Questões de Português - Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos. para Concurso

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Q2537468 Português

Leia o texto abaixo e responda à questão.


Oscar 2024 | Como funciona e quais brasileiros fazem parte da Academia?

Por Paulinha Alves





Reprodução/Instagram


Com a revelação dos indicados ao Oscar 2024 na última terça-feira (23) e algumas polêmicas envolvendo a ausência de certos nomes na disputa, é normal que se acenda uma curiosidade no público sobre como funciona e quais pessoas fazem parte da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, organização que vota e é responsável pelo evento.

Fundada ainda em 1927, quando foi realizada a primeira cerimônia do Oscar, a AMPAS (como é conhecida a Academia) possui hoje mais de 10,5 mil membros globais, vindos de diferentes áreas da indústria cinematográfica. Para se ter ideia, há atores, diretores, figurinistas, executivos, produtores, profissionais de efeitos visuais, escritores e muitos outros tipos de especialistas entre seus integrantes.


Para fazer parte desse seleto grupo, o convidado precisa ser convidado pela Academia e “apoiado” por dois outros membros de seu ramo que já fazem parte da organização. A única exceção acontece entre profissionais já indicados ao Oscar, que são automaticamente considerados para adesão, sem precisar de “patrocinadores”.


Embora quase todos os membros da AMPAS sejam elegíveis para a votação do Oscar (há algumas baixas devido a mortes, títulos eméritos, etc), desde 2012 a Academia vem se esforçando para tornar seu quadro de eleitores mais diverso.


Prova disso é que, na época, segundo dados do Los Angeles Times, seus eleitores eram na maioria caucasianos (94%), homens (77%) e com mais de 60 anos (54%), enquanto em 2023, segundo a Variety, esse quadro passou a integrar mais mulheres (40%), pessoas vindas de comunidades étnicas/raciais sub-representadas (34%) e membros de países de fora dos EUA (52%).


Quais brasileiros fazem parte da Academia do Oscar?

Para o Oscar 2024, existem mais de 50 brasileiros integrantes da AMPAS que poderão votar na premiação.


Alguns nomes da lista são figuras bastante conhecidas no país como é o caso da atriz Alice Braga (Eduardo e Mônica) e de sua tia, Sônia Braga (Aquarius), do ator e diretor Wagner Moura (Narcos), do ator e dublador Rodrigo Santoro (Carandiru: O Filme) e da atriz Fernanda Montenegro – indicada ao Oscar de Melhor Atriz em 1999 por Central do Brasil.


Além deles, renomados diretores brasileiros também fazem parte dessa lista, que incluiu Daniel Rezende (Turma da Mônica: Laços), Fernando Meirelles (Cidade de Deus), José Padilha (Tropa de Elite) e Kleber Mendonça Filho (Retratos Fantasmas).

[...] 



Fonte: https://canaltech.com.br/cinema/oscar-2024-como-funciona-equais-brasileiros-fazem-parte-da-academia-276971/

No trecho “(...)é normal que se acenda uma curiosidade no público sobre como funciona e quais pessoas fazem parte da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, organização que vota e é responsável pelo evento.”, o termo destacado possui, no contexto, o valor semântico de:
Alternativas
Q2537404 Português
Para responder a questão considere o texto a seguir.

      
     


Fonte: UNIVERSIDADE TIRADENTES. Os cuidados com a exposição
excessiva nas redes sociais. Publicado em: 26 set. 2022. Disponível em: .
Acesso em: 24 mar. 2024. (Adaptado)
A expressão “pois”, no subtítulo, NÃO pode ser substituída, sem mudança de significação, por
Alternativas
Q2537196 Português

O que fazer se encontrar cobras, escorpiões ou outros animais peçonhentos em uma enchente?

Por Redação National Geographic Brasil 




(Disponível em: www.nationalgeographicbrasil.com/animais/2024/05/o-que-fazer-se-encontrar-cobrasescorpioes-ou-outros-animais-peconhentos-em-uma-enchente – texto adaptado especialmente para esta prova). 

Assinale a alternativa que indica uma palavra que poderia substituir o vocábulo “consequências” (l. 01), sem causar prejuízo no sentido do trecho em que se encontra.
Alternativas
Q2537039 Português

      Muito se tem falado e escrito sobre inclusão, que tem como princípio a inserção de pessoas com deficiência no âmbito social. De acordo com a Constituição Federal de 1988, no Art. 205, “a Educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade. Visando o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.

      Quando se afirma que “a educação é direito de todos”, faz-se necessário compreender que a educação está baseada na aceitação das diferenças e na valorização do indivíduo, independente dos fatores físicos e psíquicos. Nessa perspectiva é que se fala em inclusão, em que todos tenham os mesmos direitos e deveres, construindo um universo que favoreça o crescimento, valorizando as diferenças e o potencial de todos.

      Antigamente, pessoas que nasciam com alguma deficiência eram separadas, afastadas de qualquer convívio social, pois sua diferença era vista como maldição, destino, marca do demônio e de todo tipo de crendice. Mittler (2000 apud Santana, 2003). Daí surgiu a segregação até chegar ao preconceito que se inicia com a jornada da História da Educação das pessoas com deficiência.

      No período anterior ao século XX, que pode ser chamado de “fase da exclusão”, a maioria das pessoas com deficiência era considerada indigna de educação escolar. Foi com as grandes descobertas na área da Medicina, Biologia e Saúde que se começou a estudar os deficientes com a finalidade de dar respostas para os seus problemas; assim as pessoas com deficiência passaram a ser recebidas em instituições filantrópicas de cunho religioso ou asilos, que foram a última morada para muitos.

      A fase chamada de segregação, já no século XX, começou com a inserção de pessoas deficientes em grandes instituições que propiciavam a alfabetização. A partir da década de 1950 e mais intensamente nos anos 60, eclodiu o movimento de pais a quem tinha sido negado o ingresso de seus filhos em escolas comuns; após a Segunda Guerra Mundial, “consistia na crença de que o problema da deficiência era algo restrito à pessoa que a possuía e que, por isso, a solução seria prover a essa pessoa o máximo de habilidades a fim de que ela se tornasse apta a ingressar ou reingressar na sociedade” (Sassaki, 1997). Surgiram então as escolas especiais e, mais tarde, as classes especiais dentro de escolas regulares.

      A década de 1970 constituiu a fase da integração, em que houve mudança filosófica em direção à ideia de educação integrada, ou seja, só era possível essa junção quando o aluno com deficiência se adaptava ao regime da escola, sem modificações ou adaptações do sistema; a partir desse modelo é que famílias e orientadores prepararam essas pessoas para participar de uma comunidade sem modificações substanciais para integrar as pessoas com deficiência. Daí então a educação integrada ou integradora excluía aqueles que não tinham condições de acompanhar os demais alunos. As leis sempre tinham o cuidado de deixar aberta a possibilidade de manter as crianças e adolescentes com alguma deficiência em escolas regulares.

      No final dos anos 1980 surgiu a ideia de adaptar o sistema escolar às necessidades dos alunos, desde que a inclusão propiciasse uma educação de qualidade e igualitária para todos, aceitando as diferenças individuais como atributo e não como obstáculo e valorizando a diversidade para o enriquecimento das pessoas tendo isso declarado em documentos-chave como a Declaração de Salamanca, a Carta para o Terceiro Milênio, a Convenção de Guatemala, a Declaração das Pessoas Deficientes, a Declaração Internacional de Montreal sobre Inclusão e outros que garantem a acessibilidade a pessoas com deficiência. No Brasil, diversos documentos legislativos e administrativos tratam desse assunto, a começar pela Constituição Federal de 1988 e a LDB/96.


(CIRÍACO, Flávia Lima. Inclusão: um direito de todos. Revista Educação Pública, v. 20, nº 29, 4 de agosto de 2020. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos./Fragmento.) 

Assinale a alternativa que apresenta a frase em que o termo sublinhado tem o significado corretamente indicado considerando o contexto em que está inserido.
Alternativas
Q2536800 Português
Detalhes. (Roberto Carlos).


Não adianta nem tentar me esquecer,
Durante muito tempo em sua vida
Eu vou viver.
Detalhes tão pequenos de nós dois,
São coisas muito grandes pra esquecer
E a toda hora, vão estar presentes,
Você vai ver.
Se um outro cabeludo aparecer na sua rua
E isto lhe trouxer saudades minhas,
A culpa é sua.
O ronco barulhento do seu carro,
A velha calça desbotada, ou coisa assim,
Imediatamente você vai lembrar de mim.
Eu sei que um outro deve estar falando ao seu ouvido,
Palavras de amor como eu falei, mas eu duvido,
Duvido que ele tenha tanto amor
E até os erros do meu português ruim
E nessa hora você vai lembrar de mim.
À noite, envolvida no silêncio
Do seu quarto,
Antes de dormir, você procura
O meu retrato,
Mas da moldura não sou eu quem lhe sorri,
Mas você vê o meu sorriso mesmo assim
E tudo isso, vai fazer você
Lembrar de mim.
Se alguém tocar seu corpo como eu,
Não diga nada,
Não vá dizer meu nome, sem querer,
À pessoa errada,
Pensando ter amor nesse momento,
Desesperada você tenta até o fim,
E até nesse momento, você
Vai lembrar de mim.
Eu sei que esses detalhes vão sumir
Na longa estrada,
Do tempo que transforma todo amor
Em quase nada,
Mas quase também é mais um detalhe.
Um grande amor, não vai morrer assim,
Por isso, de vez em quando, você vai,
Vai lembrar de mim.
Não adianta nem tentar me esquecer,
Durante muito, muito, muito tempo, em sua vida,
Eu vou viver.
Não, não adianta nem tentar,
Me esquecer. 

De acordo com o texto, pode-se compreender que a expressão “desesperada” significa:  
Alternativas
Respostas
41: D
42: C
43: E
44: D
45: D