alguém que não me atende, só sei que a pessoa não está lá. Mas, com o celular, temos que aprender a mentir melhor. Vamos desenvolvendo jeitinhos. Se fulano não me atende, ligo de um número que ele não conhece e descubro se não está lá ou se não quer me atender. Inventamos o bina e depois inventamos jeitinhos para driblá-lo.

     A barreira da invisibilidade ainda não foi vencida. Se é meu amigo ou meu inimigo, não sou capaz de distinguir antes de atender e ouvir a voz. Só depois de atender, o enigma se desfaz. Uma educação para o uso do telefone se faz cada dia mais necessária. 

Folha de São Paulo, 05 fev.2013

VOCABULÁRIO

Lacônico: breve, conciso.

Todas as palavras destacadas abaixo têm natureza adverbial, EXCETO:
Alternativas
Q468017 Espanhol
Lee la siguiente crónica del escritor argentino Roberto Arlt y resuelve las cuestiones

                                    El origen de algunas palabras de nuestro léxico popular

      Ensalzaré con esmero el benemérito “fiacún”. Yo, cronista meditabundo y aburrido, dedicaré todas mis energías a hacer el elogio del “fiacún”, a establecer el origen de la “fiaca”, y a dejar determinados de modo matemático y preciso los alcances del término […] No hay porteño, desde la Boca a Núñez, y desde Núñez a Corrales, que no haya dicho alguna vez:
      - Hoy estoy con “fiaca”.
      O que se haya sentado en el escritorio de su oficina y mirando al jefe, no dijera:
      - ¡Tengo una “fiaca”!
      […]
      De ello deducirán seguramente mis asiduos y entusiastas lectores que la “fiaca” expresa la intención de “tirarse a muerto”, pero ello es un grave error.
      Confundir la “fiaca” con el acto de tirarse a muerto es lo mismo que confundir un asno con una cebra o un burro con un caballo. Exactamente lo mismo.
      […]
      Y, hoy, el “fiacún” es el hombre que momentáneamente no tiene ganas de trabajar […]
      Aclaración. No debe confundirse este término con el de “tirarse a muerto”, pues tirarse a muerto supone premeditación de no hacer algo, mientras que la “fiaca” excluye toda premeditación, elemento constituyente de la alevosía según los juristas. De modo que el “fiacún” al negarse a trabajar no obra con premeditación, sino instintivamente, lo cual lo hace digno de todo respeto.


                                                            ARLT, Roberto. Aguafuertes porteñas. Buenos Aires: E. Santiago Rueda Editor, 2005, p. 47-49. (Fragmento)


Según el narrador, la diferencia entre fiacún y tirarse a muerto es que
Alternativas
Q468016 Espanhol
Lee la siguiente crónica del escritor argentino Roberto Arlt y resuelve las cuestiones

                                    El origen de algunas palabras de nuestro léxico popular

      Ensalzaré con esmero el benemérito “fiacún”. Yo, cronista meditabundo y aburrido, dedicaré todas mis energías a hacer el elogio del “fiacún”, a establecer el origen de la “fiaca”, y a dejar determinados de modo matemático y preciso los alcances del término […] No hay porteño, desde la Boca a Núñez, y desde Núñez a Corrales, que no haya dicho alguna vez:
      - Hoy estoy con “fiaca”.
      O que se haya sentado en el escritorio de su oficina y mirando al jefe, no dijera:
      - ¡Tengo una “fiaca”!
      […]
      De ello deducirán seguramente mis asiduos y entusiastas lectores que la “fiaca” expresa la intención de “tirarse a muerto”, pero ello es un grave error.
      Confundir la “fiaca” con el acto de tirarse a muerto es lo mismo que confundir un asno con una cebra o un burro con un caballo. Exactamente lo mismo.
      […]
      Y, hoy, el “fiacún” es el hombre que momentáneamente no tiene ganas de trabajar […]
      Aclaración. No debe confundirse este término con el de “tirarse a muerto”, pues tirarse a muerto supone premeditación de no hacer algo, mientras que la “fiaca” excluye toda premeditación, elemento constituyente de la alevosía según los juristas. De modo que el “fiacún” al negarse a trabajar no obra con premeditación, sino instintivamente, lo cual lo hace digno de todo respeto.


                                                            ARLT, Roberto. Aguafuertes porteñas. Buenos Aires: E. Santiago Rueda Editor, 2005, p. 47-49. (Fragmento)


De acuerdo a la crónica, fiaca es lo mismo que
Alternativas
Q468015 Espanhol
Analiza la siguiente tira y resuelve las cuestiones

imagem-001.jpg


De acuerdo a la tira, se nota que chatear significa
Alternativas
Q468014 Espanhol
Analiza la siguiente tira y resuelve las cuestiones

imagem-001.jpg


La ironía de la tira está en el hecho de que el funcionario
Alternativas
Q468013 Espanhol
Analiza la siguiente tira y resuelve las cuestiones

imagem-001.jpg


De acuerdo a la tira, la definición CORRECTA para oficina es:
Alternativas
Respostas
1: A
2: C
3: A
4: A
5: B
6: C
7: D
8: B
9: C
10: A
11: B
12: C
13: A
14: D
15: D
16: C
17: A
18: B
19: A
20: D