Questões de Pedagogia - Piaget para Concurso

Permitir que a criança possa ultrapassar seu universo pessoal e familiar, atuando como uma ferramenta na qual pode extravasar sentimentos ou angustias.

Auxiliar no desenvolvimento integral da criança, atuando formativamente, pois mobiliza, ao mesmo tempo, aspectos intelectuais, favorece a autonomia, a sociabilidade no contexto escolar.

Tornar a criança mais suscetível ao processo de aprendizagem posterior, pois o contexto de brincadeiras cria laços afetivos entre elas e seus professores.

Permitir que as crianças imaginem e vivenciem elementos que muitas vezes não existem em seu contexto familiar, substituindo tais faltas pelo brincar.

Auxiliar que elaborem possíveis traumas ou divergências nas quais possam ter adquirido inibições do desenvolvimento de modo que a brincadeira atua como uma teatralização.

Os jogos de construção, de estratégia e de memorização favorecem o trabalho cooperativo, porém não contribuem para o desenvolvimento da competência matemática e o crescimento pessoal e social do estudante.

Devem ser realizados, de preferência, individualmente, para que não haja interação e compartilhamento de respostas entre os estudantes.

Os jogos e desafios são fontes de situaçõesproblema e exigem espírito de incentivo e tomada de decisão. Eles encantam, favorecem a aprendizagem e contribuem para o desenvolvimento intelectual do estudante.

Quando são planejados, os jogos inibem a criação de momentos lúdicos na sala de aula e, assim, dificultam a conexão dos conceitos matemáticos a outras áreas do conhecimento.

Jogar bolinhas coloridas, devendo todas as cores serem depositadas na mesma cesta.

Desenhar os móveis e objetos dentro da sala.

Brincar em diferentes posições: deitado, em cima, embaixo, de lado.

Criar símbolos para indicar quantidades.

1 - 2 - 3.

1 - 3 - 2.

2 - 3 - 1.

2 - 1 - 3.

Apenas os itens II e III.

Todos os itens.

Apenas os itens I, II e IV.

Apenas os itens I e III.

Apenas o item IV.

Apenas III e VI.

Apenas I, II, IV e V.

Apenas IV, V, VI e VII.

I, II, III, IV, V, VI e VII.

A livre exploração dos sons do ambiente, dos objetos e do próprio corpo como forma de expressão e pesquisa das crianças.

As rodas cantadas acompanhadas dos gestos, enquanto aprendizagem do repertório cultural.

O barulho desordenado e sem sentido que as crianças fazem com os instrumentos musicais de brinquedo quando não há uma atividade dirigida pelo professor.

O excesso de sons e barulhos do cotidiano escolar que atrapalha a aprendizagem.

As assertivas I e II apresentam propostas mais adequadas para a proposição da importância do brincar na educação infantil e do protagonismo das crianças.

Apenas a assertiva III está adequada, pois promove a relação do brincar e do protagonismo das crianças na educação infantil.

Todas as assertivas estão adequadas para uma proposta de brincar, porque percebem as crianças como protagonistas das suas ações.

Nenhuma das assertivas apresenta uma proposta adequada para evidenciar o protagonismo infantil durante o brincar na educação infantil.

Psicomotor, à medida que, ao brincar, a criança desenvolve uma relação afetiva com o mundo, com os objetos e, principalmente, com as pessoas ao seu redor.

Cognitivo, à medida que sistematiza as experiências e colabora com a organização dos processos em andamento.

Socioemocional, à medida que processos de pré-alfabetização, por exemplo, podem acontecer de forma natural e fluida quando realizados a partir da ludicidade.

Lúdico, uma que vez que, ao brincar, a criança desenvolve uma relação afetiva consigo mesma, com os objetos e, principalmente, com as crianças de mesma idade ao seu redor.

Existencial, pois ao entrar em contato com diferentes perspectivas e personalidades enquanto brinca, a criança alinha suas capacidades emocionais à convivência e à coexistência.

Teoria do Desenvolvimento.

Teoria de Avaliação da Infância.

Teoria Analítica.

Teoria Sensório Motora.

Teoria da Causalidade Física.

Os objetos não devem ter qualquer propriedade perigosa.

Devem apresentar propriedades que estejam interligadas com o desenvolvimento dos sentidos, por exemplo, pode-se disponibilizar materiais mais duros outros moles ou materiais como a lixa, que é áspera, ajudando assim à estimulação do tato.

Quando o adulto prepara o cesto, deve levar em consideração que esses materiais servirão para chamar e atrair a atenção do bebê para que no momento da exploração, este se sinta encorajado a explorá-lo de livre vontade.

Os objetos precisam ser exclusivamente brinquedos que se compram, não devendo ser materiais do dia a dia, nem aqueles que podem ser criados ou adaptados.

Deve-se ter em conta cinco critérios quanto à escolha dos materiais: a quantidade, a diversidade, a qualidade, a segurança e a continuidade.

Material dourado, cesto dos tesouros e livros de literatura.

Cesto dos tesouros, jogo heurístico e bandejas de experimentação.

Materiais de Educação Cósmica, material dourado e torre rosa.

Materiais de linguagem, ateliês e jogos de montar.

Material dourado, livros de literatura e sequências didáticas.

o pensamento tem sua origem na esfera da motivação, a qual inclui inclinações, necessidades, interesses, impulsos, afeto e emoção.

os aspectos intelectuais devem ser apartados dos aspectos emocionais, garantindo uma metodologia lógica e racional à construção do saber.

o afeto está ligado à representação simbólica e subjetiva do indivíduo, tendo cada sujeito suas motivações intrínsecas de natureza diversa, sendo impossível para as escolas conseguirem construir uma base comum a todos.

as emoções são de suma importância na construção da aprendizagem, pois influenciam as disposições dos sujeitos no recebimento das informações, entretanto, esse campo deve ser tratado pelos psicólogos e não pelas escolas.

O jogo é uma atividade física ou mental organizada por um sistema de regras. São meios que contribuem com o desenvolvimento intelectual e social da criança, possibilitando maior acesso à cultura, valores e conhecimentos criados pela humanidade.

O jogo é uma atividade psicomotora que abrange ações físicas, mentais e emocionais, a qual visa um objetivo; é constituída por regras anteriormente estipuladas, entretanto, sempre apresenta uma atividade de lazer e não possui um intuito pedagógico para aprendizagem.

A ludicidade é essencial ao ser humano, não importando a sua faixa etária. O olhar sobre a ludicidade deve migrar de além do lazer para a concepção de efetivo aprendizado. A progressão proporcionada pelo lúdico afeta tanto aspectos individuais quanto sociais/culturais, desenvolvendo o indivíduo de forma plena e integral.

O jogo na escola apresenta benefício a toda criança, um desenvolvimento completo do corpo e da mente por inteiro. Por isso, na atividade lúdica, o que importa da ação não é apenas o produto da atividade que dela resulta, mas a própria ação; momentos de fantasia são transformados em realidade, momentos de percepção, conhecimentos e de vida.

jogos e brincadeiras.

leitura.

memorização.

articulação.

autonomia e imaginação.

Os estágios pré-operatório e operatório concreto caracterizam as etapas estudadas por Vygotsky, marcadas pela importância do brinquedo.

São a zona de desenvolvimento real (a criança soluciona problemas de forma mais independente, revelando funções que já amadureceram) e a zona de desenvolvimento proximal (define aquelas funções que ainda não amadureceram, ou seja, a criança ainda não consegue realizar sem assistência).

Se caracterizam por autonomia e heteronomia, estágios de desenvolvimento moral.

São as fases fálica e de latência, que abrangem em sua maior parte o período escolar.

Dividem-se entre os níveis silábico (fonetização da escrita) e silábico-alfabético (já compreende a relação das emissões sonoras com as letras).

A expressão dos afetos, a mediação das frustrações, a resolução de conflitos e a regulação das emoções.

Conhecimento científico como provisório, cultural e histórico.

O desenvolvimento integral do aluno.

A ação pedagógica de consciência, estabelecendo uma visão integrada do desenvolvimento da criança com base em concepções que desrespeitem a diversidade, o momento e a ficção, características da infância.

assimilação e acomodação

conhecimento e prática

teoria e exercício

tentativa e erro

Transferir o foco da alfabetização para a leitura de palavras aparentemente simples e sonoras (como babá, bebê, papa), mas que, do ponto de vista da Psicogênese da Língua Escrita, tem uma função social de extrema relevância.

Transferir o foco da escola - e da alfabetização em particular - do conteúdo ensinado para os níveis de escrita:nível pré-silábico, silábico, silábico-alfabético, alfabético e ortográfico.

Transferir o foco da escola - e da alfabetização em particular - do conteúdo ensinado para o sujeito que aprende, ou seja, o aluno.

Transferir o foco da alfabetização e do currículo a ser desenvolvido para o profissional que ensina, que deve ter uma consciência fonológica acerca da concepção da escrita.