Questões de Concurso Público IF-SE 2024 para Professor EBTT - Letras Português (Espanhol)

Foram encontradas 60 questões

Q2591313 Português
Texto 4


Livro notável prova que a língua portuguesa nasceu do galego


Assim Nasceu uma Língua, longo ensaio histórico sobre as origens de nosso idioma que o linguista português Fernando Venâncio lançou em 2019, está saindo finalmente no Brasil. Fornece munição valiosa aos falantes brasileiros que se sentem inferiorizados diante deste argumento brandido por portugueses xenófobos: “A língua não é de vocês, é nossa, pois a criamos”. Não, não criaram. Quando nasceu, ela se chamava galego, idioma falado na região espanhola da Galiza.

Esse nascimento, garante Venâncio, não se deu no século 12, quando surgiu o reino de Portugal, mas cerca de seis séculos antes, na região que os romanos tinham batizado de Galécia (Gallaecia), correspondente às atuais porções norte de Portugal, acima do rio Douro, e noroeste da Espanha. Preservada da invasão árabe que por séculos dominou a Península Ibérica, foi dela que, na chamada Reconquista, partiu a onda destinada a repovoar de linguagem as terras do sul, Lisboa obviamente incluída. Ali se falava àquela altura um moçárabe com poucos vestígios românicos.

O que Assim Nasceu uma Língua traz de novo ao debate é a solidez de um painel histórico montado com base na datação de palavras, incontáveis palavras, e nos padrões que desse modo podem ser discernidos em seus conjuntos. Etimologia posta a serviço da história social.

O galego se tornou um estorvo para o país vizinho: como conceber um idioma que, sendo já igual ao português, existisse antes de Portugal? Escreve Venâncio: “E é um facto: os portugueses continuam a imaginar a história anterior a eles como se o mundo tivesse vivido na expectativa de que um Portugal surgisse, como se o aparecimento de um Portugal viesse duma necessidade intrínseca à história mundial”. Séculos mais tarde, gramáticos lusos incomodados com esse desencaixe histórico tentariam resolver o problema criando o conceito do galego-português, língua arcaica da qual teriam brotado duas. O truque convence muita gente até hoje, mas Assim Nasceu uma Língua denuncia seu anacronismo, “no próprio momento em que se inicia a sua escrita, a língua que Portugal herdou da Galiza apresenta‐se gramaticalmente consolidada, coerente, funcionando em pleno”.



RODRIGUES, Sérgio. Livro notável prova que a língua portuguesa nasceu do galego. Folha de S. Paulo, São Paulo, 4 maio 2024 Ilustríssima. Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2024/05/livro-notavel-prova-quelingua-portuguesa-nasceu-do-galego.shtml> . Acesso em: 24 mai. 2024. [Adaptado].
No último parágrafo da resenha, assinala-se que a gênese do conceito “galego-português” esteve motivada
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Q2591314 Português
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Educación bilingüe de frontera y políticas lingüísticas en Uruguay

Las razones y motivaciones para la introducción del portugués en la educación fronteriza deben distinguirse de otro tipo de justificaciones vinculadas a la integración regional y los compromisos asumidos en el marco del MERCOSUR Educativo. Sin perjuicio de su importancia, estas últimas se refieren al portugués como lengua oficial de Brasil y en ese sentido, se oponen a la justificación para la educación bilingüe de frontera, cuyo centro definitorio es la inclusión del portugués en tanto lengua del Uruguay.

BROVETTO, Claudia. Educación bilingüe de frontera y políticas lingüísticas en Uruguay. Pro-Posições, v. 21, n. 3, p. 25-43, set. 2010. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0103-73072010000300003>. Acesso em: 25 mai. 2024.


O Uruguai não é uma sociedade linguisticamente homogénea falante de espanhol. A respeito, o texto faz parte das conclusões de um artigo sobre a questão da língua em uma ampla zona do nordeste desse país. Nesse parágrafo, salienta-se que a justificativa do ensino do português no Uruguai deve-se fundamentar
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Q2591315 Espanhol
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Diversidad lingüístico-cultural e interculturalismo en la escuela andaluza: Un análisis de políticas educativas
Ello es así también en el caso de Andalucía, de España, en lo relativo a esta cuestión: redactados de leyes, políticas y planes recogen unas definiciones de “Educación Intercultural” acordes con la idea de un intercambio igualitario entre los distintos grupos implicados que no segrega, pero no llegan a implementarse como tal. Y el profesorado lleva tiempo demandando mayores recursos y formación para atender de manera adecuada la realidad a la que se enfrenta todos los días. Los objetivos propuestos por las instancias gubernamentales del contexto estudiado son bastante ambiciosos, loables si se quiere, justos si tomamos conciencia de la composición actual de población. Pero, como se ha mostrado a lo largo del texto, no basta con la formulación teórica de unos objetivos si la traducción práctica de los mismos apunta justamente en dirección contraria; o si no se consideran de manera adecuada las demandas de quienes, en definitiva, están atendiendo en la escuela día a día estas diversidades. Es necesario por ello impulsar proyectos educativos verdaderamente plurilingües – asentados en un conocimiento efectivo de la diversidad en términos lingüísticos, pero que no olvide las otras dimensiones de la misma – que den respuesta a los contextos concretos en los que se aplican y a las heterogeneidades específicas que estos albergan.

OLMOS ALCARAZ, Antonia. Diversidad lingüístico-cultural e interculturalismo en la escuela andaluza: un análisis de políticas educativas. RELIEVE - Revista Electrónica de Investigación y Evaluación Educativa, v. 22, n. 2, 2016. Disponível em: <https://doi.org/10.7203/relieve.22.2.6832> . Acesso em: 26 mai. 2024.


O parágrafo faz parte de um artigo que mostra a diversidade linguística dos estudantes na escola andaluza, produto dos movimentos migratórios internacionais. No parágrafo, ao se comentar a legislação e as políticas da Educação Intercultural frisa-se que elas
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Q2591316 Português
Texto 5


Contribuições da Sociolínguistica Educacional para o processo de ensino-aprendizagem e ampliação da competência comunicativa de alunos do Ensino Médio


Para trabalhar na perspectiva da Sociolinguística Educacional, é necessário partir do pressuposto de que a língua é viva e mutável, podendo assim variar de acordo com a idade, grau de escolarização, o meio em que o falante está inserido ou situação. Assim se estabelece a importância de tomar a variação linguística como princípio do desenvolvimento dessas atividades, a fim de que nelas se perceba a preocupação em orientar o aluno a refletir, identificar, conscientizar, respeitar as diferentes formas em que a língua se realiza, considerando, desse modo, as três possibilidades de uso da linguagem: regional, social e situacional.


EFFGEN DE AGUIAR, André; MARTINS BARBOSA, Samanta. Contribuições da Sociolínguistica Educacional para o processo de ensino-aprendizagem e ampliação da competência comunicativa de alunos do Ensino Médio. PERcursos Linguísticos, [S. l.], v. 11, n. 28, p. 64–87, 2021. Disponível em: <https://periodicos.ufes.br/percursos/article/view/35143>. Acesso em: 26 mai. 2024.
O trecho faz parte de um artigo em que os autores partiram de dois questionamentos em relação ao ensino de língua materna: Por que os alunos se sentem estrangeiros à própria língua? E por que os diferentes falares são ignorados na escola? Para respondê-las, consideraram que a variação linguística mostra a
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Q2591317 Português
Texto 5


Contribuições da Sociolínguistica Educacional para o processo de ensino-aprendizagem e ampliação da competência comunicativa de alunos do Ensino Médio


Para trabalhar na perspectiva da Sociolinguística Educacional, é necessário partir do pressuposto de que a língua é viva e mutável, podendo assim variar de acordo com a idade, grau de escolarização, o meio em que o falante está inserido ou situação. Assim se estabelece a importância de tomar a variação linguística como princípio do desenvolvimento dessas atividades, a fim de que nelas se perceba a preocupação em orientar o aluno a refletir, identificar, conscientizar, respeitar as diferentes formas em que a língua se realiza, considerando, desse modo, as três possibilidades de uso da linguagem: regional, social e situacional.


EFFGEN DE AGUIAR, André; MARTINS BARBOSA, Samanta. Contribuições da Sociolínguistica Educacional para o processo de ensino-aprendizagem e ampliação da competência comunicativa de alunos do Ensino Médio. PERcursos Linguísticos, [S. l.], v. 11, n. 28, p. 64–87, 2021. Disponível em: <https://periodicos.ufes.br/percursos/article/view/35143>. Acesso em: 26 mai. 2024.
No final do parágrafo, são indicadas três possibilidades de uso da linguagem. Isso se refere, no relativo à possibilidade regional, a que as variações recebem a influência
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Q2591318 Português
Texto 6


La función de la literatura en el mundo globalizado


Es en la razón poética donde reside la función de la literatura. Es la razón poética la que llevará al texto literario una auténtica “globalización”, ya que describe el acontecimiento y humaniza la vida, puesto que la vida no es una mercancía. La razón poética no niega a la razón, no es irracional, explica la vida para delinear la dimensión planetaria del hombre, cuya ética-estética dignifica lo humano. Es la razón poética la que propone una ética crítico-creativa del arte que sea el refugio de la memoria. Es la “Metáfora que piensa”, diría Milán Kundera. Cabe aquí anticipar que en la metáfora existe el enigma. Por añadidura, el acto poético hace visible lo invisible, es eso que permanece, lo importante y significativo de la literatura. El término enigma tiene su origen en el latín, aenigma, lo cual se esboza como eso que se deja entrever. En consecuencia, es el enigma el principio de la razón poética. Se podría aseverar, con palabras de Heidegger, que en la obra artística la existencia refiere al objeto literario y en esa existencia se manifiesta la esencia, por lo tanto, lo humano del existenciario. La esencia, además, es la verdad que permanece en el texto.


GONZÁLEZ FLORES, José Reyes. La función de la literatura en el mundo globalizado. Sincronía, Universidad de Guadalajara, n. 69, p. 282-303, 2016. Disponível em: <https://www.redalyc.org/journal/5138/513852378022/html/>. Acesso em: 26 mai. 2024.
O fragmento faz parte de um artigo em que o pesquisador defende que a razão poética conduz à revelação e a proteger a literatura dos mercados globais desumanizantes. Ele entende que a razão poética é
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Q2591319 Português
Texto 6


La función de la literatura en el mundo globalizado


Es en la razón poética donde reside la función de la literatura. Es la razón poética la que llevará al texto literario una auténtica “globalización”, ya que describe el acontecimiento y humaniza la vida, puesto que la vida no es una mercancía. La razón poética no niega a la razón, no es irracional, explica la vida para delinear la dimensión planetaria del hombre, cuya ética-estética dignifica lo humano. Es la razón poética la que propone una ética crítico-creativa del arte que sea el refugio de la memoria. Es la “Metáfora que piensa”, diría Milán Kundera. Cabe aquí anticipar que en la metáfora existe el enigma. Por añadidura, el acto poético hace visible lo invisible, es eso que permanece, lo importante y significativo de la literatura. El término enigma tiene su origen en el latín, aenigma, lo cual se esboza como eso que se deja entrever. En consecuencia, es el enigma el principio de la razón poética. Se podría aseverar, con palabras de Heidegger, que en la obra artística la existencia refiere al objeto literario y en esa existencia se manifiesta la esencia, por lo tanto, lo humano del existenciario. La esencia, además, es la verdad que permanece en el texto.


GONZÁLEZ FLORES, José Reyes. La función de la literatura en el mundo globalizado. Sincronía, Universidad de Guadalajara, n. 69, p. 282-303, 2016. Disponível em: <https://www.redalyc.org/journal/5138/513852378022/html/>. Acesso em: 26 mai. 2024.
Ao associar a razão poética com o enigma, o autor pretende destacar que a literatura
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Q2591320 Português
Leia o texto a seguir.

O trabalho com o gênero dissertação escolar no ensino médio da educação básica brasileira: construções e possibilidades

A dissertação escolar se situa no grupo dos gêneros secundários, considerando a complexidade de sua constituição. Um dado relevante que aponta para essa definição é o fato de os candidatos que realizam as provas do ENEM obterem médias consideradas baixas na prova de Redação. Diante desse fato, os professores precisam adotar referenciais diversos para trabalhar o gênero com os estudantes. As categorias da metafunção textual podem ser utilizadas como recurso linguístico que promove novas reflexões acerca da constituição do tópico frasal, no qual podemos identificar a ocorrência de tema e rema.

SÁ, Cícera Alves Agostinho de. O trabalho com o gênero dissertação escolar no ensino médio da educação básica brasileira: construções e possibilidades. In: BRUNEL MATIAS, Richard (Org.). Géneros textuales/discursivos y enseñanza/aprendizaje de lenguas en múltiples contextos. X SIGET - Simposio Internacional de Estudios sobre Géneros Textuales: géneros textuales/discursivos, prácticas de lenguaje y voces del sur en diálogo. Córdoba : Fl copias, 2020. Disponível em:<https://rdu.unc.edu.ar/bitstream/handle/11086/16803/X-SIGET%20- %20003.pdf?sequence=6&isAllowed=y>  . Acesso em: 26 mai. 2024.


O texto é o início das considerações finais de uma pesquisa que objetivou analisar os recursos adotados na construção do tópico frasal de textos do gênero dissertação escolar. A autora, ao aplicar as categorias da metafunção textual para refletir acerca da constituição do tópico frasal,
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Q2591321 Pedagogia
Texto 7


Géneros Textuales y Producción


Según Marcuschi en una Conferencia realizada en la Academia Pernambucana de Letras, “é impossível não se comunicar verbalmente por algum gênero, assim como é impossível não se comunicar verbalmente por algum texto”. Pero, ¿qué es un texto? De acuerdo con Beaugrande, el texto “é um evento comunicativo em que convergem ações linguísticas, cognitivas e sociais”. Para Gerd Antos, “os textos são linguística, conceptual e perceptualmente formas de cognição social” y su papel, en la evolución del conhecimento, “é o de constituir-se em ponto de partida e de chegada para a ancoragem da Linguística Textual no quadro de una teoria da evolução cultural”.

Delante de esas concepciones de textos es posible concluir que es a través de los textos que es establecida la comunicación humana; ellos representan cognitivamente el conocimiento que se vehicula en la sociedad en la que los interactantes están insertados. Sin embargo, es preciso considerar que el alumno de lengua extranjera debe tener la oportunidad de conocer y producir textos de diversos géneros. Por ello, al considerar la existencia de los géneros textuales, se observa la importancia de que el profesor sea capaz de elaborar estrategias comunicativas que posibiliten la circulación de esos géneros en el ámbito del aula. Hay que señalar, que la circulación de esos géneros no es suficiente; es necesario que se realicen producciones textuales a partir del estudio de determinado género. Bronckart afirma que “a apropriação dos gêneros textuais é um mecanismo fundamental de socialização, de inserção prática nas atividades humanas”. Al observar esa afirmación, se entiende que es a través de la manipulación de diversos textos que el alumno de ELE estará preparado para expresarse en la lengua escrita en diferentes situaciones discursivas.


SILVA, Flávia Conceição Ferreira da. Géneros Textuales en las clases de Español como Lengua Extranjera. In: CONGRESO BRASILENO DE HISPANISTAS, 2., 2002, São Paulo. Proceedings online... Associação Brasileira de Hispanistas. Disponível em: <http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC0000
000012002000100026&lng=en&nrm=abn>. Acesso em: 26 mai. 2024. [Adaptado].
O item compõe a apresentação de um projeto que visou a promover o trabalho de diferentes gêneros na sala de aula de espanhol. A autora mostra que
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Q2591322 Português
Texto 7


Géneros Textuales y Producción


Según Marcuschi en una Conferencia realizada en la Academia Pernambucana de Letras, “é impossível não se comunicar verbalmente por algum gênero, assim como é impossível não se comunicar verbalmente por algum texto”. Pero, ¿qué es un texto? De acuerdo con Beaugrande, el texto “é um evento comunicativo em que convergem ações linguísticas, cognitivas e sociais”. Para Gerd Antos, “os textos são linguística, conceptual e perceptualmente formas de cognição social” y su papel, en la evolución del conhecimento, “é o de constituir-se em ponto de partida e de chegada para a ancoragem da Linguística Textual no quadro de una teoria da evolução cultural”.

Delante de esas concepciones de textos es posible concluir que es a través de los textos que es establecida la comunicación humana; ellos representan cognitivamente el conocimiento que se vehicula en la sociedad en la que los interactantes están insertados. Sin embargo, es preciso considerar que el alumno de lengua extranjera debe tener la oportunidad de conocer y producir textos de diversos géneros. Por ello, al considerar la existencia de los géneros textuales, se observa la importancia de que el profesor sea capaz de elaborar estrategias comunicativas que posibiliten la circulación de esos géneros en el ámbito del aula. Hay que señalar, que la circulación de esos géneros no es suficiente; es necesario que se realicen producciones textuales a partir del estudio de determinado género. Bronckart afirma que “a apropriação dos gêneros textuais é um mecanismo fundamental de socialização, de inserção prática nas atividades humanas”. Al observar esa afirmación, se entiende que es a través de la manipulación de diversos textos que el alumno de ELE estará preparado para expresarse en la lengua escrita en diferentes situaciones discursivas.


SILVA, Flávia Conceição Ferreira da. Géneros Textuales en las clases de Español como Lengua Extranjera. In: CONGRESO BRASILENO DE HISPANISTAS, 2., 2002, São Paulo. Proceedings online... Associação Brasileira de Hispanistas. Disponível em: <http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC0000
000012002000100026&lng=en&nrm=abn>. Acesso em: 26 mai. 2024. [Adaptado].
No final do segundo parágrafo, a autora faz uma recomendação. Ela indica que, além de conhecer os gêneros, é preciso 
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Q2591323 Pedagogia
Texto 8


La competencia digital en la formación del profesorado

El desarrollo de la competencia digital en la enseñanza obligatoria es clave para que los jóvenes puedan incorporarse a la vida adulta de manera satisfactoria y sean capaz de desarrollar un aprendizaje permanente a lo largo de la vida. Así que, es natural que el profesor también desarrolle su competencia digital porque es él el que tiene la labor de enseñar y/o ayudar a los estudiantes. Sabemos que las tecnologías avanzan, poseen múltiples aplicaciones, cambian constantemente, se innovan a menudo y muchas veces lo que aprendemos sobre las tecnologías en las universidades ya está obsoleto en el mundo del trabajo. Las tecnologías no necesitan estar en el centro de las prácticas docentes ni tampoco ser el único objetivo, pero, en el caso específico de Brasil, la BNCC/2017 (posee objetivos semejantes a lo propuesto en el Marco Europeo para la Competencia Digital de los Educadores - DigCompEdu en relación a los usos de las tecnologías) obliga a los profesores no sólo a usarlas, sino también a enseñar a sus alumnos a emplearlas en las distintas áreas del aprendizaje, a utilizar los distintos lenguajes digitales, a solucionar problemas y a crear soluciones tecnológicas como ciudadanos críticos y como productores de contenidos, entre otros usos.


LOPES LEAL, Vânia Aparecida; LORENZO BERGILLOS, Francisco J. La competencia digital de profesores en formación inicial de lengua española y la BNCC. LínguaTec, [S. l.], v. 7, n. 1, p. 125-144, 2022. Disponível em: <https://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/LinguaTec/article/view/5855>. Acesso em: 26 mai. 2024. [Adaptado]. 
A aquisição da competência digital durante o ensino obrigatório é indicada, no parágrafo, como uma necessidade para, posteriormente, a adequada inserção do egresso na vida adulta. Para que isso aconteça, Lopes Leal e Lorenzo Bergillos consideram que é normal que os docentes
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Q2591324 Pedagogia
Texto 8


La competencia digital en la formación del profesorado

El desarrollo de la competencia digital en la enseñanza obligatoria es clave para que los jóvenes puedan incorporarse a la vida adulta de manera satisfactoria y sean capaz de desarrollar un aprendizaje permanente a lo largo de la vida. Así que, es natural que el profesor también desarrolle su competencia digital porque es él el que tiene la labor de enseñar y/o ayudar a los estudiantes. Sabemos que las tecnologías avanzan, poseen múltiples aplicaciones, cambian constantemente, se innovan a menudo y muchas veces lo que aprendemos sobre las tecnologías en las universidades ya está obsoleto en el mundo del trabajo. Las tecnologías no necesitan estar en el centro de las prácticas docentes ni tampoco ser el único objetivo, pero, en el caso específico de Brasil, la BNCC/2017 (posee objetivos semejantes a lo propuesto en el Marco Europeo para la Competencia Digital de los Educadores - DigCompEdu en relación a los usos de las tecnologías) obliga a los profesores no sólo a usarlas, sino también a enseñar a sus alumnos a emplearlas en las distintas áreas del aprendizaje, a utilizar los distintos lenguajes digitales, a solucionar problemas y a crear soluciones tecnológicas como ciudadanos críticos y como productores de contenidos, entre otros usos.


LOPES LEAL, Vânia Aparecida; LORENZO BERGILLOS, Francisco J. La competencia digital de profesores en formación inicial de lengua española y la BNCC. LínguaTec, [S. l.], v. 7, n. 1, p. 125-144, 2022. Disponível em: <https://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/LinguaTec/article/view/5855>. Acesso em: 26 mai. 2024. [Adaptado]. 
Na interpretação dos autores do texto, a Base Nacional Comum Curricular de 2017 (BNCC/2017) possui 
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Q2591325 Linguística
Texto 9


Tecnología para la enseñanza y el aprendizaje de lenguas extranjeras: revisión de la literatura


Tras la revisión presentada en este artículo caben tres certezas. En primer lugar: la inversión en innovación tecnológica es tan alta que el ritmo de su evolución desborda recurrentemente nuestra capacidad para mantenernos informados sobre los avances en tecnología. Sin embargo, por un lado, todo hace prever que surgirán líneas de desarrollo que generen interesantes oportunidades para el aprendizaje de lenguas y estos han de ser contemplados para su inclusión en nuestra práctica educativa; al mismo tiempo, por otro lado, existe un riesgo evidente de mercantilización de la Educación de la mano de la tecnología, que solo podremos solventar con información y pensamiento crítico.

En segundo lugar, la imagen de excelencia y de capacidad de transformación con la cual se diseña y comercializa la tecnología traslada a los centros y al profesorado (de cualquier especialidad, también al profesorado de lenguas) una importante presión social para que se utilice la tecnología en el aula, esté esta justificada o no. En cierto sentido, esto ha generado que, no usar algún tipo de tecnología en el aula sea impensable para un docente de lenguas del siglo veintiuno. Así pues, finalmente, necesitamos hoy más que nunca buen criterio ante la amplia, creciente oferta tecnológica en relación con la enseñanza y aprendizaje de lenguas. Si tenemos argumentos para pensar que la tecnología nos permitirá crear experiencias memorables que generen un aprendizaje valioso, el esfuerzo (es decir, la inversión social y personal que esto implica) tendrá sentido. Nuestra conclusión, por tanto, es: tecnología sí, pero con criterio pedagógico y fundamento científico.



TRUJILLO SÁEZ, Fernando; SALVADORES MERINO, Carlos; GABARRÓN PÉREZ, Ángel. Tecnología para la enseñanza y el aprendizaje de lenguas extranjeras: revisión de la literatura. RIED - Revista Iberoamericana de Educación a Distancia, Asociación Iberoamericana de Educación Superior a Distancia, v. 22, n. 1, 2019. Disponível em:<https://www.redalyc.org/journal/3314/331459398008/331459398008.pdf> . Acesso em: 26 mai. 2024. [Adaptado].
De uma perspectiva diacrônica e crítica, os autores analisaram a relação entre tecnologia, ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras. O texto acima é parte das conclusões dessa análise. Eles observaram que as práticas educativas terão que
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Q2591326 Português
Texto 9


Tecnología para la enseñanza y el aprendizaje de lenguas extranjeras: revisión de la literatura


Tras la revisión presentada en este artículo caben tres certezas. En primer lugar: la inversión en innovación tecnológica es tan alta que el ritmo de su evolución desborda recurrentemente nuestra capacidad para mantenernos informados sobre los avances en tecnología. Sin embargo, por un lado, todo hace prever que surgirán líneas de desarrollo que generen interesantes oportunidades para el aprendizaje de lenguas y estos han de ser contemplados para su inclusión en nuestra práctica educativa; al mismo tiempo, por otro lado, existe un riesgo evidente de mercantilización de la Educación de la mano de la tecnología, que solo podremos solventar con información y pensamiento crítico.

En segundo lugar, la imagen de excelencia y de capacidad de transformación con la cual se diseña y comercializa la tecnología traslada a los centros y al profesorado (de cualquier especialidad, también al profesorado de lenguas) una importante presión social para que se utilice la tecnología en el aula, esté esta justificada o no. En cierto sentido, esto ha generado que, no usar algún tipo de tecnología en el aula sea impensable para un docente de lenguas del siglo veintiuno. Así pues, finalmente, necesitamos hoy más que nunca buen criterio ante la amplia, creciente oferta tecnológica en relación con la enseñanza y aprendizaje de lenguas. Si tenemos argumentos para pensar que la tecnología nos permitirá crear experiencias memorables que generen un aprendizaje valioso, el esfuerzo (es decir, la inversión social y personal que esto implica) tendrá sentido. Nuestra conclusión, por tanto, es: tecnología sí, pero con criterio pedagógico y fundamento científico.



TRUJILLO SÁEZ, Fernando; SALVADORES MERINO, Carlos; GABARRÓN PÉREZ, Ángel. Tecnología para la enseñanza y el aprendizaje de lenguas extranjeras: revisión de la literatura. RIED - Revista Iberoamericana de Educación a Distancia, Asociación Iberoamericana de Educación Superior a Distancia, v. 22, n. 1, 2019. Disponível em:<https://www.redalyc.org/journal/3314/331459398008/331459398008.pdf> . Acesso em: 26 mai. 2024. [Adaptado].
No segundo parágrafo do excerto, os autores enunciam que não cabe o ensino e a aprendizagem de línguas no séc. XXI sem o auxílio de algum tipo de tecnologia. No entanto, eles entendem que a tecnologia deve ser aplicada em conformidade com
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Q2591327 Português
Leia o texto a seguir.

A formação do leitor no âmbito da educação profissional e tecnológica:desafios e possibilidades

Compreende-se, portanto, que para atender as demandas da formação do leitor crítico e autônomo no âmbito da Educação Profissional e Tecnológica, são necessárias, em maior grau, ações pedagógicas que contemplem as variedades de formas de registo e usos sociais de língua oral, escrita, imagética, valorizada e não valorizadas, de modo que atendam às demandas e complexidades que compõem a sociedade, como também preparem os sujeitos para uma sociedade cada vez mais digital, com sujeitos cada vez mais autônomos e criativos; afinal, a sociedade contemporânea é caracterizada por uma multiplicidade de culturas e de textos multissemióticos (impressos ou digitais) que se constituem por meio de uma multiplicidade de linguagens com diferentes significados.

OLIVEIRA, Maria Cristina Rodrigues. A formação do leitor no âmbito da educação profissional e tecnológica: desafios e possibilidades, 2021, 142 f. Dissertação. (Mestrado Acadêmico em Educação) – Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana, 2021. Disponível em:<http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/1466> . Acesso em: 26 mai. 2024.


Em uma dissertação de mestrado, Maria Cristina Rodrigues Oliveira, tomando como espaço empírico o Curso Técnico em Informática, abordou o processo de formação leitora de estudantes da Educação Profissional e Tecnológica do Centro Territorial do Piemonte da Diamantina, situado na cidade de Jacobina-BA. No excerto, a pesquisadora enuncia que devem ser
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Q2591328 Pedagogia
Texto 10


Formação do leitor na EPT


A formação do Clube de Leituras, que se reúne, de forma remota, uma vez por semana para conversar sobre os sentidos encontrados nos textos literários compartilhados, e fruto das indicações dos próprios participantes, mostrou-se uma maneira produtiva e afinada de aproximar jovens e literatura no contexto escolar, sugerindo ser este o caminho a ser trilhado rumo à formação de leitores, qual seja: aquele em que a escola concede atenção, respeito e espaço para as obras, autores e temáticas do universo de interesse dos alunos. Abdicar em algum momento da imposição de títulos, muitas vezes orientados pelo foco no estudo de gêneros e de traços distintivos das escolas literárias pode, de forma assertiva, promover um melhor aproveitamento do ensino de literatura.

A estratégia de abordar o trato com a literatura partindo dos interesses dos estudantes colabora com o que há de mais fundamental na formação de um leitor: a construção do hábito. O exercício regular de qualquer tipo de atividade adquire potência na construção de uma memória proposicional. Isso se dá também no que se refere à leitura. Mesmo considerando a realidade dos sujeitos que não costumam vivenciar experiências de leitura no seio familiar – como primeira instância na produção de valores culturais –, outras instâncias também podem exercer esse papel de produção de valores culturais socializadores, é o caso da escola e da mídia.


LINS, Laikui Cardoso; PINTO, João Rodrigues. Formação do leitor na EPT: um relato de experiência. Revista Labor, [S. l.], v. 1, n. 24, p. 149- 174, 2020. Disponível em:<http://periodicos.ufc.br/labor/article/view/60229> . Acesso em: 26 mai. 2024.
Laikui C. Lins e João R. Pinto, com vistas à formação integral, apresentaram uma experiência que objetivou construir práticas de leituras em simbiose com o valor do trabalho. O Clube de Leituras mencionado no fragmento foi criado para alunos do Instituto Federal Baiano no início da pandemia do Coronavírus e, segundo é exposto no primeiro parágrafo, mostrou 
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Q2591329 Português
Texto 10


Formação do leitor na EPT


A formação do Clube de Leituras, que se reúne, de forma remota, uma vez por semana para conversar sobre os sentidos encontrados nos textos literários compartilhados, e fruto das indicações dos próprios participantes, mostrou-se uma maneira produtiva e afinada de aproximar jovens e literatura no contexto escolar, sugerindo ser este o caminho a ser trilhado rumo à formação de leitores, qual seja: aquele em que a escola concede atenção, respeito e espaço para as obras, autores e temáticas do universo de interesse dos alunos. Abdicar em algum momento da imposição de títulos, muitas vezes orientados pelo foco no estudo de gêneros e de traços distintivos das escolas literárias pode, de forma assertiva, promover um melhor aproveitamento do ensino de literatura.

A estratégia de abordar o trato com a literatura partindo dos interesses dos estudantes colabora com o que há de mais fundamental na formação de um leitor: a construção do hábito. O exercício regular de qualquer tipo de atividade adquire potência na construção de uma memória proposicional. Isso se dá também no que se refere à leitura. Mesmo considerando a realidade dos sujeitos que não costumam vivenciar experiências de leitura no seio familiar – como primeira instância na produção de valores culturais –, outras instâncias também podem exercer esse papel de produção de valores culturais socializadores, é o caso da escola e da mídia.


LINS, Laikui Cardoso; PINTO, João Rodrigues. Formação do leitor na EPT: um relato de experiência. Revista Labor, [S. l.], v. 1, n. 24, p. 149- 174, 2020. Disponível em:<http://periodicos.ufc.br/labor/article/view/60229> . Acesso em: 26 mai. 2024.
O hábito apontado no segundo parágrafo tem uma base sociológica e, em relação à leitura no contexto escolar, mostra a
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Q2591330 Português
Texto 11


Concepções de Linguagem no Ensino de Língua


A primeira tendência se refere ao subjetivismo individualista; para essa concepção, a função da linguagem seria a de representação do pensamento humano e do conhecimento adquirido ao longo da vida. A expressão do pensamento seria construída na mente e exteriorizada como uma espécie de tradução. Nessa perspectiva, língua e linguagem seriam a mesma coisa. Dois elementos centrais regem o subjetivismo individualista. O primeiro elemento é o sistema linguístico visto como estático, isto é, sem qualquer possibilidade de mudança. O segundo elemento envolve a capacidade psicológica do sujeito de dominar esse sistema linguístico para ser capaz de organizar os pensamentos e se comunicar. Assim, cria-se uma ilusão da existência de uma só língua, e qualquer transgressão a esse sistema linguístico é visto como errado. Não há qualquer interferência social, histórica ou cultural para com a língua. Como seria, então, o ensino de Português no Brasil a partir dessa concepção?

Antes de 1950, as escolas brasileiras asseguravam o acesso à escolarização apenas para as camadas privilegiadas da população. Os alunos dessas camadas dominavam razoavelmente a norma culta, o que, em tese, poderia favorecer, naquela época, um ensino-aprendizagem de português que buscasse (re)conhecer normas e regras de funcionamento do dialeto de que faziam uso. O estudo das regras das estruturas linguísticas imbrica no que é considerado falar e escrever bem, reforçando o que os estudos linguísticos tradicionais chamam de gramática normativa ou tradicional. Desse modo, a língua é vista como um elemento de expressão do pensamento, subordinando a expressão linguística à organização do pensamento. Para essa concepção, se o indivíduo não se expressa bem, ele não organizou o pensamento de maneira lógica.


PRADO, Arthur Angelo de Oliveira. Concepções de língua(gem) e de ensino de língua portuguesa na perspectiva do aluno, 2019, 149 f. Dissertação (Mestrado em Linguística Apliaca) – Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Letras, Belo Horizonte, 2019. Bibliografia: f. 97-99. Disponível em: <http://hdl.handle.net/1843/LETR-BB5Q8A>. Acesso em: 26 mai. 2024. [Adaptado]. 
Em uma dissertação, Arthur A. de O. Prado observou as concepções de linguagem e de ensino de língua portuguesa na perspectiva dos alunos da educação básica. Para os fins, previamente investigou as concepções de linguagem que têm norteado as aulas de português. No excerto, refere-se à concepção que parte do subjetivismo individualista e salienta que essa concepção se
Alternativas
Q2591331 Linguística
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Concepções de Linguagem no Ensino de Língua


A primeira tendência se refere ao subjetivismo individualista; para essa concepção, a função da linguagem seria a de representação do pensamento humano e do conhecimento adquirido ao longo da vida. A expressão do pensamento seria construída na mente e exteriorizada como uma espécie de tradução. Nessa perspectiva, língua e linguagem seriam a mesma coisa. Dois elementos centrais regem o subjetivismo individualista. O primeiro elemento é o sistema linguístico visto como estático, isto é, sem qualquer possibilidade de mudança. O segundo elemento envolve a capacidade psicológica do sujeito de dominar esse sistema linguístico para ser capaz de organizar os pensamentos e se comunicar. Assim, cria-se uma ilusão da existência de uma só língua, e qualquer transgressão a esse sistema linguístico é visto como errado. Não há qualquer interferência social, histórica ou cultural para com a língua. Como seria, então, o ensino de Português no Brasil a partir dessa concepção?

Antes de 1950, as escolas brasileiras asseguravam o acesso à escolarização apenas para as camadas privilegiadas da população. Os alunos dessas camadas dominavam razoavelmente a norma culta, o que, em tese, poderia favorecer, naquela época, um ensino-aprendizagem de português que buscasse (re)conhecer normas e regras de funcionamento do dialeto de que faziam uso. O estudo das regras das estruturas linguísticas imbrica no que é considerado falar e escrever bem, reforçando o que os estudos linguísticos tradicionais chamam de gramática normativa ou tradicional. Desse modo, a língua é vista como um elemento de expressão do pensamento, subordinando a expressão linguística à organização do pensamento. Para essa concepção, se o indivíduo não se expressa bem, ele não organizou o pensamento de maneira lógica.


PRADO, Arthur Angelo de Oliveira. Concepções de língua(gem) e de ensino de língua portuguesa na perspectiva do aluno, 2019, 149 f. Dissertação (Mestrado em Linguística Apliaca) – Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Letras, Belo Horizonte, 2019. Bibliografia: f. 97-99. Disponível em: <http://hdl.handle.net/1843/LETR-BB5Q8A>. Acesso em: 26 mai. 2024. [Adaptado]. 
No segundo parágrafo, o pesquisador refere-se a como acontecia o estudo das regras das estruturas linguísticas nas escolas brasileiras até meados do século passado. Ele considera que a aplicação de um ensino guiado pela concepção de língua como sistema se justificava porque se tinha
Alternativas
Q2591332 Pedagogia
Leia o texto a seguir.

Letramentos e tecnologias digitais na educação profissional e tecnológica

Neste trabalho refletimos sobre ambiguidades e omissões nos documentos regulatórios do Ensino Médio que caracterizam o tratamento da Educação Profissional e Tecnológica nas diversas políticas públicas da federação que fornecem parâmetros importantes à discussão desenvolvida. Propomos alguns princípios que, uma vez observados, poderiam nortear o trabalho com as práticas de letramento desenvolvidas na EPT, para começar a atender às expectativas, necessidades de participação social e política dos estudantes. Concluímos que, enquanto os trabalhadores em formação ou outros possíveis alunos egressos da EPT continuarem chegando ao mundo do trabalho sem que a escola tenha dado respostas mais concretas às suas demandas de letramentos, esta continuará sendo reprodutora de desigualdades sociais, pois não garante aos educandos o direito aos letramentos como condição de acesso e permanência no mundo do trabalho e de inclusão social.

KLEIMAN, Angela Bustos; SANTOS MARQUES, Ivoneide Bezerra de Araújo. Letramentos e tecnologias digitais na educação profissional e tecnológica. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica, [S. l.], v. 2, n. 15, p. e7514, 2018. Disponível em:<https://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/RBEPT/article/view/7514> . Acesso em: 26 mai. 2024. [Adaptado].


O texto faz parte do resumo de um artigo em que se discutiram aspectos que envolvem o trabalho com as tecnologias digitais no processo educacional de alunos vinculados ao Ensino Médio Integrado no contexto específico da Educação de Jovens e adultos no PROEJA. As autoras, ao apresentarem as conclusões, emitem o parecer de que a falta de resposta às demandas de letramentos está relacionada a
Alternativas
Respostas
41: D
42: C
43: D
44: B
45: A
46: B
47: B
48: C
49: B
50: D
51: D
52: D
53: A
54: B
55: A
56: B
57: B
58: A
59: A
60: B