João, depois de ter completado 22 anos de idade,
descobriu, por intermédio de seus familiares, quem era seu pai.
Assim, ajuizou uma ação de reconhecimento de paternidade e,
em paralelo, compareceu ao ofício de registro de pessoas naturais
de sua cidade, para realizar o procedimento extrajudicial.
Com base no Provimento n.º 16/2012 do CNJ, é correto afirmar
que, na situação hipotética precedente, João procedeu