Questões de Concurso Sobre história
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Exímios navegadores, os fenícios desenvolveram uma economia monetária, vigorosamente assentada na atividade comercial, tendo feito viagens de longo alcance e fundado colônias, especialmente para servirem de entreposto comercial.
A região chamada atualmente de Oriente Médio foi palco do surgimento das três grandes religiões monoteístas: judaísmo; cristianismo; e islamismo.
No Egito Antigo, diferentemente do ocorrido em outras áreas da região, o Estado não conseguiu se centralizar politicamente.
O zoroastrismo persa exerceu influência sobre a religião dos hebreus, notadamente por afastar-se do dualismo entre o bem e o mal e da crença na imortalidade da alma.
A interdisciplinaridade, defendida em propostas pedagógicas atuais, inclusive na rede pública de ensino do Distrito Federal, é combatida pelos historiadores, sob o argumento de perda da identidade da disciplina.
Educação para a diversidade, para a cidadania e para os direitos humanos é um pressuposto dos eixos transversais do currículo escolar que se pretende para o Distrito Federal, visando a tornar o ambiente escolar potencialmente mais humanizado e inclusivo.
Devido ao dinamismo da produção historiográfica, particularmente na academia, os livros didáticos tendem a ser afastados do trabalho em sala de aula, por serem vistos como obstáculos intransponíveis ao bom exercício do magistério.
Atualmente, os historiadores, especialmente os que se dedicam à docência no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, privilegiam a escrita como fonte de produção e transmissão de conhecimento, em detrimento da pintura, da fotografia, dos vídeos e dos áudios.
Apesar de todos os progressos que a ciência histórica conheceu a partir do século XX, ainda vigora, nos textos oficiais voltados para a educação básica, a ênfase na memorização como essencial e insubstituível à aprendizagem.
Contemporaneamente, a história, como disciplina escolar, tende a não mais aceitar o fato como matéria-prima do historiador, devendo fixar-se na interpretação e na elaboração de narrativas interpretativas, em detrimento do acontecimento.
No século XX, especialmente a partir da escola francesa dos Anais, as fontes históricas se diversificaram, ao defenderem a importância de outras manifestações como testemunho de uma época, ultrapassando a sujeição exclusiva às de caráter oficial para a produção do conhecimento.
Fortemente influenciada pelo positivismo, a ciência histórica, em sua fase inicial, valorizava sobremaneira os documentos escritos — particularmente os registros oficiais — como fonte de investigação do passado.
O surgimento da história como área de estudo vincula-se ao século XIX, quando, no Ocidente, o conhecimento científico adquiriu crescente importância.
A implantação de regimes satélites da União Soviética em diversos países do Leste europeu levou a significativas melhorias no padrão de vida e nos salários dos trabalhadores ocidentais, o que visava a afastar esses trabalhadores, suas lideranças e suas organizações dos partidos comunistas, que ganhavam força no continente.
Nos séculos de XVI a XIX, houve o surgimento, a consolidação e a decadência da fase mercantilista do capitalismo, que seria, a partir apenas do neocolonialismo, sucedida pela etapa industrial.
Desde a proclamação da República, o Brasil já vivia um processo de integração territorial; gradualmente, a população deixava de ser predominantemente litorânea e iniciava um processo de fixação no interior, com a expansão para o Oeste, especialmente durante o ciclo do café.
A lei de pureza alemã, um dos mais antigos decretos alimentares da Europa, estabeleceu, em sua primeira versão, que a cerveja da Alemanha deveria ser produzida exclusivamente com água, malte de cevada e lúpulo.
Devido à falta de conhecimento acerca de biologia na Idade Média, a fermentação era desconhecida nessa época; foi apenas com a criação do sistema de refrigeração, na Revolução Industrial, que os processos fermentativos começaram a ter reconhecimento universal.
A arrancada industrial no primeiro governo Vargas foi favorecida por diversos fatores, entre eles:
I – Externamente, a Grande Depressão (1929-1933) e a Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945) estimularam o Brasil a fabricar o que antes importava, já que seus parceiros comerciais estavam enfraquecidos ou em guerra.
II – A concessão de empréstimos às indústrias a juros reduzidos;
III – Política de proteção tarifária, com diminuição das tarifas sobre máquinas e equipamentos industriais e elevação de tarifas sobre produtos similares aos produzidos no Brasil.