Questões de Concurso Público Prefeitura de Pires do Rio - GO 2022 para Psicólogo

Foram encontradas 70 questões

Q1922641 Psicologia

Considerando as diretrizes técnicas que norteiam a elaboração de documentos psicológicos, julgue o item a seguir.


As mesmas diretrizes a serem seguidas na elaboração de relatório psicológico devem ser obedecidas pelo psicólogo ao reportar, em relatório multiprofissional, seu trabalho em equipe multiprofissional.

Alternativas
Q1922642 Psicologia

Considerando o recente aumento de casos de autolesão na adolescência e as teorias e técnicas na clínica do adolescente, julgue o item seguinte.


Toda autolesão provocada pelo adolescente representa tentativa consciente de suicídio.

Alternativas
Q1922643 Psicologia

Considerando o recente aumento de casos de autolesão na adolescência e as teorias e técnicas na clínica do adolescente, julgue o item seguinte.


Em função dos diversos diagnósticos possíveis associados às autolesões na adolescência, recomenda-se que as propostas de intervenção sejam personalizadas caso a caso.

Alternativas
Q1922644 Psicologia

Considerando o recente aumento de casos de autolesão na adolescência e as teorias e técnicas na clínica do adolescente, julgue o item seguinte.


O aumento de casos de autolesões entre adolescentes pode caracterizar um problema de saúde pública. 


Alternativas
Q1922645 Psicologia
       Ângela, de 6 anos de idade, mora com os pais e o irmão mais velho. Apresenta desenvolvimento cognitivo adequado para a faixa etária e não há queixas escolares a seu respeito. Entretanto, de acordo com a genitora, a criança tem muito medo de trovão: “Toda vez que ameaça chover, tudo vira de cabeça pra baixo. Ela grita, chora, se esconde debaixo da mesa, debaixo da cama... É uma confusão. Agarra minha mão ou de quem estiver em casa e não desgruda mais. Chega a machucar. A gente percebe que o coração dela acelera. Só acalma quando a chuva passa” (sic). Em face das dificuldades encontradas para lidar com essa situação, os responsáveis de Ângela procuram atendimento especializado.
Considerando esse caso clínico hipotético, as contribuições da psicopatologia, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10) e os níveis de atenção à saúde, julgue os itens a seguir. 

O quadro de ansiedade descrito comumente inicia-se na infância e está associado à baixa autoestima e a transtornos depressivos. 
Alternativas
Q1922646 Psicologia
       Ângela, de 6 anos de idade, mora com os pais e o irmão mais velho. Apresenta desenvolvimento cognitivo adequado para a faixa etária e não há queixas escolares a seu respeito. Entretanto, de acordo com a genitora, a criança tem muito medo de trovão: “Toda vez que ameaça chover, tudo vira de cabeça pra baixo. Ela grita, chora, se esconde debaixo da mesa, debaixo da cama... É uma confusão. Agarra minha mão ou de quem estiver em casa e não desgruda mais. Chega a machucar. A gente percebe que o coração dela acelera. Só acalma quando a chuva passa” (sic). Em face das dificuldades encontradas para lidar com essa situação, os responsáveis de Ângela procuram atendimento especializado.

Considerando esse caso clínico hipotético, as contribuições da psicopatologia, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10) e os níveis de atenção à saúde, julgue os itens a seguir. 


Os prejuízos decorrentes do quadro clínico apresentado estão associados à capacidade de Ângela evitar a situação disparadora. 

Alternativas
Q1922647 Psicologia
       Ângela, de 6 anos de idade, mora com os pais e o irmão mais velho. Apresenta desenvolvimento cognitivo adequado para a faixa etária e não há queixas escolares a seu respeito. Entretanto, de acordo com a genitora, a criança tem muito medo de trovão: “Toda vez que ameaça chover, tudo vira de cabeça pra baixo. Ela grita, chora, se esconde debaixo da mesa, debaixo da cama... É uma confusão. Agarra minha mão ou de quem estiver em casa e não desgruda mais. Chega a machucar. A gente percebe que o coração dela acelera. Só acalma quando a chuva passa” (sic). Em face das dificuldades encontradas para lidar com essa situação, os responsáveis de Ângela procuram atendimento especializado.

Considerando esse caso clínico hipotético, as contribuições da psicopatologia, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10) e os níveis de atenção à saúde, julgue os itens a seguir. 


O quadro clínico de Ângela é característico de fobia específica, situacional. 

Alternativas
Q1922648 Psicologia
       Ângela, de 6 anos de idade, mora com os pais e o irmão mais velho. Apresenta desenvolvimento cognitivo adequado para a faixa etária e não há queixas escolares a seu respeito. Entretanto, de acordo com a genitora, a criança tem muito medo de trovão: “Toda vez que ameaça chover, tudo vira de cabeça pra baixo. Ela grita, chora, se esconde debaixo da mesa, debaixo da cama... É uma confusão. Agarra minha mão ou de quem estiver em casa e não desgruda mais. Chega a machucar. A gente percebe que o coração dela acelera. Só acalma quando a chuva passa” (sic). Em face das dificuldades encontradas para lidar com essa situação, os responsáveis de Ângela procuram atendimento especializado.

Considerando esse caso clínico hipotético, as contribuições da psicopatologia, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10) e os níveis de atenção à saúde, julgue os itens a seguir. 


O medo da criança, nesse quadro clínico, tende a flutuar e os sintomas, a progredir para ataques de pânico.

Alternativas
Q1922649 Psicologia
       Ângela, de 6 anos de idade, mora com os pais e o irmão mais velho. Apresenta desenvolvimento cognitivo adequado para a faixa etária e não há queixas escolares a seu respeito. Entretanto, de acordo com a genitora, a criança tem muito medo de trovão: “Toda vez que ameaça chover, tudo vira de cabeça pra baixo. Ela grita, chora, se esconde debaixo da mesa, debaixo da cama... É uma confusão. Agarra minha mão ou de quem estiver em casa e não desgruda mais. Chega a machucar. A gente percebe que o coração dela acelera. Só acalma quando a chuva passa” (sic). Em face das dificuldades encontradas para lidar com essa situação, os responsáveis de Ângela procuram atendimento especializado.

Considerando esse caso clínico hipotético, as contribuições da psicopatologia, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10) e os níveis de atenção à saúde, julgue os itens a seguir. 


Pelo relato da genitora de Ângela, conclui-se que a criança apresenta um quadro característico de fobia simples, diagnóstico ao qual se incluem, ainda, fobias de exame e acrofobia. 

Alternativas
Q1922650 Psicologia
       Ângela, de 6 anos de idade, mora com os pais e o irmão mais velho. Apresenta desenvolvimento cognitivo adequado para a faixa etária e não há queixas escolares a seu respeito. Entretanto, de acordo com a genitora, a criança tem muito medo de trovão: “Toda vez que ameaça chover, tudo vira de cabeça pra baixo. Ela grita, chora, se esconde debaixo da mesa, debaixo da cama... É uma confusão. Agarra minha mão ou de quem estiver em casa e não desgruda mais. Chega a machucar. A gente percebe que o coração dela acelera. Só acalma quando a chuva passa” (sic). Em face das dificuldades encontradas para lidar com essa situação, os responsáveis de Ângela procuram atendimento especializado.

Considerando esse caso clínico hipotético, as contribuições da psicopatologia, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10) e os níveis de atenção à saúde, julgue os itens a seguir. 


Quadro clínico fóbico como o apresentado por Ângela costuma progredir associado a sintomas de ansiedade e medo de doenças específicas. 

Alternativas
Q1922651 Psicologia
       Ângela, de 6 anos de idade, mora com os pais e o irmão mais velho. Apresenta desenvolvimento cognitivo adequado para a faixa etária e não há queixas escolares a seu respeito. Entretanto, de acordo com a genitora, a criança tem muito medo de trovão: “Toda vez que ameaça chover, tudo vira de cabeça pra baixo. Ela grita, chora, se esconde debaixo da mesa, debaixo da cama... É uma confusão. Agarra minha mão ou de quem estiver em casa e não desgruda mais. Chega a machucar. A gente percebe que o coração dela acelera. Só acalma quando a chuva passa” (sic). Em face das dificuldades encontradas para lidar com essa situação, os responsáveis de Ângela procuram atendimento especializado.

Considerando esse caso clínico hipotético, as contribuições da psicopatologia, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10) e os níveis de atenção à saúde, julgue os itens a seguir. 


Afetividade negativa ou inibição comportamental são fatores de risco para o desenvolvimento desse quadro clínico específico. 

Alternativas
Q1922652 Psicologia
       Ângela, de 6 anos de idade, mora com os pais e o irmão mais velho. Apresenta desenvolvimento cognitivo adequado para a faixa etária e não há queixas escolares a seu respeito. Entretanto, de acordo com a genitora, a criança tem muito medo de trovão: “Toda vez que ameaça chover, tudo vira de cabeça pra baixo. Ela grita, chora, se esconde debaixo da mesa, debaixo da cama... É uma confusão. Agarra minha mão ou de quem estiver em casa e não desgruda mais. Chega a machucar. A gente percebe que o coração dela acelera. Só acalma quando a chuva passa” (sic). Em face das dificuldades encontradas para lidar com essa situação, os responsáveis de Ângela procuram atendimento especializado.

Considerando esse caso clínico hipotético, as contribuições da psicopatologia, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10) e os níveis de atenção à saúde, julgue os itens a seguir. 


Ataques de raiva e mesmo imobilidade são comportamentos que podem ser observados em quadros clínicos como o apresentado na situação em apreço. 

Alternativas
Q1922653 Psicologia

Levando em consideração os níveis de atenção à saúde e o papel do psicólogo, julgue o item seguinte.


A atenção básica é organizada de modo territorial e integral com o objetivo de promover o enfrentamento a problemas identificados, além de acompanhar de maneira longitudinal a complexidade do fenômeno saúde-doença.

Alternativas
Q1922654 Psicologia

Levando em consideração os níveis de atenção à saúde e o papel do psicólogo, julgue o item seguinte.


Em se tratando de níveis de atenção, cabe à atenção básica a implementação de ações públicas para a promoção da saúde da população, mas não para o controle de riscos e agravos de doenças. 

Alternativas
Q1922655 Psicologia

Levando em consideração os níveis de atenção à saúde e o papel do psicólogo, julgue o item seguinte.


A lógica do matriciamento restringe-se à atenção básica, haja vista sua atribuição nos níveis de atenção. 

Alternativas
Q1922656 Psicologia

Levando em consideração os níveis de atenção à saúde e o papel do psicólogo, julgue o item seguinte.


Incluem-se entre as diretrizes de trabalho do Núcleo de Apoio de Saúde à Família: clínica ampliada e projeto terapêutico singular.

Alternativas
Q1922657 Psicologia

Levando em consideração os níveis de atenção à saúde e o papel do psicólogo, julgue o item seguinte.


O papel do apoio matricial limita-se ao oferecimento de suporte assistencial, não devendo extrapolar as questões técnico-pedagógicas a fim de preservar a qualidade e especialidade dos serviços e níveis de atenção. 

Alternativas
Q1922658 Psicologia

Caso clínico 4A2-I


    Maria, de 65 anos de idade, é diabética e foi diagnosticada com depressão há 40 anos. Faz uso de medicação para ambas as doenças desde o diagnóstico inicial. Relata períodos muito difíceis de tristeza, baixa autoestima e ideação suicida. Diz: “Eu me sinto OK. Nunca fui feliz. Sempre estive OK. Nunca soube o que é felicidade. Minha vida sempre foi muito difícil. Precisei trabalhar desde cedo. Perdi meu pai e minha mãe quando muito pequena. Fui morar na rua. Experimentei tudo quanto foi coisa. Chegava a perder as forças. Tinha tontura; tremores; ficava lerda. Meu corpo não respondia direito. Mas era muito louco... Eu ficava eufórica e meio descoordenada também. Chegava a passar dias desaparecida. Tinha uma raiva dentro de mim. Sempre me perguntei o porquê de ser comigo, de ser logo com minha mãe e meu pai. Vi os dois serem mortos na minha frente. Nunca vou esquecer. Lembro de tudo, como se fosse hoje. Tudo por causa de droga. Meu pai sempre bateu em mim e na minha mãe. Eu tinha muita raiva. Ainda tenho. Só de pensar nisso meu coração dispara e eu sou tomada por um manto de fogo. Minhas pernas até adormecem. Meu rosto fica quente. Saí do buraco quando conheci meu companheiro. Só aí vi que poderia ser cuidada por alguém. Mas foi duro. Demorei a acreditar. Mas meu companheiro me ajudou a enxergar minhas dificuldades e doença. Fiquei OK por anos. Mas parece uma coisa... nada pode dar certo pra mim. Há 10 dias fiquei sabendo que tenho um câncer no estômago. Quis me entregar. Mas meu companheiro e meus filhos disseram que farão de tudo por mim e que preciso ser forte. Mas tenho a impressão que a tristeza voltou com tudo de novo.” (sic). 

Levando em consideração o caso clínico 4A2-I, o processo saúde-doença, as contribuições da psicologia da saúde e da psicopatologia e o papel do psicólogo, julgue o item que se segue. 


A intervenção medicamentosa combinada com o papel da atenção primária na identificação da população de risco para doença crônica viabiliza a formulação de estratégias populacionais para enfrentamento e tratamento de doenças como a apresentada por Maria.

Alternativas
Q1922659 Psicologia

Caso clínico 4A2-I


    Maria, de 65 anos de idade, é diabética e foi diagnosticada com depressão há 40 anos. Faz uso de medicação para ambas as doenças desde o diagnóstico inicial. Relata períodos muito difíceis de tristeza, baixa autoestima e ideação suicida. Diz: “Eu me sinto OK. Nunca fui feliz. Sempre estive OK. Nunca soube o que é felicidade. Minha vida sempre foi muito difícil. Precisei trabalhar desde cedo. Perdi meu pai e minha mãe quando muito pequena. Fui morar na rua. Experimentei tudo quanto foi coisa. Chegava a perder as forças. Tinha tontura; tremores; ficava lerda. Meu corpo não respondia direito. Mas era muito louco... Eu ficava eufórica e meio descoordenada também. Chegava a passar dias desaparecida. Tinha uma raiva dentro de mim. Sempre me perguntei o porquê de ser comigo, de ser logo com minha mãe e meu pai. Vi os dois serem mortos na minha frente. Nunca vou esquecer. Lembro de tudo, como se fosse hoje. Tudo por causa de droga. Meu pai sempre bateu em mim e na minha mãe. Eu tinha muita raiva. Ainda tenho. Só de pensar nisso meu coração dispara e eu sou tomada por um manto de fogo. Minhas pernas até adormecem. Meu rosto fica quente. Saí do buraco quando conheci meu companheiro. Só aí vi que poderia ser cuidada por alguém. Mas foi duro. Demorei a acreditar. Mas meu companheiro me ajudou a enxergar minhas dificuldades e doença. Fiquei OK por anos. Mas parece uma coisa... nada pode dar certo pra mim. Há 10 dias fiquei sabendo que tenho um câncer no estômago. Quis me entregar. Mas meu companheiro e meus filhos disseram que farão de tudo por mim e que preciso ser forte. Mas tenho a impressão que a tristeza voltou com tudo de novo.” (sic). 

Levando em consideração o caso clínico 4A2-I, o processo saúde-doença, as contribuições da psicologia da saúde e da psicopatologia e o papel do psicólogo, julgue o item que se segue. 


Nesse caso hipotético, cabe ao psicólogo levar em consideração a crença, os sentimentos que Maria possui a respeito da doença, evitando propostas adaptativas à situação para que a paciente acredite em seu processo de cura.

Alternativas
Q1922660 Psicologia

Caso clínico 4A2-I


    Maria, de 65 anos de idade, é diabética e foi diagnosticada com depressão há 40 anos. Faz uso de medicação para ambas as doenças desde o diagnóstico inicial. Relata períodos muito difíceis de tristeza, baixa autoestima e ideação suicida. Diz: “Eu me sinto OK. Nunca fui feliz. Sempre estive OK. Nunca soube o que é felicidade. Minha vida sempre foi muito difícil. Precisei trabalhar desde cedo. Perdi meu pai e minha mãe quando muito pequena. Fui morar na rua. Experimentei tudo quanto foi coisa. Chegava a perder as forças. Tinha tontura; tremores; ficava lerda. Meu corpo não respondia direito. Mas era muito louco... Eu ficava eufórica e meio descoordenada também. Chegava a passar dias desaparecida. Tinha uma raiva dentro de mim. Sempre me perguntei o porquê de ser comigo, de ser logo com minha mãe e meu pai. Vi os dois serem mortos na minha frente. Nunca vou esquecer. Lembro de tudo, como se fosse hoje. Tudo por causa de droga. Meu pai sempre bateu em mim e na minha mãe. Eu tinha muita raiva. Ainda tenho. Só de pensar nisso meu coração dispara e eu sou tomada por um manto de fogo. Minhas pernas até adormecem. Meu rosto fica quente. Saí do buraco quando conheci meu companheiro. Só aí vi que poderia ser cuidada por alguém. Mas foi duro. Demorei a acreditar. Mas meu companheiro me ajudou a enxergar minhas dificuldades e doença. Fiquei OK por anos. Mas parece uma coisa... nada pode dar certo pra mim. Há 10 dias fiquei sabendo que tenho um câncer no estômago. Quis me entregar. Mas meu companheiro e meus filhos disseram que farão de tudo por mim e que preciso ser forte. Mas tenho a impressão que a tristeza voltou com tudo de novo.” (sic). 

Levando em consideração o caso clínico 4A2-I, o processo saúde-doença, as contribuições da psicologia da saúde e da psicopatologia e o papel do psicólogo, julgue o item que se segue. 


Em se tratando do processo saúde-doença, fatores biológicos, econômicos, sociais e culturais devem ser levados em consideração no contexto de adoecimento de Maria. 

Alternativas
Respostas
21: C
22: E
23: C
24: C
25: E
26: C
27: E
28: E
29: E
30: E
31: C
32: C
33: C
34: E
35: E
36: C
37: E
38: C
39: E
40: C