Questões de Concurso Sobre educação de jovens e adultos – enceja e proeja – decretos e portarias em pedagogia

Foram encontradas 803 questões

Q2205537 Pedagogia
A Resolução CNE/CEB 04/2010, Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, no artigo 28, parágrafo segundo, estabelece que os cursos de Educação de Jovens e Adultos (EJA), preferencialmente tendo a Educação Profissional articulada com a Educação Básica devem pautar-se pela flexibilidade, tanto de currículo quanto de tempo e espaço, para que, entre outros aspectos,
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Q2204836 Pedagogia
O censo de 1920 indicou que 72% da população brasileira, acima de 5 anos, era analfabeta. Em 1960, o índice de analfabetismo ainda era de 46,7% (Hadda; DI Pierro, 2000). Tais dados evidenciam a relevância da educação de jovens e adultos (EJA) para a melhoria dos níveis de escolarização da população brasileira.
De acordo com a LDB, sobre a EJA, é correto afirmar que
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Q2203852 Pedagogia
A Resolução CNE/CEB nº 1, de 28 de maio de 2021, institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos nos aspectos relativos ao seu alinhamento à Política Nacional de Alfabetização (PNA) e à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), e Educação de Jovens e Adultos a Distância.
Quanto ao disposto na referida resolução sobre a alfabetização na EJA, assinale a afirmativa incorreta
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Q2197506 Pedagogia
A metodologia aplicada aos alunos da Educação de Jovens e Adultos deve ser diferenciada, visto que eles não são crianças e trazem consigo uma bagagem de conhecimentos e história de vida, às vezes, pessoal e profissional. Quanto à metodologia de ensino na EJA, é CORRETO afirmar que
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Q2195794 Pedagogia
A Educação de Jovens e adultos (EJA), por parte do Ministério da Educação (MEC) e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, instituiu o Projovem Urbano-Programa Nacional de Inclusão de Jovens, atualizado em junho de 2022, como um programa educacional destinado a
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Q2195784 Pedagogia
Segundo o teórico Vygotsky, as práticas educativas assumem um papel significativo no desenvolvimento cognitivo de crianças, adolescentes, jovens e adultos, pois são
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Q2191409 Pedagogia
O artigo 7 da Resolução CNE/CEB n° 01/2000 trata da idade mínima para a inscrição e realização de exames supletivos de conclusão do ensino fundamental, que é
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Q2185147 Pedagogia
Analise o fragmento abaixo para responder à questão.

     “Sabe-se que há diferenças entre os educandos da EJA em referência a: idade, estilo de vida, ritmo de aprendizado, entrada e/ou tempo de permanência no ensino regular, necessidade de ser alfabetizado para (re)ingressar ao mercado de trabalho. Contudo, cada educando se dedica a aprender para suprir suas necessidades prementes, então, essas diferenças não causam diminuição de aprendizado”.
O tipo de linguagem usada no texto acima mostra a impessoalidade. Leia os demais exemplos e assinale a alternativa que não apresenta o uso da impessoalidade.
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Q2185146 Pedagogia
TEXTO 1
ANDRAGOGIA E O MÉTODO PAULO FREIRE: ALGUMAS COLOCAÇÕES
(Este texto foi desenvolvido especificamente para este concurso).

   “Andragogia” é um termo de raiz grega que significa: homem adulto (andros) e orientar ou conduzir (agogus/agogôs), dessa junção podemos inferir que andragogia é a orientação ao homem adulto em sua aprendizagem. Esse termo é a base de diversas metodologias, pois, é o modelo educacional de alfabetização para adultos.
   A alfabetização para o público infantil e para o adulto difere em conteúdo, desenvolvimento cognitivo, objetivos, entre outros elementos constituintes do ensino e da aprendizagem.
    Os elementos acima são admitidos como bases de desenvolvimento de metodologias ligadas ao público adulto, a exemplo da Educação de Jovens e Adultos (EJA), que abarca um público responsável pelo próprio aprendizado.
    O público da EJA sente-se e é capaz de aprender ao ser direcionado pelo que necessita em seu cotidiano, ou seja, na experiência de vida construída por longa trajetória pessoal e profissional e na bagagem de experiência, como explicita a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura; assim sendo, a orientação que o professor/educador da EJA precisa dispor é a de centrar o aprendizado na vida, nos problemas e nas possíveis soluções por meio de discussões e tarefas feitas pelos alunos/educandos.
    Sabe-se que há diferenças entre os educandos da EJA em referência a: idade, estilo de vida, ritmo de aprendizado, entrada e/ou tempo de permanência no ensino regular, necessidade de ser alfabetizado para (re)ingressar ao mercado de trabalho. Contudo, cada educando se dedica a aprender para suprir suas necessidades prementes, então, essas diferenças não causam diminuição de aprendizado.
   Atualmente diversas são as metodologias para o ensino do público EJA. Neste momento, dedicamonos ao embasamento dado por Carlos Rodrigues Brandão (2001) que apresentou a origem, formação e aplicação do Método Paulo Freire.
    O relato de 300 educandos alfabetizados em 40 dias em Angicos (Rio Grande do Norte), em meados dos anos 60, é um marco para o processo de alfabetização. Isso foi possível por meio de palavras vindas da vivência dos educandos, são as palavras geradoras. De forma breve, o Método Paulo Freire possui dois momentos importantes para entendermos seu princípio: o ato educativo como processo de aprendizagem que implica a politização, ou seja, o desenvolver da consciência crítica e a dialogicidade, com base na Pedagogia da Autonomia, em que o educando começa a repensar sua própria história, ao ler e escrever. Daí, têm-se os Fóruns de debate nas salas de aula em Círculos de Cultura, em que o educador se torna mediador dos debates dialógicos para os educandos perceberem a realidade de forma democrática, conscientizadora e libertadora.
     O Método Paulo Freire se inicia pela etapa de investigação, na busca conjunta entre educador e educando por palavras e temas mais significativos da vida do educando, no seu universo vocabular e da comunidade com a qual interage. Logo após, entramos na etapa de tematização que é a tomada de consciência do mundo, por meio de análise dos significados sociais dos temas e das palavras. Na terceira etapa, a de problematização, o educador desafia e inspira o educando a superar a visão mágica e acrítica do mundo, para uma postura conscientizada.
      Um exemplo das três etapas pode ser encontrado na obra “Educação como prática da liberdade” que apresenta entrevistas dos educandos com revelações de desejos, esperanças, frustrações, angústias, desilusões, interações, entre outros sentimentos e pensamentos que os constroem.
      Além das etapas, Brandão (2001) explica haver cinco fases no Método Paulo Freire: a primeira investe no levantamento do universo vocabular do grupo de educandos e na seleção das palavras ditas pelos educandos do grupo. A segunda se entrelaça à escolha das palavras que foram selecionadas por meio de critérios como riqueza fonética, dificuldades fonéticas e teor pragmático da palavra. A terceira envolve a criação de situações existenciais, características do grupo de educandos, e a discussão de situações reais que conduzam à análise crítica dos problemas locais, regionais e nacionais. A quarta fase está ligada à elaboração de fichas-roteiro e de guias orientadores de debates com sugestão de temas. Já a quinta fase apresenta a elaboração de fichas com a decomposição das famílias fonéticas que correspondem às palavras geradoras.
      As palavras geradoras são divididas silabicamente e recombinadas, possibilitando o surgimento de outras palavras, todas oriundas do universo dos educandos. Essa forma simples que o Método Paulo Freire apresenta também provê a aprendizagem libertadora, pois, rompe com os elos que formavam as correntes da educação bancária (pode-se recuperar essa definição na obra Pedagogia do Oprimido. O método tradicional trata o aluno como uma “conta” em que o professor “deposita” conhecimentos. Esses conhecimentos são exigidos no momento da prova, dificilmente eles se relacionam com a vivência do aluno).
     A educação libertadora traz a formação integradora ao unir os educandos em círculos para discutirem os caminhos que aquela palavra propõe, sempre mediados pela própria realidade, tornam-se críticos ao (re)pensarem suas vidas, assim, iniciam o processo de reconhecimentos de questões ideológicas que foram impostas pela sociedade, essas questões são dialogadas, debatidas, discutidas pelos educandos nos círculos de cultura.
    O papel do educador no contexto dos círculos de cultura é o de (1º) apresentar a palavra geradora inserida na representação de uma situação concreta; (2º) escrever a palavra geradora; (3º) escrever a palavra geradora separada silabicamente; (4º) apresentar a família fonêmica da primeira sílaba; (5º) apresentar a família fonêmica da segunda sílaba; (6º) apresentar a família fonêmica da terceira sílaba (se houver e assim por diante); (7º) apresentam-se as famílias fonêmicas da palavra geradora. (8º) apresentam-se as vogais. Assim, com a exposição das sílabas e suas famílias fonêmicas, o educando é capaz de fazer outras palavras, englobando a realidade do alfabetizando, do que ele já conhece, do valor pragmático das coisas e dos fatos de sua vida cotidiana, bem como de suas situações existenciais.
      É importante ressaltar o respeito ao senso comum do universo das palavras geradoras e, a partir dele, o desenvolvimento da andragogia como real orientação ao homem adulto em sua aprendizagem, esse é o objetivo maior do Método Paulo Freire.

(Referências bibliográficas:
BRANDÃO. Carlos Rodrigues. O que é Método Paulo Freire, São Paulo: Ed. Brasiliense, 2001.) FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido, 17a. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra.1987.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 1989.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 18. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.)
Leia o fragmento do texto apresentado: “Sabe-se que há diferenças entre os educandos da EJA em referência a: idade, estilo de vida, ritmo de aprendizado, entrada e/ou tempo de permanência no ensino regular”. As palavras em destaque se embasam no Art. 37 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (1996) que apresenta “A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos nos ensinos fundamental e médio na idade própria e constituirá instrumento para a educação e a aprendizagem ao longo da vida”. Analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa que corrobora com o exposto acima.
I. Cada educando se dedica a aprender para suprir suas necessidades prementes, então, essas diferenças causam diminuição de aprendizado.
II. A educação libertadora não traz a formação integradora aos educandos, pois, ela se define pela manutenção da alfabetização já testada, a do público infantil.
III. O público da EJA sente-se e é capaz de aprender ao ser direcionado pelo que necessita em seu cotidiano, ou seja, na experiência de vida construída por longa trajetória pessoal e profissional e na bagagem de experiência.
Estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Q2185144 Pedagogia
TEXTO 1
ANDRAGOGIA E O MÉTODO PAULO FREIRE: ALGUMAS COLOCAÇÕES
(Este texto foi desenvolvido especificamente para este concurso).

   “Andragogia” é um termo de raiz grega que significa: homem adulto (andros) e orientar ou conduzir (agogus/agogôs), dessa junção podemos inferir que andragogia é a orientação ao homem adulto em sua aprendizagem. Esse termo é a base de diversas metodologias, pois, é o modelo educacional de alfabetização para adultos.
   A alfabetização para o público infantil e para o adulto difere em conteúdo, desenvolvimento cognitivo, objetivos, entre outros elementos constituintes do ensino e da aprendizagem.
    Os elementos acima são admitidos como bases de desenvolvimento de metodologias ligadas ao público adulto, a exemplo da Educação de Jovens e Adultos (EJA), que abarca um público responsável pelo próprio aprendizado.
    O público da EJA sente-se e é capaz de aprender ao ser direcionado pelo que necessita em seu cotidiano, ou seja, na experiência de vida construída por longa trajetória pessoal e profissional e na bagagem de experiência, como explicita a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura; assim sendo, a orientação que o professor/educador da EJA precisa dispor é a de centrar o aprendizado na vida, nos problemas e nas possíveis soluções por meio de discussões e tarefas feitas pelos alunos/educandos.
    Sabe-se que há diferenças entre os educandos da EJA em referência a: idade, estilo de vida, ritmo de aprendizado, entrada e/ou tempo de permanência no ensino regular, necessidade de ser alfabetizado para (re)ingressar ao mercado de trabalho. Contudo, cada educando se dedica a aprender para suprir suas necessidades prementes, então, essas diferenças não causam diminuição de aprendizado.
   Atualmente diversas são as metodologias para o ensino do público EJA. Neste momento, dedicamonos ao embasamento dado por Carlos Rodrigues Brandão (2001) que apresentou a origem, formação e aplicação do Método Paulo Freire.
    O relato de 300 educandos alfabetizados em 40 dias em Angicos (Rio Grande do Norte), em meados dos anos 60, é um marco para o processo de alfabetização. Isso foi possível por meio de palavras vindas da vivência dos educandos, são as palavras geradoras. De forma breve, o Método Paulo Freire possui dois momentos importantes para entendermos seu princípio: o ato educativo como processo de aprendizagem que implica a politização, ou seja, o desenvolver da consciência crítica e a dialogicidade, com base na Pedagogia da Autonomia, em que o educando começa a repensar sua própria história, ao ler e escrever. Daí, têm-se os Fóruns de debate nas salas de aula em Círculos de Cultura, em que o educador se torna mediador dos debates dialógicos para os educandos perceberem a realidade de forma democrática, conscientizadora e libertadora.
     O Método Paulo Freire se inicia pela etapa de investigação, na busca conjunta entre educador e educando por palavras e temas mais significativos da vida do educando, no seu universo vocabular e da comunidade com a qual interage. Logo após, entramos na etapa de tematização que é a tomada de consciência do mundo, por meio de análise dos significados sociais dos temas e das palavras. Na terceira etapa, a de problematização, o educador desafia e inspira o educando a superar a visão mágica e acrítica do mundo, para uma postura conscientizada.
      Um exemplo das três etapas pode ser encontrado na obra “Educação como prática da liberdade” que apresenta entrevistas dos educandos com revelações de desejos, esperanças, frustrações, angústias, desilusões, interações, entre outros sentimentos e pensamentos que os constroem.
      Além das etapas, Brandão (2001) explica haver cinco fases no Método Paulo Freire: a primeira investe no levantamento do universo vocabular do grupo de educandos e na seleção das palavras ditas pelos educandos do grupo. A segunda se entrelaça à escolha das palavras que foram selecionadas por meio de critérios como riqueza fonética, dificuldades fonéticas e teor pragmático da palavra. A terceira envolve a criação de situações existenciais, características do grupo de educandos, e a discussão de situações reais que conduzam à análise crítica dos problemas locais, regionais e nacionais. A quarta fase está ligada à elaboração de fichas-roteiro e de guias orientadores de debates com sugestão de temas. Já a quinta fase apresenta a elaboração de fichas com a decomposição das famílias fonéticas que correspondem às palavras geradoras.
      As palavras geradoras são divididas silabicamente e recombinadas, possibilitando o surgimento de outras palavras, todas oriundas do universo dos educandos. Essa forma simples que o Método Paulo Freire apresenta também provê a aprendizagem libertadora, pois, rompe com os elos que formavam as correntes da educação bancária (pode-se recuperar essa definição na obra Pedagogia do Oprimido. O método tradicional trata o aluno como uma “conta” em que o professor “deposita” conhecimentos. Esses conhecimentos são exigidos no momento da prova, dificilmente eles se relacionam com a vivência do aluno).
     A educação libertadora traz a formação integradora ao unir os educandos em círculos para discutirem os caminhos que aquela palavra propõe, sempre mediados pela própria realidade, tornam-se críticos ao (re)pensarem suas vidas, assim, iniciam o processo de reconhecimentos de questões ideológicas que foram impostas pela sociedade, essas questões são dialogadas, debatidas, discutidas pelos educandos nos círculos de cultura.
    O papel do educador no contexto dos círculos de cultura é o de (1º) apresentar a palavra geradora inserida na representação de uma situação concreta; (2º) escrever a palavra geradora; (3º) escrever a palavra geradora separada silabicamente; (4º) apresentar a família fonêmica da primeira sílaba; (5º) apresentar a família fonêmica da segunda sílaba; (6º) apresentar a família fonêmica da terceira sílaba (se houver e assim por diante); (7º) apresentam-se as famílias fonêmicas da palavra geradora. (8º) apresentam-se as vogais. Assim, com a exposição das sílabas e suas famílias fonêmicas, o educando é capaz de fazer outras palavras, englobando a realidade do alfabetizando, do que ele já conhece, do valor pragmático das coisas e dos fatos de sua vida cotidiana, bem como de suas situações existenciais.
      É importante ressaltar o respeito ao senso comum do universo das palavras geradoras e, a partir dele, o desenvolvimento da andragogia como real orientação ao homem adulto em sua aprendizagem, esse é o objetivo maior do Método Paulo Freire.

(Referências bibliográficas:
BRANDÃO. Carlos Rodrigues. O que é Método Paulo Freire, São Paulo: Ed. Brasiliense, 2001.) FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido, 17a. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra.1987.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 1989.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 18. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.)
Assinale a alternativa que define corretamente o perfil do educador da EJA enquanto mediador da aprendizagem. 
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Q2185092 Pedagogia

Considere o texto abaixo para responder a questão.

   “La Andragogía se puede definir como una ciencia que trata los aspectos históricos, filosóficos, sociológicos, psicológicos y organizacionales de la educación de adultos y un arte ejercido en una práctica social que se evidencia gracias a todas las actividades educativas organizadas especialmente para el adulto (Bernard 1985). Mientras que la Pedagogía es la “Ciencia que se ocupa de la educación y la enseñanza, especialmente la infanto-juvenil”.

     La Pedagogía tiene como objeto de estudio la formación de la persona a través de la educación, considerándola como un proceso debidamente organizado, planificado, dirigido y evaluado. Así, podemos concluir que la educación es el objeto esencial de la Pedagogía. Tomando a la educación como objeto, se deducen conceptos como: educar, enseñar y escolarizar, utilizando un modelo pedagógico, concebido y diseñado para maximizar el aprendizaje de niños y adolescentes. Mientras que la Andragogía es la ciencia que estando inmersa en la educación permite incrementar el pensamiento, la autogestión, la calidad de vida y la creatividad del estudiante adulto, con el propósito de proporcionarle una oportunidad para que logre su autorrealización.

     Por eso, el proceso pedagógico y el andragógico son diferentes y no se deben realizar del mismo modo, ya que los niños y adultos tienen visiones diferentes y se debe llegar a ellos con diferentes métodos.”

(Conoce las diferencias entre Pedagogía y Andragogía.Disponível em: https://utel.mx/blog/estudia-en-linea/conoce-las-diferenciasentre-pedagogia-y-andragogia/. Acesso em 08/04/2023)

Sobre a andragogia, segundo o texto, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2185091 Pedagogia

Considere o texto abaixo para responder a questão.

   “La Andragogía se puede definir como una ciencia que trata los aspectos históricos, filosóficos, sociológicos, psicológicos y organizacionales de la educación de adultos y un arte ejercido en una práctica social que se evidencia gracias a todas las actividades educativas organizadas especialmente para el adulto (Bernard 1985). Mientras que la Pedagogía es la “Ciencia que se ocupa de la educación y la enseñanza, especialmente la infanto-juvenil”.

     La Pedagogía tiene como objeto de estudio la formación de la persona a través de la educación, considerándola como un proceso debidamente organizado, planificado, dirigido y evaluado. Así, podemos concluir que la educación es el objeto esencial de la Pedagogía. Tomando a la educación como objeto, se deducen conceptos como: educar, enseñar y escolarizar, utilizando un modelo pedagógico, concebido y diseñado para maximizar el aprendizaje de niños y adolescentes. Mientras que la Andragogía es la ciencia que estando inmersa en la educación permite incrementar el pensamiento, la autogestión, la calidad de vida y la creatividad del estudiante adulto, con el propósito de proporcionarle una oportunidad para que logre su autorrealización.

     Por eso, el proceso pedagógico y el andragógico son diferentes y no se deben realizar del mismo modo, ya que los niños y adultos tienen visiones diferentes y se debe llegar a ellos con diferentes métodos.”

(Conoce las diferencias entre Pedagogía y Andragogía.Disponível em: https://utel.mx/blog/estudia-en-linea/conoce-las-diferenciasentre-pedagogia-y-andragogia/. Acesso em 08/04/2023)

De acordo com o texto, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2185062 Pedagogia
A Andragogia argumenta que a proposta de ensino para os adultos pode acontecer na sala de aula e em outros ambientes que motivem a formação da própria consciência, procedendo didaticamente à análise e o respeito das experiências recorrentes da realidade dos alunos adultos. A Experiência é um dos eixos que sustentam o modelo educativo da abordagem Andragógica porque busca por meio da história do aluno adulto aperfeiçoar o processo de ensino às habilidades e conhecimentos à qualificação do trabalho pedagógico. A função do professor, da escola, é proporcionar recursos às descobertas e compreensão do aluno adulto para solucionar os conflitos e desafios da vida cotidiana. Analise as afirmativas abaixo sobre outros eixos que sustentam o modelo Andragógico.
I. Autonomia que considera o aluno adulto capaz de tomar suas próprias decisões e concede a ele a condição participativa no processo de ensino.
II. Dificuldade para aprender os temas, as situações novas, o uso das mídias. Não acompanha as propostas educativas.
III. Aplicação da aprendizagem reconhecendo que os desafios para o ensino de adultos são superados quando o conhecimento adquirido revela serventia imediata.
IV. A Motivação considera os valores e os objetivos profissionais do aluno adulto, valoriza a motivação interna (mais forte e essencial) do que a externa (nota de prova, etc).
Estão corretas as afirmativas:
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Q2185061 Pedagogia
As transformações econômicas e sociais exigem o empenho à motivação do aprender a aprender. A escola é o espaço em que os jovens e adultos podem aprimorar as habilidades que permitem estabelecer relações, comparar, refletir as competências ligadas à alfabetização e o letramento. Durante o processo de ensino do aluno da Educação de Jovens e Adultos (EJA) além do contato com novos saberes, também, toma ciência de ferramentas fundamentais à aprendizagem transformando pensamentos e comportamentos. Pensar o processo de ensino dos jovens e adultos reivindica pensar nos aspectos formativos adquiridos socialmente ou culturalmente que compõem a sua natureza. Diante do exposto, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2185060 Pedagogia
A independência e a auto-gestão compõem a abordagem pedagógica denominada Andragogia na qual o aluno é o centro das decisões do processo de ensino. A prática educativa examina minuciosamente o cotidiano dos alunos adultos à construção da proposta educativa. O intuito é prepará-los para enfrentar problemas por meio do conhecimento e do comportamento participativo à sociedade. A característica da organização da sala de aula favorece explorar recursos didáticos de diferentes fontes à mediação docente, valorizando as experiências compartilhadas durante o debate dos temas do conteúdo. Leia abaixo outras afirmações às especificidades do processo de ensino da Andragogia e assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q2185059 Pedagogia
O método de alfabetização de Freire fomenta a pesquisa pelos professores das ideias, valores, dos alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) para extrair o tema propício para ser debatido durante o processo de ensino. O diálogo é um fundamento explorado para debater o tema à manifestação do vocabulário habitual do aluno da EJA. O vocabulário partilhado baliza as questões relevantes à prática social sendo ponto de partida à reflexão da própria condição como sujeito social e os desafios à mudança. A proposta pedagógica de Freire pode ser apresentada em três etapas principais. Assinale a alternativa que contenha estas etapas.
Alternativas
Q2185058 Pedagogia
A teoria e a prática devem ser articuladas para propiciar o conhecimento para os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA). A metodologia à teoria do professor Paulo Freire utiliza o fundamento do diálogo à base das intervenções educativas para desenvolver o processo de alfabetização da EJA. O processo de ensino prevê a formação da consciência política como um elemento transformador à alfabetização. A operacionalização das intervenções educativas versam pela motivação do ato de refletir sobre a própria condição social. Completando a ideia da questão sobre a formação da consciência sobre a própria condição social, analise as afirmativas abaixo.
I. Determina um progresso de ensino que parte da compreensão do conhecimento prévio do aluno da EJA para desenvolver o planejamento educativo.
II. A contextualização como base das decisões pedagógicas sobre a EJA acontece depois da alfabetização porque o processo planejado a priori assegura a padronização da didática.
III. O processo da alfabetização pensado para ensinar os jovens e adultos da EJA atendem às necessidades do desempenho profissional, mas a prioridade é a formação da criticidade à vida social.
IV. Durante a alfabetização dos alunos da EJA os temas (conteúdos) em discussão não são questionados porque o objetivo de explorar o diálogo é articular a teoria e a prática qualificando o processo.
Estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Q2185016 Pedagogia
O sucesso de um processo pedagógico passa por, entre outros aspectos, o conhecimento da estrutura ao ensino, o perfil do professor, os processos metodológicos, as características dos alunos entre outros aspectos. Sobre as características dos alunos da educação de jovens e adultos, analise as afirmativas abaixo.
I. A heterogeneidade é fato presente na sala de aula e esse fato aumenta a responsabilidade dos professores em modificar suas concepções no processo ensino-aprendizagem.
II. A trajetória escolar dos alunos da educação de jovens e adultos relaciona-se a fatores sociais na ausência da educação familiar além do fator econômico da necessidade de realizar trabalho remunerado.
III. Os jovens por questões sociais sobretudo, preferem o trabalho aos estudos, tratando-se de um valor negativo atribuído diretamente a educação. Os alunos não demonstram interesse em conciliar trabalho e estudo, havendo então confrontos entre os estudos e a dimensão da vida que o trabalho pode realizar.
Estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Q2185015 Pedagogia
Sobre a andragogia e suas características junto ao público da educação de jovens e adultos analise as afirmativas abaixo.
I. Existem diferenças significativas entre crianças e adultos, o que, naturalmente, provoca diferentes processos de aprendizagem nos mesmos indivíduos quando em diferentes fases da vida.
PORQUE
II. Na proposta de Paulo Freire, o processo educativo tradicional se caracteriza pelo recebimento, por parte dos alunos, de conhecimentos prontos e acabados, deixando a reflexão sobre os conhecimentos que circulam e que estão em constante transformação como elementos desagregadores da atenção dos alunos.
A respeito dessas afirmativas, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2185014 Pedagogia
O perfil do professor da educação de jovens e adultos deve adequar-se ao profissional que detém conhecimentos, habilidades e atitudes próprios ao contexto social e perfil dos alunos com os quais vai lidar nesta modalidade de ensino. Sobre as características do professor da educação de jovens e adultos, analise as afirmativas abaixo.
I. A relação entre professor e aluno na educação de jovens e adultos em vez de adotar uma relação vertical, em que impõe sua visão de mundo, o professor assume uma posição horizontal, de igualdade, favorecendo o diálogo entre sua visão de mundo e a do aluno, problematizando a realidade e se problematizando.
II. O professor da educação de jovens e adultos deve se posicionar na condição de transmissor do conhecimento – “o que sabe tudo e deposita o conhecimento no aluno, que pouco sabe e que basicamente escuta”.
III. O professor deve trabalhar com a mediação pedagógica, significando uma atitude e um comportamento onde este se coloca como um facilitador, incentivador ou motivador da aprendizagem, que ativamente colabora para que o aprendiz chegue aos seus objetivos.
Estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Respostas
201: C
202: B
203: A
204: D
205: B
206: A
207: A
208: D
209: C
210: A
211: B
212: A
213: C
214: B
215: A
216: C
217: D
218: D
219: B
220: D