Questões de Concurso Público Prefeitura de Resende - RJ 2010 para Professor - Educação Física

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Q93238 Português

TEXTO I: 

      Nascem os homens iguais; um mesmo, e igual princípio os anima, os conserva, e também os debilita, e acaba. Somos  organizados pela mesma forma, e por isso estamos sujeitos às mesmas paixões, e às mesmas vaidades. Para todos nasce o  Sol; a Aurora a todos desperta para o trabalho; o silêncio da noite, anuncia a todos o descanso. O tempo que  insensivelmente corre, e se distribui em anos, meses e horas, para todos se compõe do mesmo número de instantes. Essa  transparente região a todos abraça; todos acham nos elementos um patrimônio comum, livre, e indefectível; todos  respiram o ar; a todos sustenta a terra; as qualidades da água, e do fogo, a todos se comunicam.

                                                                         (Reflexões sobre a Vaidade dos Homens por Matias Aires)

TEXTO II:

Dentre as muitas coisas intrigantes, poucas há tão misteriosas quanto o tempo. A ironia é que mal nos damos conta disso. Estando desde o nascimento submetidos a uma mesma noção de tempo, aceita por todos à nossa volta, tendemos a achar que ela é a única que corresponde à realidade. Causa um grande choque saber que outras culturas têm formas diferentes de perceber o tempo e de representar o curso da história. Ainda assim, acreditamos que elas estão erradas e nós, certos. Ledo engano. 

(SEVCENKO, Nicolau. Istoé, Edição especial: Vida digital, 1999. / com adaptações) 

Analise as afirmativas, referentes às ideias apresentadas no texto:

I. A organização da vida dos homens dá-se de forma igual, porém a sujeição às paixões e às vaidades variam de indivíduo para indivíduo.

II. Os elementos: Sol, Aurora e Noite indicam um plano temporal cíclico, comum a todo homem.

III. O texto disserta de maneira clara sobre um tema comum, pertencente ao cotidiano de todo ser humano.

Estão corretas apenas as afirmativas:
Alternativas
Q93241 Português

TEXTO I: 

      Nascem os homens iguais; um mesmo, e igual princípio os anima, os conserva, e também os debilita, e acaba. Somos  organizados pela mesma forma, e por isso estamos sujeitos às mesmas paixões, e às mesmas vaidades. Para todos nasce o  Sol; a Aurora a todos desperta para o trabalho; o silêncio da noite, anuncia a todos o descanso. O tempo que  insensivelmente corre, e se distribui em anos, meses e horas, para todos se compõe do mesmo número de instantes. Essa  transparente região a todos abraça; todos acham nos elementos um patrimônio comum, livre, e indefectível; todos  respiram o ar; a todos sustenta a terra; as qualidades da água, e do fogo, a todos se comunicam.

                                                                         (Reflexões sobre a Vaidade dos Homens por Matias Aires)

TEXTO II:

Dentre as muitas coisas intrigantes, poucas há tão misteriosas quanto o tempo. A ironia é que mal nos damos conta disso. Estando desde o nascimento submetidos a uma mesma noção de tempo, aceita por todos à nossa volta, tendemos a achar que ela é a única que corresponde à realidade. Causa um grande choque saber que outras culturas têm formas diferentes de perceber o tempo e de representar o curso da história. Ainda assim, acreditamos que elas estão erradas e nós, certos. Ledo engano. 

(SEVCENKO, Nicolau. Istoé, Edição especial: Vida digital, 1999. / com adaptações) 

O uso da expressão “ledo engano” no contexto em que foi usada, denota:
Alternativas
Q93242 Português
TEXTO III: 

                                            O cajueiro


      O cajueiro já devia ser velho quando nasci. Ele vive nas mais antigas recordações de minha infância, belo, imenso, no  alto do morro, atrás de casa. Agora vem uma carta dizendo que ele caiu.
      Eu me lembro de outro cajueiro que era menor e morreu há muito mais tempo. Eu me lembro dos pés de pinha, do  cajá-manga, da pequena touceira de espadas-de-são-jorge e da alta saboneteira que era nossa alegria e a cobiça de toda a  meninada do bairro porque fornecia centenas de bolas pretas para o jogo de gude. Lembro-me da tamareira, e de tantos  arbustos e folhagens coloridas, lembro-me da parreira que cobria o caramanchão, e dos canteiros de flores humildes,  beijos, violetas. Tudo sumira, mas o grande pé de fruta-pão ao lado da casa e o imenso cajueiro lá no alto eram como
árvores sagradas protegendo a família. Cada menino que ia crescendo ia aprendendo o jeito de seu tronco, a cica de seu  fruto, o lugar melhor para apoiar o pé e subir pelo cajueiro acima, ver de lá o telhado das casas do outro lado e os morros  além, sentir o leve balanceio na brisa da tarde.
      No último verão ainda o vi; estava como sempre carregado de frutos amarelos, trêmulo de sanhaços. Chovera; mas  assim mesmo fiz questão de que Caribé subisse o morro para vê-lo de perto, como quem apresenta a um amigo de outras  terras um parente muito querido.
      A carta de minha irmã mais moça diz que ele caiu numa tarde de ventania, num fragor tremendo pela ribanceira  abaixo, e caiu meio de lado, como se não quisesse quebrar o telhado de nossa velha casa. Diz que passou o dia abatida,  pensando em nossa mãe, em nosso pai, em nossos irmãos que já morreram. Diz que seus filhos pequenos se assustaram;  mas depois foram brincar nos galhos tombados.
      Foi agora, em setembro. Estava carregado de flores.

                                      (Rubem Braga, Cem crônicas escolhidas, Rio, José Olímpio, 1956, pp. 320-22)

A respeito da introdução do texto, referente ao 1º parágrafo, é correto afirmar que:
Alternativas
Q93243 Português
TEXTO II: 

      Dentre as muitas coisas intrigantes, poucas há tão misteriosas quanto o tempo. A ironia é que mal nos damos conta  disso. Estando desde o nascimento submetidos a uma mesma noção de tempo, aceita por todos à nossa volta, tendemos a  achar que ela é a única que corresponde à realidade. Causa um grande choque saber que outras culturas têm formas  diferentes de perceber o tempo e de representar o curso da história. Ainda assim, acreditamos que elas estão erradas e  nós, certos. Ledo engano.

                              (SEVCENKO, Nicolau. Istoé, Edição especial: Vida digital, 1999. / com adaptações)

Tudo sumira, mas o grande pé de fruta-pão ao lado da casa e o imenso cajueiro lá no alto eram como árvores sagradas protegendo a família.” São apresentadas as ideias secundárias presentes no período em destaque:
Alternativas
Q93245 Português
TEXTO II: 

      Dentre as muitas coisas intrigantes, poucas há tão misteriosas quanto o tempo. A ironia é que mal nos damos conta  disso. Estando desde o nascimento submetidos a uma mesma noção de tempo, aceita por todos à nossa volta, tendemos a  achar que ela é a única que corresponde à realidade. Causa um grande choque saber que outras culturas têm formas  diferentes de perceber o tempo e de representar o curso da história. Ainda assim, acreditamos que elas estão erradas e  nós, certos. Ledo engano.

                              (SEVCENKO, Nicolau. Istoé, Edição especial: Vida digital, 1999. / com adaptações)

Com referência às características textuais, é correto afirmar que o texto apresenta:
Alternativas
Q93246 Português
TEXTO III: 

                                            O cajueiro


      O cajueiro já devia ser velho quando nasci. Ele vive nas mais antigas recordações de minha infância, belo, imenso, no  alto do morro, atrás de casa. Agora vem uma carta dizendo que ele caiu.
      Eu me lembro de outro cajueiro que era menor e morreu há muito mais tempo. Eu me lembro dos pés de pinha, do  cajá-manga, da pequena touceira de espadas-de-são-jorge e da alta saboneteira que era nossa alegria e a cobiça de toda a  meninada do bairro porque fornecia centenas de bolas pretas para o jogo de gude. Lembro-me da tamareira, e de tantos  arbustos e folhagens coloridas, lembro-me da parreira que cobria o caramanchão, e dos canteiros de flores humildes,  beijos, violetas. Tudo sumira, mas o grande pé de fruta-pão ao lado da casa e o imenso cajueiro lá no alto eram como
árvores sagradas protegendo a família. Cada menino que ia crescendo ia aprendendo o jeito de seu tronco, a cica de seu  fruto, o lugar melhor para apoiar o pé e subir pelo cajueiro acima, ver de lá o telhado das casas do outro lado e os morros  além, sentir o leve balanceio na brisa da tarde.
      No último verão ainda o vi; estava como sempre carregado de frutos amarelos, trêmulo de sanhaços. Chovera; mas  assim mesmo fiz questão de que Caribé subisse o morro para vê-lo de perto, como quem apresenta a um amigo de outras  terras um parente muito querido.
      A carta de minha irmã mais moça diz que ele caiu numa tarde de ventania, num fragor tremendo pela ribanceira  abaixo, e caiu meio de lado, como se não quisesse quebrar o telhado de nossa velha casa. Diz que passou o dia abatida,  pensando em nossa mãe, em nosso pai, em nossos irmãos que já morreram. Diz que seus filhos pequenos se assustaram;  mas depois foram brincar nos galhos tombados.
      Foi agora, em setembro. Estava carregado de flores.

                                      (Rubem Braga, Cem crônicas escolhidas, Rio, José Olímpio, 1956, pp. 320-22)

Quanto à situação dos fatos narrados no texto, o tempo é apresentado da seguinte forma:
Alternativas
Q203365 Português
Nascem os homens iguais; um mesmo, e igual princípio os anima, os conserva, e também os debilita, e acaba. Somos organizados pela mesma forma, e por isso estamos sujeitos às mesmas paixões, e às mesmas vaidades. Para todos nasce o Sol; a Aurora a todos desperta para o trabalho; o silêncio da noite, anuncia a todos o descanso. O tempo que insensivelmente corre, e se distribui em anos, meses e horas, para todos se compõe do mesmo número de instantes. Essa transparente região a todos abraça; todos acham nos elementos um patrimônio comum, livre, e indefectível; todos respiram o ar; a todos sustenta a terra; as qualidades da água, e do fogo, a todos se comunicam.
(Reflexões sobre a Vaidade dos Homens por Matias Aires)

O primeiro período do texto “Nascem os homens iguais; um mesmo, e igual princípio os anima, os conserva, e também os debilita, e acaba.” cria condições para:
Alternativas
Q203366 Português
Nascem os homens iguais; um mesmo, e igual princípio os anima, os conserva, e também os debilita, e acaba. Somos organizados pela mesma forma, e por isso estamos sujeitos às mesmas paixões, e às mesmas vaidades. Para todos nasce o Sol; a Aurora a todos desperta para o trabalho; o silêncio da noite, anuncia a todos o descanso. O tempo que insensivelmente corre, e se distribui em anos, meses e horas, para todos se compõe do mesmo número de instantes. Essa transparente região a todos abraça; todos acham nos elementos um patrimônio comum, livre, e indefectível; todos respiram o ar; a todos sustenta a terra; as qualidades da água, e do fogo, a todos se comunicam.
(Reflexões sobre a Vaidade dos Homens por Matias Aires)

Com referência à coesão e ideias textuais, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q203367 Português
Dentre as muitas coisas intrigantes, poucas há tão misteriosas quanto o tempo. A ironia é que mal nos damos conta disso. Estando desde o nascimento submetidos a uma mesma noção de tempo, aceita por todos à nossa volta, tendemos a achar que ela é a única que corresponde à realidade. Causa um grande choque saber que outras culturas têm formas diferentes de perceber o tempo e de representar o curso da história. Ainda assim, acreditamos que elas estão erradas e nós, certos. Ledo engano.

(SEVCENKO, Nicolau. Istoé, Edição especial:Vida digital, 1999. / com adaptações)

Assinale a alternativa em que a reescrita do período em destaque mantém-se coerente sem alterar o sentido do texto: “Estando desde o nascimento submetidos a uma mesma noção de tempo, aceita por todos à nossa volta, tendemos a achar que ela é a única que corresponde à realidade.”
Alternativas
Q203368 Português
O cajueiro

O cajueiro já devia ser velho quando nasci. Ele vive nas mais antigas recordações de minha infância, belo, imenso, no
alto do morro, atrás de casa. Agora vem uma carta dizendo que ele caiu.
Eu me lembro de outro cajueiro que era menor e morreu há muito mais tempo. Eu me lembro dos pés de pinha, do
cajá-manga, da pequena touceira de espadas-de-são-jorge e da alta saboneteira que era nossa alegria e a cobiça de toda a
meninada do bairro porque fornecia centenas de bolas pretas para o jogo de gude. Lembro-me da tamareira, e de tantos
arbustos e folhagens coloridas, lembro-me da parreira que cobria o caramanchão, e dos canteiros de flores humildes,
beijos, violetas. Tudo sumira, mas o grande pé de fruta-pão ao lado da casa e o imenso cajueiro lá no alto eram como
árvores sagradas protegendo a família. Cada menino que ia crescendo ia aprendendo o jeito de seu tronco, a cica de seu
fruto, o lugar melhor para apoiar o pé e subir pelo cajueiro acima, ver de lá o telhado das casas do outro lado e os morros
além, sentir o leve balanceio na brisa da tarde.
No último verão ainda o vi; estava como sempre carregado de frutos amarelos, trêmulo de sanhaços. Chovera; mas
assim mesmo fiz questão de que Caribé subisse o morro para vê-lo de perto, como quem apresenta a um amigo de outras
terras um parente muito querido.
A carta de minha irmã mais moça diz que ele caiu numa tarde de ventania, num fragor tremendo pela ribanceira
abaixo, e caiu meio de lado, como se não quisesse quebrar o telhado de nossa velha casa. Diz que passou o dia abatida,
pensando em nossa mãe, em nosso pai, em nossos irmãos que já morreram. Diz que seus filhos pequenos se assustaram;
mas depois foram brincar nos galhos tombados.
Foi agora, em setembro. Estava carregado de flores.

(Rubem Braga, Cem crônicas escolhidas, Rio, José Olímpio, 1956, pp. 320-22)

Há uma infinidade de metáforas constituídas por palavras que denotam ações, atitudes ou sentimentos próprios do homem, mas aplicadas a seres ou coisas inanimadas. Tal recurso ocorre no trecho a seguir:
Alternativas
Q203369 Pedagogia
Com a publicação da Lei de Diretrizes e Bases de Educação Nacional (Lei nº. 9394/96), que prevê que os estabelecimentos de ensino elaborem e executem sua proposta pedagógica, deixou explícita a ideia de que a escola não pode prescindir da reflexão sobre sua intencionalidade educativa. Assim sendo, o Projeto Pedagógico (PP) passou a ser objeto prioritário de estudo e discussão. Acerca desta premissa, NÃO é correto afirmar que:
Alternativas
Q203370 Pedagogia
Considerando-se a realidade educacional atual, a avaliação de ensino deve ser compreendida no interior do Projeto Político Pedagógico da escola com vistas a responder as necessidades da sociedade. Uma proposta de avaliação com o compromisso de ser um instrumento que permite, de fato, interpretar a realidade sócio- cultural, na qual a escola se insere no sentido de propor ações pedagógicas adequadas às demandas sociais, deve:

1. Centrar os procedimentos avaliativos no produto da aprendizagem na promoção de uma série de escolaridade para outra.

2. Estabelecer os padrões de comportamento cognitivo esperado do aluno, como também as regras sob as quais isso deve ocorrer.

3. Integrar os procedimentos avaliativos sistemáticos e outros que permitam perceber como o aluno incorpora os novos conhecimentos às suas experiências, à sua cultura, ao seu senso comum.

4. Consolidar o produto da aprendizagem do aluno à lógica da transmissão/assimilação passiva do conhecimento desvinculado da dinâmica do mundo vivido pelo aluno.

5. Estabelecer parâmetros entre os resultados do processo ensino aprendizagem e os objetivos propostos, com vistas a novas decisões em relação às atividades propostas.

Estão corretas apenas as afirmativas:
Alternativas
Q203371 Pedagogia
À Educação Básica, conforme a LDN, Lei nº. 9394/1996, é atribuída a função de garantir condições para que o aluno construa instrumentos que o capacitem para um processo de educação permanente. Para que isto ocorra, torna-se necessário:

1. Desenvolver no aluno, durante o processo de ensino-aprendizagem, a formação comum indispensável para o exercício da cidadania.

2. Explorar metodologias capazes de priorizar a construção de estratégias de verificação e comprovação das hipóteses na construção do conhecimento.

3. Possibilitar a aprendizagem para construir argumentação capaz de controlar resultados do processo.

4. Desenvolver o espírito crítico, as potencialidades do trabalho individual, tanto quanto no coletivo.

Estão corretas apenas as afirmativas:
Alternativas
Q203372 Pedagogia
Sobre os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), NÃO é correto afirmar que:
Alternativas
Q203373 Pedagogia
O estudo desenvolvido através de Projetos envolve a vivência da prática interdisciplinar, tanto de professores quanto de alunos. Considerando o tema e o entendimento de interdisciplinaridade, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas:

( ) É a integração de conteúdos visando a unificação de sistemas existentes em algo único, ou seja, a soma ímpar do conhecimento alcançado por várias ciências sobre o objeto de grande interesse do homem.

( ) É a integração de diferentes conteúdos no sentido de verificar como as diferentes áreas de conhecimento explicam o fenômeno que está sendo estudado, porém a este processo de inter-relacionamento também a assimilação de uma ciência a outra e os próprios métodos e linguagens para aplicá-los no estudo do seu objeto.

( ) É a aproximação de conhecimentos que foram produzidos fragmentariamente em cada disciplina, ocorrendo uma justaposição de áreas de conhecimento qualitativamente diferente, onde cada especialista de cada área faz aquilo que sabe.

( ) É um princípio teórico do qual decorrem várias consequências práticas, tanto nas metodologias de ensino quanto na proposta curricular, superando a dicotomia entre ensino e pesquisa, considerando o estudo e a pesquisa, a partir da contribuição das diversas pesquisas.

A sequência está correta em:
Alternativas
Q203374 Pedagogia
A LDB, Lei nº. 9394/96, segue o princípio da flexibilidade, sempre com base na ideia de que cada sistema e cada escola têm suas peculiaridades e, por isso, devem adotar alternativas que considerarem mais adequadas, apresentando várias possibilidades para a organização da educação básica. São tipos de organização que a LDB sugere, EXCETO:
Alternativas
Q203375 Pedagogia
Os temas transversais propostos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), estabelecem a comunicação entre as disciplinas escolares, buscando maior integração entre seus diferentes conhecimentos.

Sobre a proposta desses temas, analise:

I. Os temas transversais tomam a cidadania como eixo básico, pois tratam de questões que permeiam os assuntos que, embora abordados pelos currículos convencionais, não chegam a ser diretamente trabalhados, tais como a violência, a saúde, o uso dos recursos naturais e os preconceitos.

II. São os temas transversais definidos nos PCN’s: Ética, Saúde, Meio Ambiente, Orientação Sexual e Pluralidade Cultural.

III. Os temas transversais definidos nos PCN’s são abrangentes, não podendo, portanto sofrer adaptações conforme as peculiaridades da região.

IV. A perspectiva transversal indica a possibilidade de transformação da prática pedagógica, ao propor um rompimento da atuação do professor isolado por área.

Estão corretas apenas as afirmativas:
Alternativas
Q203376 Pedagogia
O conhecimento é um produto da atividade social que se produz, se mantém e se difunde nos intercâmbios com outros. O empirismo, o inatismo e o construtivismo foram posições dominantes e que influenciaram a prática escolar na formação dos conhecimentos. De acordo com estas concepções, NÃO é correto afirmar que:
Alternativas
Q203377 Pedagogia
Conforme a teoria de Paulo Freire, é papel da escola formar a consciência política do aluno através da problematização da realidade, das relações sociais do homem com a natureza e outros homens, visando sua atuação e transformação social. A tendência pedagógica à luz da teoria de Freire é:
Alternativas
Q203378 Pedagogia
Atualmente, os professores estão sendo solicitados a trabalhar com as competências. Quando ocorre a inserção das competências na elaboração da proposta curricular, as principais mudanças identitárias a ocorrer são, EXCETO:
Alternativas
Respostas
1: C
2: E
3: A
4: B
5: A
6: B
7: D
8: A
9: D
10: E
11: A
12: B
13: E
14: D
15: B
16: D
17: A
18: E
19: C
20: D