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Para ccv-ufc
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A base da opinião a seguir transcrita se refere ao Relatório de Auditoria divulgado por empresa brasileira, conforme relato transcrito abaixo:
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
(...)
BASE DE OPINIÃO XXX
a) A sociedade não efetuou a revisão da vida útil do ativo imobilizado durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2010, depreciando o imobilizado naquele exercício às taxas sugeridas pela legislação fiscal. Durante 2011, a Sociedade efetuou a referida revisão da vida útil contabilizando seus efeitos prospectivamente a partir de 1º de janeiro de 2011, ou seja, sem retroagir a 1º de janeiro de 2010, conforme requerido pelas práticas contábeis adotadas no Brasil. Adicionalmente, as controladas integrais Fiat Powertrain Technologies do Brasil Ltda. (“FPT Brasil”) e Tecnologia em Componentes Automotivos S/A (“TCA”) não efetuaram a revisão da vida útil do ativo imobilizado, conforme requerido pelas práticas contábeis adotadas no Brasil, e decidiram continuar depreciando o ativo imobilizado utilizando as taxas sugeridas pelas autoridades fiscais. Não nos foi possível estimar os impactos destes assuntos sobre os saldos do ativo imobilizado, investimentos em controladas e patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2011 e de 2010, bem como sobre os resultados dos exercícios findos naquelas datas.
b) A Sociedade não está divulgando demonstrações financeiras consolidadas em conjunto ou separadamente, conforme requerido pelo Pronunciamento Técnico CPC 36 – Demonstrações Consolidadas. Se a Sociedade tivesse apresentado demonstrações financeiras consolidadas, muitos elementos nas demonstrações financeiras teriam sido afetados de forma relevante. Os efeitos da não consolidação sobre as demonstrações financeiras não foram determinados.
c) A Sociedade tem incorrido em gastos no desenvolvimento de novos produtos e na reestilização de produtos atuais, bem como no desenvolvimento de sistemas aplicativos de informática, os quais vêm sendo registrados no resultado do exercício. Referidos gastos têm a característica e o objetivo de beneficiar exercícios futuros e, portanto, deveriam ter sido capitalizados como ativos intangíveis, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Como consequência, em 31 de dezembro de 2011 o saldo do ativo intangível está subavaliado em R$ 983.651 mil (R$ 879.693.693 mil em 31 de dezembro de 2010), e o patrimônio líquido e o resultado do exercício findos naquela data estão subavaliados em R$ 649.210 mil e R$ 68.612 mil, respectivamente (R$ 580.597 mil e R$ 74.034 mil, respectivamente, para o exercício findo em 31 de dezembro de 2010), líquidos de efeitos tributários.
d) Conforme mencionado na nota explicativa n. 8 às demonstrações financeiras, em 29 de outubro de 2009, a Sociedade adquiriu a totalidade das quotas do capital social Muller Mineira Indústria e Comércio de Plásticos Ltda. (atualmente denominada CMP – Componentes e Módulos de Plásticos Indústria e Comércio Ltda.), cujo patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2011 era de R$ 24.906 mil. Considerando que a Administração da Sociedade possui a intenção de vender a CMP a terceiros, a Sociedade contabilizou este ativo como ativos destinados à venda, no ativo circulante, pelo seu valor de aquisição (R$ 145.258 mil). Contudo, depois de transcorridos mais de doze meses da data de sua aquisição, o referido ativo ainda não foi alienado, permanecendo registrado na rubrica ativos destinado à venda, avaliado pelo custo.
Não nos foi possível obter evidências de auditoria suficientes para concluir se em 31 de dezembro de 2011: a) é ainda considerado altamente provável que este ativo será vendido no curto prazo, para justificar a sua manutenção ao custo como disponível para venda no ativo circulante; e b) o valor de mercado da CMP é maior que o custo de aquisição de R$ 145.258 mil.
e) A Sociedade não está divulgando a remuneração e benefícios concedidos às pessoas-chaves da Administração, conforme requerido pelas práticas contábeis adotadas no Brasil.
Disponível em: http://jornal.iof.mg.gov.br/xmlui/handle/123456789/58820. Acesso em 08/09/2013.
Com base no relato descrito, a opinião que constará no relatório de auditoria será a representativa da
seguinte alternativa:
Na definição da amostra, há fatores que influenciam o tamanho da amostra para os testes de controles, como os enumerados a seguir:
I. Aumento na extensão na qual a avaliação de risco do auditor leva em consideração os controles relevantes;
II. Aumento na taxa tolerável de desvio;
III. Aumento na taxa esperada de desvio da população a ser testada;
IV. Aumento no nível de segurança desejado do auditor de que a taxa tolerável de desvio não seja excedida pela taxa real de desvio na população;
V. Aumento na quantidade de unidades de amostragem na população.
Considerando os fatores e a ordem acima elencados, selecione a alternativa que aponta corretamente os efeitos produzidos sobre o tamanho da amostra: