Questões de Concurso Sobre educação infantil em pedagogia

A avaliação na Educação Infantil é um processo de acompanhamento do desenvolvimento, que acontece atrelado à observação atenta e frequente, que possibilita ao educador condições para melhores registros.

Está expresso no art. 31 da LDB, . “... a avaliação far-se-á mediante o acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao Ensino Fundamental”.

O processo de avaliação na Educação Infantil deve ser contínuo, quando o professor acompanha e analisa os avanços e dificuldades de toda a turma e também de forma individual, pois cada criança possui seu modo de agir, sentir e pensar.

A observação é um instrumento de avaliação e planejamento importante na educação infantil. Eu planejo, coloco em prática, avalio e continuo planejando. Eu planejo e avalio todos os dias.

Não é recomendável trabalhar com projetos interdisciplinares na educação infantil, considerando seu grau de complexidade, as condições cognitivas que a criança apresenta nessa modalidade, que dificulta aplicar os instrumentos de avaliação recomendados para essa atividade.

I, II, III, V, apenas.

I, II, IV, apenas.

II, IV, apenas.

I, II, IV. V, apenas.

I, II, III, IV. V.

Trabalhando as diretrizes para o desenvolvimento de atitudes e valores que se fundamentam a sociedade.

Assumindo a responsabilidade de compartilhar e complementar a educação e cuidado das crianças com as famílias.

Possibilitando tanto a convivência entre crianças e entre adultos e crianças quanto a ampliação de saberes e conhecimentos de diferentes naturezas.

Promovendo a igualdade de oportunidades educacionais entre as crianças de diferentes classes sociais no que se refere ao acesso a bens culturais e às possibilidades de vivência da infância.

Construindo novas formas de sociabilidade e de subjetividade comprometidas com a ludicidade, a democracia, a sustentabilidade do planeta e com o rompimento de relações de dominação etária, socioeconômica, étnico-racial, de gênero, regional, linguística e religiosa.

I, II, apenas.

I, apenas.

II, III.

III, apenas.

I, II, III.

Faz às Vocalizações com a entonação da língua) começa a ser substituído por palavras reais, há uma explosão no vocabulário e a criança começa a combinar 2 palavras.

Faz a produção articulatória está 70% correta.

Observa-se o início de perguntas e de negativas.

O seu fluxo melódico da fala aproxima-se com o modelo adulto e pode imitar elocuções que ouviu em outro momento.

Comanda de 2 níveis corretamente.

A utilização do termo ludicidade na Educação Infantil tem origem da palavra latina “ludus”, que significa jogo. Nessa perspectiva, hipoteticamente, considera-se que na educação, “ludicidade” tem um sentido mais amplo e está associado ao modo de aprender e se desenvolver na infância.

Compreender os meandros que perpassam as brincadeiras infantis é fundamental para compreender o próprio desenvolvimento da criança. Portanto, faz-se necessário elucidar a importância de contemplar as atividades lúdicas nas escolas, visando estabelecer um vínculo entre o brincar, o desenvolvimento infantil e a aprendizagem

Existe uma estreita ligação entre a aprendizagem através de atividades lúdicas e o prazer que as crianças demonstram quando brincam. Os jogos aumentam a capacidade de aprendizagem e garantem a diversão em um ambiente que combina entretenimento e fantasia. Com a ludicidade tem-se a oportunidade de potencializar aprendizagens.

O jogo como promotor da aprendizagem e do desenvolvimento passa a ser considerado nas práticas escolares como importante aliado para o ensino, já que colocar o aluno diante de situações lúdicas como jogo pode ser uma boa estratégia para aproximá-lo dos conteúdos culturais a serem veiculados na escola.

Os jogos e brincadeiras na educação infantil têm valor informativo e complementar no processo de desenvolvimento da aprendizagem, versos os processos formais estabelecidos nas diretrizes e princípios da educação infantil.

A observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das crianças no cotidiano.

Utilização de múltiplos registros realizados por adultos e crianças (relatórios, fotografias, desenhos, álbuns etc.).

A continuidade dos processos de aprendizagens por meio da criação de estratégias adequadas aos diferentes momentos de transição vividos pela criança (transição casa/instituição de Educação Infantil, transições no interior da instituição, transição creche/pré-escola e transição pré-escola/Ensino Fundamental).

Documentação específica que permita às famílias conhecer o trabalho da instituição junto às crianças e os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança na Educação Infantil.

A retenção das crianças na Educação Infantil, somente a partir de 04 anos.

I, II e IV.

I, IV e V.

II, III e IV.

I, III e IV.

II, IV e V.

Planejar e produzir textos sobre temas de interesse, com base em resultados de observações e pesquisas em fontes de informações impressas ou eletrônicas, incluindo, quando pertinente, imagens e gráficos ou tabelas simples, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto.

Formular e responder perguntas sobre fatos da história narrada, identificando cenários, personagens e principais acontecimentos. Manipular textos e participar de situações de escuta para ampliar seu contato com diferentes gêneros textuais (parlendas, histórias de aventura, tirinhas, cartazes de sala, cardápios, notícias etc.).

Analisar elementos e aspectos da sintaxe do português, como a ordem dos constituintes da sentença (e os efeito que causam sua inversão), a estrutura dos sintagmas, as categorias sintáticas, os processos de coordenação e subordinação (e os efeitos de seus usos) e a sintaxe de concordância e de regência, de modo a potencializar os processos de compreensão e produção de textos e a possibilitar escolhas adequadas à situação comunicativa.

Planejar, produzir, revisar, editar, reescrever e avaliar textos escritos e multissemióticos, considerando sua adequação às condições de produção do texto, no que diz respeito ao lugar social a ser assumido e à imagem que se pretende passar a respeito de si mesmo, ao leitor pretendido, ao veículo e mídia em que o texto ou produção cultural vai circular, ao contexto imediato e sócio-histórico mais geral, ao gênero textual em questão e suas regularidades, à variedade linguística apropriada a esse contexto e ao uso do conhecimento dos aspectos notacionais sempre que o contexto o exigir.

Criar projetos que tenham a capacidade de conectar o ensino a cada tempo vivenciado.

As crianças são cinestésicas - necessidade criar projetos que despertem/trabalhem simultaneamente os sentidos das crianças.

As crianças são curiosas – necessidade de criar projetos que coloquem cada criança em movimento.

As crianças são expansivas – necessidade de criar projetos que deem espaço para as crianças.

As crianças são únicas – necessidade de criar projetos que ajudem cada criança a realizar suas próprias ideias.

A consciência fonológica representa especificamente a segmentação e manipulação de sílabas e fonemas.

A consciência fonológica refere-se à habilidade de manipular os segmentos.

A consciência fonêmica desenvolve-se de modo espontâneo.

A precedência da consciência suprafonêmica em relação à consciência fonêmica ocorre porque as sílabas isoladas são manifestadas como unidades discretas da fala, o que não ocorre com os fonemas.

Nenhuma parte das palavras pode ser reconhecida diretamente, sem conversão fonológica.

Pré-silábica

Intermediário I

Silábica

Silábico-alfabética ou Intermediário II

Alfabética

Para que um indivíduo seja considerado alfabetizado é necessário que ele seja letrado, ou seja, que domine as letras do alfabeto que permitem a compreensão da escrita e leitura.

A interpretação é uma característica prioritária do processo de alfabetização.

O conceito de letramento prevalece sobre o de alfabetização.

Por não serem conceitos análogos, é possível separar esses dois processos: alfabetização e letramento.

Alfabetização e letramento têm significados diferentes e iniciam também em etapas diferentes do processo de ensino e aprendizagem.

Valorização das atividades dirigidas propostas às crianças.

Valorização das relações pessoais estáveis da criança.

Importância da criança ter uma imagem positiva de si mesma.

Manutenção da saúde física da criança.

Conhecimento do grau de desenvolvimento de cada criança.

O primeiro registro de educação no Brasil foi ainda no Brasil Colônia, por meio da catequização dos índios pelos jesuítas. Assim, a alfabetização era vista pela ótica da exploração cultural.

Os primeiros métodos do ensino da leitura por meio do alfabeto ocorreram com a vinda da família real para o Brasil motivada pela invasão de Portugal pelas tropas francesas.

Os movimentos pela formação da República marcam o surgimento das primeiras tentativas de organizar sistematicamente a educação no Brasil.

A segunda fase da alfabetização no Brasil foi por volta do início do século XIX, quando a preocupação com os métodos começou a aumentar. Nessa época, foi criado o termo alfabetização.

A década de 1980 marca a terceira fase da alfabetização, tendo como diferencial a presença da psicologia científica.

A compreensão corresponde à finalidade da leitura.

A compreensão está relacionada aos objetivos estabelecidos.

A compreensão define as expectativas diante do texto.

A compreensão é a base da leitura.

A compreensão é a consequência da leitura.

Cuidar e educar significa compreender que o direito à educação parte do princípio da formação da pessoa em sua essência humana.

Educar exige cuidado; cuidar é educar envolvendo diversas variáveis que corroboram para o desenvolvimento do aprendizado relativo ao pensar e agir.

Educar com cuidado significa aprender a amar sem dependência.

Apenas pelo cuidado não se constrói a educação e as dimensões que a envolvem como projeto transformador e libertador.

A educação, por sua própria natureza, inclui duas significações básicas, intimamente ligadas entre si: solicitude e inquietação.

Segmentar a cadeia da fala em vocábulos; e a sílaba em suas unidades constituintes.

Estruturar as unidades da língua: letra, fonema, sílaba.

Reconhecimento dos clíticos.

Repercussão das variedades sociolinguísticas na leitura e escrita.

Dificuldade na dissimetrização dos traços.

A vulnerabilidade física e moral da criança vai de encontro à produção de práticas sociais de proteção e controle.

As ações pedagógicas produzidas a partir da dimensão de proteção e controle corroboram para tornar mais visível a criança enquanto sujeito dotado de interesses e expectativas próprias.

A infância deve ser compreendida como uma forma estrutural de qualquer sociedade, em que o aspecto biológico é usado para definir socialmente o seu lugar na organização social.

A creche e a escola contribuem para ampliar a participação social da criança a partir das interações construídas em cada um desses ambientes.

As políticas que afetam diretamente as vidas das crianças são responsáveis por ratificar ainda mais as condições de fragilidade e imaturidade que caracterizam essa etapa da vida.

V – F – V.

V – V – F.

F – V – V.

V – V – V.