Questões de Fisioterapia - Fisioterapia Neonatal e Pediátrica para Concurso
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Acerca desse caso clínico e com base nos conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir.
Acerca desse caso clínico e com base nos conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir.
As práticas fisioterapêuticas na atenção primária à saúde infantil (APSI)
Por SÁ, Miriam R. C. et. al. (adaptado).
Os relatos de experiências da atuação fisioterapêutica na
atenção primária à saúde (APS) pediátrica são ainda
incipientes e poucos estudos atuais discutiram essa prática.
Os estudos de Portes et al. e David et al. relatam trabalhos em grupo com foco na saúde da criança e do adolescente que envolveram estimulação em crianças com quadros neurológicos e tratamento respiratório. Esses estudos apontam também a organização de grupos com mães de crianças com esses acometimentos, com abordagem simultânea entre os atendimentos individuais às crianças asmáticas e orientações para as mães. Porém, não foram mencionados trabalhos envolvendo crianças com os outros acometimentos mais comuns nesse ciclo de vida, o que sugere uma possível ausência do levantamento das reais necessidades apresentadas por essas crianças e de uma dificuldade de traduzir ações práticas diferentes das assimiladas no modelo biomédico.
Foi enfatizado, ainda, que, apesar da importância da atuação direcionada a indivíduos com alguma patologia já instalada, observou-se inexpressiva referência a atividades com foco na promoção da saúde. Desse modo, o modelo assistencial tradicional aparece através do uso das doenças como critério de inclusão e até mesmo como norteador da identificação de grupos.
Já os estudos de Hendricks et al., em 1996 e em 2003, destacam o resultado da presença do fisioterapeuta na APS, produzindo maior eficiência na indicação de encaminhamentos para essa especialidade (nível de recomendação A) e contribuindo para aumentar o conhecimento dos demais profissionais de saúde que compõem a equipe de assistência em relação à expertise do fisioterapeuta, às possibilidades e ao potencial da atuação fisioterapêutica (nível de recomendação B). A implementação de um processo bem construído de consulta do fisioterapeuta em conjunto com o médico na APS poderia melhorar o resultado de cuidados em saúde, inclusive com implicações diretas sobre os custos relativos à saúde (nível de recomendação B).
(SÁ, Miriam Ribeiro Calheiros de. et. al. Assistência
fisioterapêutica na atenção primária à saúde infantil: uma
revisão das experiências. Rev. panam. salud pública,
Washington, v. 36, n. 5, p. 324–330, 2014. Disponível em:
https://bit.ly/3lKRJOx)
Leia o texto 'As práticas fisioterapêuticas na atenção primária à saúde infantil (APSI)' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. O texto apresenta ao leitor a ideia de que o modelo assistencial tradicional usa as doenças como critério de inclusão e até mesmo como norteador da identificação de grupos. Dessa forma, afirma o texto, o tratamento em fisioterapia é sempre beneficiado, pois as medidas medicamentosas são prevalentes em relação às ações preventivas.
II. O texto leva o leitor a inferir que os estudos de Portes et al. e David et al. relatam trabalhos em grupo com foco na saúde da criança e do adolescente que envolveram estimulação em crianças com quadros neurológicos e tratamento respiratório.
Marque a alternativa CORRETA:
As práticas fisioterapêuticas na atenção primária à saúde infantil (APSI)
Por SÁ, Miriam R. C. et. al. (adaptado).
Os relatos de experiências da atuação fisioterapêutica na
atenção primária à saúde (APS) pediátrica são ainda
incipientes e poucos estudos atuais discutiram essa prática.
Os estudos de Portes et al. e David et al. relatam trabalhos em grupo com foco na saúde da criança e do adolescente que envolveram estimulação em crianças com quadros neurológicos e tratamento respiratório. Esses estudos apontam também a organização de grupos com mães de crianças com esses acometimentos, com abordagem simultânea entre os atendimentos individuais às crianças asmáticas e orientações para as mães. Porém, não foram mencionados trabalhos envolvendo crianças com os outros acometimentos mais comuns nesse ciclo de vida, o que sugere uma possível ausência do levantamento das reais necessidades apresentadas por essas crianças e de uma dificuldade de traduzir ações práticas diferentes das assimiladas no modelo biomédico.
Foi enfatizado, ainda, que, apesar da importância da atuação direcionada a indivíduos com alguma patologia já instalada, observou-se inexpressiva referência a atividades com foco na promoção da saúde. Desse modo, o modelo assistencial tradicional aparece através do uso das doenças como critério de inclusão e até mesmo como norteador da identificação de grupos.
Já os estudos de Hendricks et al., em 1996 e em 2003, destacam o resultado da presença do fisioterapeuta na APS, produzindo maior eficiência na indicação de encaminhamentos para essa especialidade (nível de recomendação A) e contribuindo para aumentar o conhecimento dos demais profissionais de saúde que compõem a equipe de assistência em relação à expertise do fisioterapeuta, às possibilidades e ao potencial da atuação fisioterapêutica (nível de recomendação B). A implementação de um processo bem construído de consulta do fisioterapeuta em conjunto com o médico na APS poderia melhorar o resultado de cuidados em saúde, inclusive com implicações diretas sobre os custos relativos à saúde (nível de recomendação B).
(SÁ, Miriam Ribeiro Calheiros de. et. al. Assistência
fisioterapêutica na atenção primária à saúde infantil: uma
revisão das experiências. Rev. panam. salud pública,
Washington, v. 36, n. 5, p. 324–330, 2014. Disponível em:
https://bit.ly/3lKRJOx)
Leia o texto 'As práticas fisioterapêuticas na atenção primária à saúde infantil (APSI)' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. O texto leva o leitor a concluir que, apesar da importância da atuação direcionada a indivíduos com alguma patologia já instalada, o tratamento em fisioterapia costuma ampliar a região de dano em pacientes vítimas de acidentes com fraturas expostas.
II. O texto procura destacar que a implementação de um processo bem construído de consulta do fisioterapeuta em conjunto com o médico na APS poderia melhorar o resultado de cuidados em saúde.
Marque a alternativa CORRETA:
As práticas fisioterapêuticas na atenção primária à saúde infantil (APSI)
Por SÁ, Miriam R. C. et. al. (adaptado).
Os relatos de experiências da atuação fisioterapêutica na
atenção primária à saúde (APS) pediátrica são ainda
incipientes e poucos estudos atuais discutiram essa prática.
Os estudos de Portes et al. e David et al. relatam trabalhos em grupo com foco na saúde da criança e do adolescente que envolveram estimulação em crianças com quadros neurológicos e tratamento respiratório. Esses estudos apontam também a organização de grupos com mães de crianças com esses acometimentos, com abordagem simultânea entre os atendimentos individuais às crianças asmáticas e orientações para as mães. Porém, não foram mencionados trabalhos envolvendo crianças com os outros acometimentos mais comuns nesse ciclo de vida, o que sugere uma possível ausência do levantamento das reais necessidades apresentadas por essas crianças e de uma dificuldade de traduzir ações práticas diferentes das assimiladas no modelo biomédico.
Foi enfatizado, ainda, que, apesar da importância da atuação direcionada a indivíduos com alguma patologia já instalada, observou-se inexpressiva referência a atividades com foco na promoção da saúde. Desse modo, o modelo assistencial tradicional aparece através do uso das doenças como critério de inclusão e até mesmo como norteador da identificação de grupos.
Já os estudos de Hendricks et al., em 1996 e em 2003, destacam o resultado da presença do fisioterapeuta na APS, produzindo maior eficiência na indicação de encaminhamentos para essa especialidade (nível de recomendação A) e contribuindo para aumentar o conhecimento dos demais profissionais de saúde que compõem a equipe de assistência em relação à expertise do fisioterapeuta, às possibilidades e ao potencial da atuação fisioterapêutica (nível de recomendação B). A implementação de um processo bem construído de consulta do fisioterapeuta em conjunto com o médico na APS poderia melhorar o resultado de cuidados em saúde, inclusive com implicações diretas sobre os custos relativos à saúde (nível de recomendação B).
(SÁ, Miriam Ribeiro Calheiros de. et. al. Assistência
fisioterapêutica na atenção primária à saúde infantil: uma
revisão das experiências. Rev. panam. salud pública,
Washington, v. 36, n. 5, p. 324–330, 2014. Disponível em:
https://bit.ly/3lKRJOx)
Leia o texto 'As práticas fisioterapêuticas na atenção primária à saúde infantil (APSI)' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. O texto sugere que os estudos de Hendricks e colaboradores indicam que a presença do fisioterapeuta na APS produz maior eficiência na indicação de encaminhamentos para essa especialidade (nível de recomendação A).
II. A análise dos estudos de Portes et al. e David et al. sugere uma possível ausência do levantamento das reais necessidades apresentadas pelas crianças e de uma dificuldade de traduzir ações práticas diferentes das assimiladas no modelo biomédico, conforme sugere o texto.
Marque a alternativa CORRETA:
As práticas fisioterapêuticas na atenção primária à saúde infantil (APSI)
Por SÁ, Miriam R. C. et. al. (adaptado).
Os relatos de experiências da atuação fisioterapêutica na
atenção primária à saúde (APS) pediátrica são ainda
incipientes e poucos estudos atuais discutiram essa prática.
Os estudos de Portes et al. e David et al. relatam trabalhos em grupo com foco na saúde da criança e do adolescente que envolveram estimulação em crianças com quadros neurológicos e tratamento respiratório. Esses estudos apontam também a organização de grupos com mães de crianças com esses acometimentos, com abordagem simultânea entre os atendimentos individuais às crianças asmáticas e orientações para as mães. Porém, não foram mencionados trabalhos envolvendo crianças com os outros acometimentos mais comuns nesse ciclo de vida, o que sugere uma possível ausência do levantamento das reais necessidades apresentadas por essas crianças e de uma dificuldade de traduzir ações práticas diferentes das assimiladas no modelo biomédico.
Foi enfatizado, ainda, que, apesar da importância da atuação direcionada a indivíduos com alguma patologia já instalada, observou-se inexpressiva referência a atividades com foco na promoção da saúde. Desse modo, o modelo assistencial tradicional aparece através do uso das doenças como critério de inclusão e até mesmo como norteador da identificação de grupos.
Já os estudos de Hendricks et al., em 1996 e em 2003, destacam o resultado da presença do fisioterapeuta na APS, produzindo maior eficiência na indicação de encaminhamentos para essa especialidade (nível de recomendação A) e contribuindo para aumentar o conhecimento dos demais profissionais de saúde que compõem a equipe de assistência em relação à expertise do fisioterapeuta, às possibilidades e ao potencial da atuação fisioterapêutica (nível de recomendação B). A implementação de um processo bem construído de consulta do fisioterapeuta em conjunto com o médico na APS poderia melhorar o resultado de cuidados em saúde, inclusive com implicações diretas sobre os custos relativos à saúde (nível de recomendação B).
(SÁ, Miriam Ribeiro Calheiros de. et. al. Assistência
fisioterapêutica na atenção primária à saúde infantil: uma
revisão das experiências. Rev. panam. salud pública,
Washington, v. 36, n. 5, p. 324–330, 2014. Disponível em:
https://bit.ly/3lKRJOx)
Leia o texto 'As práticas fisioterapêuticas na atenção primária à saúde infantil (APSI)' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Uma das ideias presentes no texto é a de que os relatos de experiências da atuação fisioterapêutica na APS pediátrica são bastante ricos e completos, pois muitos estudos já foram realizados com sucessos nos dois últimos anos, indicando que o tratamento fisioterápico é prevalente em relação a outras técnicas medicinais nos serviços de saúde.
II. O texto leva o leitor a entender que os estudos de Portes et al. e David et al. apontam para uma abordagem simultânea entre os atendimentos individuais às crianças asmáticas e as orientações para as suas mães.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas abaixo a respeito da técnica de hidroterapia com ofurô em recém-nascidos pré- -termo (RNPT).
1. Os principais benefícios da hidroterapia com ofurô é transmitir aos RNPT sensação semelhante àquela do útero materno, fornecendo um momento prazeroso, de relaxamento e aconchego.
2. A temperatura da água deve sempre estar entre 34,5 e 36,0°C para não queimar a pele fina do RNPT.
3. O RNPT deve ser imerso lentamente no balde, em postura verticalizada, com os pés para baixo, de frente para o fisioterapeuta, até que a água atinja a altura de seus ombros.
4. Ao imergir o RNPT na água, o fisioterapeuta deve segurá-lo posicionando uma de suas mãos na região cervical e outra na sacral, de modo seguro, encaixando-o no fundo do balde, como se estivesse sentado.
5. A imersão deve durar no mínimo 20 minutos e o fisioterapeuta deve observar e monitorar o RNPT a ponto de perceber modificações em sua estabilidade fisiológica e comportamental antes, durante e após a aplicação da técnica.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
1. Aos poucos, em um bebê recém-nascido, o padrão flexor diminui e a partir do terceiro mês de vida, por influência do RTCA, o bebê adquire um padrão mais assimétrico e os movimentos se tornam mais livres e voluntários. 2. Aos 4 meses de idade, ao posicionar a criança de pé, o mesmo já é capaz de sustentar seu próprio peso, mantendo a influência da reação positiva de suporte e utilizando a força do quadríceps. 3. O primeiro padrão é chamado de “padrão flexor próprio do recém-nascido” em virtude de que, em um bebê nascido a termo e sem alterações, pode-se observar a flexão de todos os movimentos do corpo. Todos os movimentos tendem à linha média e, em prono, a descarga de peso corporal é cervical, exigindo um grande esforço do bebê para a extensão cervical. 4. Aos 6 meses de idade, entra em ação o segundo padrão flexor. O bebê já é capaz de segurar os pés e levá-los à boca. Este segundo padrão, integrado às habilidades motoras, permite que o bebê assuma a postura de gatas. 5. Ao atingir os 4 meses de idade, inicia-se o primeiro padrão extensor: se colocado em prono, o bebê é capaz de estender-se totalmente, tirando as pernas e os braços do plano de exame e apoiar-se apenas no abdômen.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
1. A prevenção de posturas que acentuem as assimetrias posturais pode ser buscada evitando a postura sentada sobre os calcanhares e/ou sentar em “W” por períodos prolongados.
2. O acompanhamento da postura e dos fatores ambientais que interferem na postura até a adolescência pode ser buscado, observando e corrigindo a postura ao dormir, evitando a rotação interna do quadril durante essa atividade e lembrando de utilizar colchão adequado para o peso da criança, além de travesseiro com altura correta para a idade.
3. Na promoção da interação da criança com o outro, a realização de circuitos psicomotores com obstáculo, saltar, andar de um pé só, andar sobre corda são indicadas como estratégias de integração entre os grupos.
4. A redução das quedas durante a marcha e a corrida é alcançada observando o calçado a fim de utilizar sandália ou sapato com flexibilidade e tamanho para a idade e permitir que a criança tenha experiência sensorial com os pés, andando na areia do parquinho ou descalça em terrenos irregulares.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
I- Frequência cardíaca. II- Coloração da pele. III- Esforço respiratório. IV- Tônus muscular.
A- Dois meses. B- Seis meses. C- Nove meses.
I) Posiciona-se em quatro apoios (gato). II) Se colocado na posição sentada, consegue se manter. III) Sustenta a cabeça.