Questões Militares
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Os anos 1930 e a mudança da capital
O assunto mais palpitante neste momento em todo o Estado é o da mudança da sua capital, projetada pelo interventor Pedro Ludovico para outro local. No interior do Estado reina um verdadeiro entusiasmo pela ideia, sendo que a maioria é pela transferência da sede do governo. Na Capital, entretanto, dois terços são a favor, sendo a maioria contrária composta de grandes proprietários.
Texto publicado em A Informação Goiana no ano de 1932 apud CHAUL, N.F. Goiana: a capital do Sertão. Revista UFG, ano 11, n. 6, jun. 2009.
Essa notícia apresenta a conjuntura que antecedeu o anúncio da criação da nova Capital do estado. Em 1933, o
interventor Pedro Ludovico assinou o decreto, autorizando a mudança que representou a
A Administração Pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedece a princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
Além desses princípios, obedece, também, ao exposto a seguir.
8. Pavimentação asfáltica de 5.000 km de rodovia, aumentando assim para 5.920 km, em 1960, a rede asfaltada federal, que era de 900 km em 1956.
9. Construção de 12 000 km de novas rodovias de primeira classe, aumentando para 22.000 km, em 1960, a rede federal, que era de 10.000 km em 1956.
Programa de Metas do Presidente Juscelino Kubitschek, 30 de junho de 1958. Disponível em:<http://bibspi.planejamento.gov.br/bitstream/handle/ iditem/490/programa%20de%20metas%20presidente%20Puscelino%20Kubitschek%20V1%20193.CRpdf?sequence=1>. Acesso em: 20 out. 2016.
A construção da rodovia Belém-Brasília, inaugurada em 1960, objetivava integrar a Amazônia à região centro-sul do Brasil. Sobre o tema, pode-se afirmar que
TEXTO I
Cidadania: Lei Maria da Penha completa 10 anos
A Lei Maria da Penha (Lei 11.340), sancionada em 7 de agosto de 2006, completa dez anos de vigência. Ela foi criada para combater a violência doméstica e familiar, garante punição com maior rigor dos agressores e cria mecanismos para prevenir a violência e proteger a mulher agredida.
Desde 1988 a Constituição brasileira já trazia o princípio da igualdade entre homens e mulheres, em todos os campos da vida social. O artigo 226 diz que “o Estado assegurará a assistência à família na pessoa de cada um dos que a integram, criando mecanismos para coibir a violência no âmbito de suas relações”. A inserção desse artigo atribui ao Estado a obrigação de intervir nas relações familiares para coibir a violência, bem como de prestar assistência às pessoas envolvidas. No entanto, os casos de violência contra a mulher eram considerados de menor potencial ofensivo e a punição dependia muito da interpretação do juiz.
Até 2006, havia um massivo arquivamento de processos de violência doméstica. Eram comuns casos em que agressões físicas foram punidas apenas com o pagamento de cestas básicas. Ou ainda, situações fatais, em que o agressor mata a mulher e tem sua responsabilidade diminuída: a mulher cometeu adultério e o marido acaba sendo absolvido na Justiça por estar defendendo a sua honra ou o assassino que cometeu “um homicídio passional” por ciúmes não é devidamente penalizado.
Nesse contexto, muitas brasileiras não denunciavam as agressões porque sabiam que seriam ignoradas pelas autoridades e os companheiros não seriam punidos. Outros fatores também contribuem para que a mulher não consiga sair da relação com o agressor: ela é ameaçada e tem medo de apanhar de novo ou morrer se terminar a relação, ela depende financeiramente do companheiro, tem vergonha do que a família e amigos vão achar, acredita que o agressor vai mudar e que não voltará a agredir ou pensa que a violência faz parte de qualquer relacionamento.
A Lei Maria da Penha, amparada no artigo 226 e em acordos internacionais, altera o Código Penal e aumenta o rigor nas punições para agressões de pessoas próximas. A lei tirou da invisibilidade e inovou ao tratar a violência doméstica e de gênero como uma violação de direitos humanos.
A Lei 11.340 configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial:
I – no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas;
II – no âmbito da família, compreendida como a comunidade formada por indivíduos que são ou se consideram aparentados, unidos por laços naturais, por afinidade ou por vontade expressa;
III – em qualquer relação íntima de afeto, na qual o agressor conviva ou tenha convivido com a ofendida, independentemente de coabitação.
Entre as inovações, está a velocidade no atendimento aos casos. Depois que a mulher apresenta queixa na delegacia de polícia ou à Justiça, o juiz tem o prazo de até 48 horas para analisar a concessão de proteção. Além disso, a Lei Maria da Penha ampara a mulher dentro e fora de casa. Também considera a agressão psicológica e patrimonial como violência doméstica e familiar contra a mulher, ou seja, abrange abusos que não deixam marcas no corpo.
A aplicação da lei Maria da Penha contempla ainda agressões de quaisquer outras formas, do irmão contra a irmã (família); genro e sogra (família, por afinidade); a violência entre irmãs ou filhas (os) e contra a mãe (família).
Apesar de significar um marco na questão da violência doméstica, ainda falta muito para a violência contra a mulher terminar. A Lei Maria da Penha precisa ser implementada nos Estados de forma eficiente. Além disso, é preciso mudar a cultura de violência e o machismo da sociedade brasileira. Uma questão que demanda educação, trabalho e tempo.
CUNHA, Carolina, Novelo Comunicação, 19 ago. 2016, UOL Vestibular, Atualidades. (Adaptação)
Uma solução aquosa de cloreto ferroso foi preparada pela dissolução de 25,4 gramas desse soluto em água suficiente para 500 mL de solução.
Admitindo-se que o grau de dissociação desse sal nesta solução é de 40%, a concentração de íons cloreto, em mol/L de solução, é igual a
Um depósito contendo cinco tipos de combustíveis pegou fogo. Após o incêndio surgiram discussões à cerca dos que eram guardados pressurizados, por se tratarem de gases na temperatura ambiente e a 1 atm.
Considere os dados fornecidos nessa tabela, levando em conta apenas o alvo das discussões descritas.
Logo, o combustível que vai liberar maior quantidade
de energia, em kj, por unidade de massa queimada, é o
A explosão de 8,8 L de trinitroglicerina (TNG, d = 1,59 g/m L) que ocorreu com 100% de rendimento, pode ser expressa pela equação química a seguir:
Supondo que todo o gás carbônico produzido possa
ser captado, quantos extintores de incêndio com
capacidade para 2 kg desse gás, poderiam ser
envasados aproximadamente?
Sobre as retas r e s, marcam-se pontos não coincidentes sobre cada uma delas, com a intenção de formar polígonos com vértices nesses pontos. Sobre a reta r, marcam-se 8 pontos, o que torna possível formar 420 quadriláteros distintos.
Então, o número de triângulos que podem ser formados com vértices nesses mesmos pontos é
A equação x4 + 2x3 + x2 - x - 6 = 0 tem como universo o conjunto dos números complexos.
Em relação a essa equação, analise as afirmações de que ela admite
I. quatro raízes positivas.
II. uma única raiz inteira negativa.
III. uma raiz racional.
IV. uma raiz irracional.
Logo, a alternativa que contempla as afirmações plenamente VERDADEIRAS é a seguinte:
Considere a sentença Se Mário é advogado, então Betina é pedagoga.
A sentença lógica equivalente à lida é
Analise estas assertivas e considere-as como verdadeiras ou falsas.
I. No decênio 1960-70, o crescimento populacional anual médio de Goiás é maior que a média nacional. Essa taxa está mais próxima da média nacional no decênio 2000-10.
II. O crescimento populacional de Goiás é muito superior à média nacional nos dois primeiros decênios do gráfico. Isso decorreu principalmente de políticas públicas que visavam à expansão da fronteira agrícola do país.
III. A partir do decênio 1970-80, a taxa de crescimento da população de Goiás e da região Centro-Oeste apresenta tendência à convergência.
Então, com base no gráfico apresentado e em seus
conhecimentos sobre o povoamento e os fluxos
migratórios para Goiás, pode-se concluir que a
alternativa que contempla correta e plenamente as
afirmações verdadeiras é a seguinte: