Questões de Educação Física - Atividade Física, Recreação e Lazer para Concurso

Leia o texto a seguir.

As festas esportivas e as olimpíadas dos trabalhadores aconteciam sem o uso do cronômetro, fitas métricas e tabelas de resultados, e ao contrário, exploravam os exercícios lúdicos, as atividades de grupo e acentuavam gestos simbólicos de solidariedade. Esse movimento chegou ao ponto de criar uma organização internacional socialista da cultura corporal e a realizar três grandes olimpíadas de trabalhadores.

BRACHT, Valter. Sociologia Crítica do Esporte: Uma Introdução. 4ª edição. Ijuí. Editora UNIJUÍ, 2011, p. 94.


Ao trazer os dados sobre a organização de trabalhadores, Bracht (2011) sustenta a possibilidade e a necessidade de que a classe trabalhadora seja

Nos estudos referentes ao lazer, existe um aspecto que tem um peso significativo a ser considerado. Assinalar a alternativa que apresenta qual é este aspecto.

Analise as seguintes afirmativas sobre Atividade Física não Escolar e marque verdadeiro (V) ou falso (F).
( ) A prática regular de atividade física não escolar está associada apenas a benefícios físicos, como melhoria da aptidão cardiovascular e aumento da força muscular. ( ) Atividades físicas não escolares podem desempenhar um papel significativo na promoção da saúde mental, contribuindo para a redução do estresse e da ansiedade. ( ) As atividades físicas não escolares são geralmente menos eficazes na promoção da socialização em comparação com as atividades realizadas no ambiente escolar. ( ) Programas de atividade física não escolar, como caminhadas em grupo e aulas de dança, podem ser uma estratégia eficaz para combater o sedentarismo e promover a adesão a um estilo de vida ativo.

A sequência correta é:

A Sociologia do Lazer e uma série de pesquisas sobre o assunto se proliferaram por outros países e passaram a se relacionar de modo mais frequente com outras áreas sociais, tais como: política, urbanismo, planejamento econômico, saúde e assistência social a partir da/dos

Gebara (apud Piccolo, 2008) comenta que a interação dada ao tempo marcado pelo relógio e o ritmo humano em relação às máquinas, efetivamente configura as relações sociais no trabalho dos mais distintos seres humanos, independentemente de sua idade, gênero ou força física, estabelecendo pela primeira na história uma divisão ontológica entre o tempo humano, a citar: o tempo do trabalho e do não trabalho (‘tempo livre’). Esta relação originou o que chamamos de: