Questões de Concurso Sobre pedagogia

A organização em agrupamentos ou turmas de crianças nas instituições de Educação Infantil é flexível e deve estar prevista na proposta pedagógica da instituição.

A gestão das instituições de Educação Infantil é de responsabilidade de profissionais que exercem os cargos de direção, com formação em pedagogia ou na área de administração, mas, neste caso, agregando especialização em gestão escolar.

O gestor escolar é o representante local do poder público constituído, tendo por principal tarefa fazer valer as determinações legais.

As instituições de Educação Infantil devem funcionar durante o dia e à noite, em período predominantemente integral, mas evitando-se exceder o tempo que a criança passa com a família.

As instituições de Educação Infantil que possuam mais de 50 crianças matriculadas deverão possuir um conselho de pais, com a tarefa de acompanhar o trabalho da diretora da unidade educacional.

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É importante acolher as diferentes formas de organização familiar e respeitar as opiniões e aspirações dos pais sobre seus filhos.

O trabalho pedagógico desenvolvido na Educação Infantil pode apreender os aspectos mais salientes das culturas familiares locais para enriquecer as experiências cotidianas das crianças.

A participação dos pais junto com os professores e demais profissionais da educação nos conselhos escolares, no acompanhamento de projetos didáticos e nas atividades promovidas pela instituição possibilita agregar experiências e saberes e articular os dois contextos de desenvolvimento da criança.

Preocupações dos professores sobre a forma como algumas crianças parecem ser tratadas em casa – descuido, violência, discriminação, superproteção e outras – devem ser discutidas com a direção de cada instituição, para que formas produtivas de esclarecimento e eventuais encaminhamentos possam ser pensados.

Falta de controle dos pais e conflitos familiares que se estendem à vida escolar podem explicar o comportamento da “criança difícil” e, nesse caso, a escola deve convocar a família para responsabilizar-se pela solução do problema.

princípios éticos da valorização da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades.

princípios pedagógicos da aprendizagem, do desenvolvimento humano e da formação integral e plena da pessoa humana

princípios de cidadania e de desenvolvimento da fraternidade e da organização política e democrática da Educação Básica.

princípios morais e cívicos e de valorização da pátria, da nação e dos seus símbolos (bandeira, brasão e hino).

princípios da liberdade e da autonomia, em favor da emancipação do sujeito e da constituição de condições de desenvolver-se com independência e soberania

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tratar os Centros de Educação Infantil como espaços privilegiadamente de assistência e atendimento às necessidades de guarda das crianças.

reconhecer que as creches e pré-escolas constituem-se em estratégia de promoção de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, uma vez que permitem às mulheres sua realização para além do contexto doméstico.

definir a família como a instância que necessita assumir sua responsabilidade na educação das crianças, complementando a ação do Estado.

oferecer condições e recursos para que as crianças possam antecipar sua preparação para o ingresso nas etapas ulteriores da formação escolar.

considerar as creches e pré-escolas como instituições que têm um papel central na promoção dos valores e atitudes cívicas e morais.

1 e 2 apenas.

2 e 3 apenas.

1 e 4 apenas.

2, 3 e 4 apenas.

1, 2, 3 e 4.

prioridade de atendimento nas instituições comerciais e bancárias.

precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública.

preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas.

destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas à proteção da infância.

primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias.

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iniciar o processo de alfabetização, garantindo condições para o adequado letramento na etapa subsequente.

coordenar esforços para a disciplina da criança, de maneira a que ela consiga se adaptar às práticas e procedimentos do ambiente escolar.

promover o desenvolvimento da criança, observando tanto seus aspectos físico e afetivo como intelectual, linguístico e social.

organizar os processos de aprendizagem, convertendo a prática do brincar em procedimentos didáticos intencionais

aproximar o universo escolar do ambiente doméstico, de forma que a criança perceba-se “em casa” e não sofra impactos ou mudanças bruscas derivados do novo ambiente de aprendizagem.

4 – 3 – 2 – 1.

2 – 1 – 3 – 4.

1 – 2 – 3 – 4.

2 – 3 – 4 – 1.

1 – 2 – 4 – 3.

Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e garantindo a participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola, bem como a participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.

O regramento para a gestão democrática será definido em lei federal, garantindo isonomia na composição dos diferentes segmentos nos organismos colegiados, como conselhos escolares e equivalentes.

A gestão democrática é definida como o processo coletivo de tomada de decisões, que inclui destacadamente a organização coletiva em conselhos escolares e associações de pais, e consulta pública para o provimento do cargo de diretor escolar.

Cada estado e município da federação deve elaborar seu regramento próprio para a gestão democrática nos limites de sua esfera geográfica, garantindo a participação dos pais e profissionais da educação na elaboração do projeto político-pedagógico das escolas.

A gestão democrática da educação nacional é definida a partir da realização quadrienal da Conferência Nacional de Educação, antecedida pelas conferências municipais, intermunicipais e estaduais de educação, as quais dedicar-se-ão à escuta das comunidades escolares e local na construção de diagnósticos e diretrizes para a educação escolar.

tolerância e respeito às diversas manifestações religiosas.

gratuidade do ensino público, sempre que comprovada carência financeira do usuário.

valorização do profissional da educação vinculada à avaliação do desempenho.

igualdade de condições para o acesso e permanência na escola.

gestão eficiente e eficaz dos recursos educacionais.

Somente a afirmativa 1 é verdadeira.

Somente as afirmativas 1 e 4 são verdadeiras.

Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras.

Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras.

As afirmativas 1, 2, 3 e 4 são verdadeiras.

Avaliação contínua e aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos finais.

Impossibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar.

Possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado.

Aproveitamento de estudos concluídos com êxito.

Obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos.

Apenas I.

Apenas I e II.

Apenas I e III.

Apenas II e III.

I, II e III.

Enriquecimento curricular – escolas públicas especiais – centros de atendimentos especializados;

Complemento curricular – escolas públicas especiais – centros de atendimentos especializados;

Enriquecimento curricular – escolas públicas de ensino regular – centros de atendimentos especializados;

Enriquecimento curricular – escolas públicas de ensino regular – núcleos de atividades para altas habilidades/superdotação;

Complemento curricular – escolas públicas de ensino regular – núcleos de atividades para altas habilidades/superdotação;

2 – 1 – 3 – 4

1 – 2 – 4 – 3

4 – 2 – 1 – 3

4 – 1 – 3 – 2

3 – 4 – 2 – 1

educandos com deficiência intelectual, autismo e altas habilidades/superdotação;

educandos com deficiência, transtorno disruptivo do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;

educandos com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;

educandos com TDAH, deficiência, autismo e altas habilidades/superdotação;

educandos com deficiência física, intelectual, visual e auditiva.