Questões de Concurso Comentadas para prefeitura do rio de janeiro - rj

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Q507621 Administração Geral
O arranjo dos diversos postos de trabalho nos espaços físicos existentes na organização objetivando melhor adaptar as pessoas ao ambiente de trabalho, à arrumação das máquinas e dos móveis, bem como facilitar o fluxo de pessoas, materiais e informações é denominado
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Q507620 Administração Geral
O fenômeno social que ocorre entre grupos sociais, caracterizado pela influência interpessoal exercida em uma determinada situação e dirigida através do processo de comunicação, com vistas à obtenção de determinado objetivo ou propósito, refere-se ao conceito de:
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Q507619 Administração Geral
O processo utilizado pela organização que consiste na decomposição de uma tarefa complexa em seus diversos componentes, de modo que seja atribuída a cada indivíduo apenas parte da tarefa global é a:
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Q507618 Gestão de Pessoas
O planejamento que trata da alocação de recursos, encarrega-se da implantação das políticas de recursos humanos e é responsável pela verificação e pelo controle do desempenho departamental é o:
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Q507617 Administração Geral
As variáveis do ambiente geral da empresa que refletem os valores, os pressupostos básicos e os hábitos que prevalecem em uma sociedade e que são levados para as organizações pelas pessoas são as variáveis:
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Q507616 Gestão de Pessoas
A etapa do treinamento em que são definidas as necessidades e competências, o resultado esperado do treinamento, bem como são detectados os problemas de pessoal e de produção, é a etapa de:
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Q507615 Gestão de Pessoas
No desenho dos cargos, a dimensão que se refere ao grau de liberdade que o ocupante tem para programar as suas atividades, selecionar equipamentos, escolher métodos e procedimentos que deverá seguir refere-se a:
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Q507614 Gestão de Pessoas
A técnica de seleção que enfatiza os aspectos comportamentais, bem como a facilidade no relacionamento e condições de liderança pessoal, é a técnica de:
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Q507613 Gestão de Pessoas
O recrutamento é o esforço que a empresa ou órgão faz para atrair para si novos talentos, podendo ser interno ou externo. O recrutamento externo apresenta a seguinte vantagem:
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Q507610 Psicologia
O método utilizado para avaliar desempenho, em que o avaliador procura situar o desempenho do avaliado por uma tabela em que constam os fatores de avaliação e os graus de medição do desempenho, é o método:
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Q507596 Noções de Informática
O Outlook é o software de correio eletrônico do pacote MSOffice 2010 BR. Nele, a execução do atalho de teclado Ctrl + Shift + C tem por significado:
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Q507595 Noções de Informática
A planilha abaixo foi criada no software Calc do pacote LibreOffice 4.1.

                  Imagem associada para resolução da questão

Nessa planilha, foi inserida em D5 uma expressão usando a função MENOR, para determinar o menor entre todos os números contidos nas células de A3 a D3. Em seguida, foi inserida a expressão =SOMA(A3;D3) em D7. Nessas condições, a expressão inserida em D5 e o valor mostrado em D7 foram, respectivamente:
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Q507594 Noções de Informática
Um Agente de Administração está digitando um texto no editor Writer do pacote LibreOffice 4.1 e selecionou a citação. Em seguida, clicou em um ícone para aplicar negrito, o que possibilitou mostrar a referida citação como , mantendo o mesmo tipo e tamanho da fonte. Nesse software, o ícone e o atalho de teclado correspondente para aplicar negrito são, respectivamente:
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Q507592 Arquitetura de Computadores
Entre as mídias ópticas, DVD-R tem sido bastante utilizado na gravação de músicas em formato MP3 e de dados para backup, considerando facilidade de uso, baixo custo e capacidade de armazenamento. Sabe-se que a capacidade máxima de armazenamento dos DVD-R é igual a:
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Q507578 Português
Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

Considere a seguinte frase, do segundo parágrafo, para responder à questão.

“Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro.”

Classifica-se como conjunção integrante o que existente na frase. Pertence à mesma classe gramatical o termo destacado em:
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Q507577 Português
Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

Considere a seguinte frase, do primeiro parágrafo, para responder à questão.

“E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.”


A palavra agora, nesse contexto, mudou de classe gramatical sem sofrer alteração na forma. Isso se denomina conversão ou derivação imprópria e também ocorre com o vocábulo destacado em:
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Q507575 Português
Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

“Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch...” – 2º parágrafo. A palavra em destaque é uma conjunção que, nesse contexto, introduz uma comparação:
Alternativas
Q507573 Português
Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

Portanto, só há presente.” – 1º parágrafo. A relação lógica expressa pela palavra em destaque NÃO é preservada na seguinte reescrita dessa frase:
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Q433980 Direito Penal
Continuar a exercer função pública, sem autorização, depois de saber oficialmente que foi suspenso é crime punido com:
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Q433979 Direito Penal
Sonegar livro oficial ou qualquer documento, de que tem a guarda em razão do cargo, se o fato não constitui crime mais grave, é tipo penal punido com:
Alternativas
Respostas
1581: A
1582: C
1583: B
1584: C
1585: A
1586: A
1587: B
1588: D
1589: B
1590: B
1591: A
1592: D
1593: B
1594: C
1595: C
1596: D
1597: C
1598: D
1599: A
1600: C